1. Ter uma orientação estratégica … Visão e Missão;
2. Controlar Financeiramente a empresa;
3. Gerir o tempo;
4. Controlar o processo de entrega e distribuição. Ser consistente;
5. Construir relacionamentos muito fortes, com clientes e fornecedores;
6. Criar uma equipa leal;
7. Vender com margens que permitam o equilibrio do negócio;
8. Produzir e/ou vender produtos e serviços que os clientes necessitem;
9. Promover uma politica de crescimento sustentável
10. Ter excelência no que faz. Produzir e oferecer qualidade
10,5 Obter lucros.
Como dizia Samual Gompers, em 1908, “o pior crime para os trabalhadores é o empresário falhar na obtenção de lucro”.
Armando Fernandes
Business Coach
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terça-feira, abril 14, 2015
segunda-feira, março 23, 2015
Workshop - 15ª Edição - Como criar e dirigir uma Equipa de Vendas - 9 de abril de 2015
Como criar e dirigir uma Equipa de Vendas |
Destinada a:Proprietários de empresasDiretores e Chefes de Venda |
quinta-feira 9 de abril de 2015
Rua Adriano Correia de Oliveira lote 21 |
Temas a abordar:
- O Mercado
|
Preço 70,00€ PROMOÇÃO Desconto de 50% na inscrição de segunda pessoa |
Para mais Informações: Armando Fernandes — Business Coach Tlf: 261100003 Fax: 261100006 Tlm: 934515241 armando.fernandes@personal-business-coach.pt www.personal-business-coach.pt blog: itaca-pensamento.blogspot.com Certificado de Formador nº EDF 469102/2008 DL |
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quinta-feira, setembro 18, 2014
Stress e mudança nas Empresas
"A mudança é a lei da vida. E aqueles que confiam somente no passado ou no presente estão destinados a perder o futuro."
John F. Kennedy
As pessoas ficam em stress quando crêem que não têm, ou não têm a certeza de ter, as competências necessárias para executar as tarefas que lhes são confiadas.
O stress pode ser causado pela impaciência e ansiedade com que reagimos a acontecimentos anormais e que ultrapassam os nossos hábitos. O medo, a angústia, a tensão e o receio de falhar podem muitas vezes criar situações de stress que podem levar as pessoas a ficarem deprimidas.
No então o stress ou pressão determinadas por situações de mudança, podem ser um bom contributo para melhorar resultados na vida profissional e pessoal, e contribuir assim para uma melhoria da qualidade de vida.
Todas as pessoas têm um limiar de stress e por isso todos devemos tentar identificar os factores que criam esse stress.
As organizações e as empresas devem ter uma especial atenção aos factores de criação de stress pois assim conseguirão implementar com melhores resultados as suas estratégias de crescimento e sobrevivência num mundo que está bastante “stressado”.
O elevado ritmo de desenvolvimento tecnológico determina grandes transformações na sociedade para as quais não estamos preparados e que por si só também são factor de stress.
O ciclo normal de aprendizagem que está institucionalizado nas escolas e tem funcionado nas últimas gerações, está profundamente desadequado da actual sociedade e por isso actualmente temos de estar preparados para o estudo e formação ao longo de toda a vida. Há pois que criar um stress positivo que nos ajude a preparar estas transformações.
As empresas que conseguem sobreviver são as que estão abertas às transformações e que se adaptam às novas formas de negócio. Têm de se antecipar às necessidades do mercado e transformar as suas organizações piramidais em organizações funcionalmente capazes de criar desafios.
Estes processos de mudança normalmente geram situações traumáticas, quando são acompanhados de despedimentos e de alinhamentos para novas funções. Nestas situações é criado stress que leva à depressão dos trabalhadores, e subsequentemente poderá criar uma empresa “stressada” e deprimida.
Há pois que planear o processo de mudança projectando para toda a equipa objectivos que sejam Específicos, Mesuráveis, Alcançáveis, com Resultados e com um horizonte Temporal. E que estes objectivos respondam não só às ambições do empresário mas também às aspirações de engrandecimento e desenvolvimento pessoal dos trabalhadores, com benefícios para o seu bem-estar e que correspondam às necessidades de segurança e conforto.
Há no entanto dois níveis de percepção e interpretação desta situação. Um primeiro nível pelos gestores de topo e outro constituído pelos restantes trabalhadores.
Tem de se criar um clima de entusiasmo e uma visão positiva do futuro que se pretende construir, instituindo um processo inclusivo para que se consiga uma mobilização total, criando o tal stress positivo.
Quando as pessoas estão mobilizadas para um objectivo, os resultados são de certeza diferentes, normalmente melhores. Não posso afirmar que o processo de mobilização seja por si só a garantia de sucesso, no entanto sem ele haverá de certeza muitas depressões pessoais, podendo haver bons resultados empresariais em cima de um desastre social.
Qualquer ser humano se quer atingir um objectivo deverá primeiro pensar e depois agir, nas empresas a metodologia deverá ser idêntica. Criar a Visão, Definir qual o Caminho e que estas duas variáveis sejam Superiores à resistência à mudança.
Armando Fernandes
Business Coach
John F. Kennedy
As pessoas ficam em stress quando crêem que não têm, ou não têm a certeza de ter, as competências necessárias para executar as tarefas que lhes são confiadas.
O stress pode ser causado pela impaciência e ansiedade com que reagimos a acontecimentos anormais e que ultrapassam os nossos hábitos. O medo, a angústia, a tensão e o receio de falhar podem muitas vezes criar situações de stress que podem levar as pessoas a ficarem deprimidas.
No então o stress ou pressão determinadas por situações de mudança, podem ser um bom contributo para melhorar resultados na vida profissional e pessoal, e contribuir assim para uma melhoria da qualidade de vida.
Todas as pessoas têm um limiar de stress e por isso todos devemos tentar identificar os factores que criam esse stress.
As organizações e as empresas devem ter uma especial atenção aos factores de criação de stress pois assim conseguirão implementar com melhores resultados as suas estratégias de crescimento e sobrevivência num mundo que está bastante “stressado”.
O elevado ritmo de desenvolvimento tecnológico determina grandes transformações na sociedade para as quais não estamos preparados e que por si só também são factor de stress.
O ciclo normal de aprendizagem que está institucionalizado nas escolas e tem funcionado nas últimas gerações, está profundamente desadequado da actual sociedade e por isso actualmente temos de estar preparados para o estudo e formação ao longo de toda a vida. Há pois que criar um stress positivo que nos ajude a preparar estas transformações.
As empresas que conseguem sobreviver são as que estão abertas às transformações e que se adaptam às novas formas de negócio. Têm de se antecipar às necessidades do mercado e transformar as suas organizações piramidais em organizações funcionalmente capazes de criar desafios.
Estes processos de mudança normalmente geram situações traumáticas, quando são acompanhados de despedimentos e de alinhamentos para novas funções. Nestas situações é criado stress que leva à depressão dos trabalhadores, e subsequentemente poderá criar uma empresa “stressada” e deprimida.
Há pois que planear o processo de mudança projectando para toda a equipa objectivos que sejam Específicos, Mesuráveis, Alcançáveis, com Resultados e com um horizonte Temporal. E que estes objectivos respondam não só às ambições do empresário mas também às aspirações de engrandecimento e desenvolvimento pessoal dos trabalhadores, com benefícios para o seu bem-estar e que correspondam às necessidades de segurança e conforto.
Há no entanto dois níveis de percepção e interpretação desta situação. Um primeiro nível pelos gestores de topo e outro constituído pelos restantes trabalhadores.
Tem de se criar um clima de entusiasmo e uma visão positiva do futuro que se pretende construir, instituindo um processo inclusivo para que se consiga uma mobilização total, criando o tal stress positivo.
Quando as pessoas estão mobilizadas para um objectivo, os resultados são de certeza diferentes, normalmente melhores. Não posso afirmar que o processo de mobilização seja por si só a garantia de sucesso, no entanto sem ele haverá de certeza muitas depressões pessoais, podendo haver bons resultados empresariais em cima de um desastre social.
Qualquer ser humano se quer atingir um objectivo deverá primeiro pensar e depois agir, nas empresas a metodologia deverá ser idêntica. Criar a Visão, Definir qual o Caminho e que estas duas variáveis sejam Superiores à resistência à mudança.
Armando Fernandes
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quinta-feira, agosto 14, 2014
Próximas Workshops para Empreendedores
Seminários e Workshops paraEMPREENDEDORESe seus colaboradores |
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Armando Fernandes
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quinta-feira, abril 17, 2014
Porque fogem os clientes?
Se tem responsabilidades num negócio aconselho-o a refletir sobre estes
dados:
- De acordo com estudos internacionais uma empresa comum só terá conhecimento de 4% dos seus clientes insatisfeitos, porque os outros!
- Um negócio típico só tem notícias de 4 por cento de seus clientes insatisfeitos!
- Os outros 96% que não estão satisfeitos deixam simplesmente de comprar a si e aparecer. São uma prenda oferecida à concorrência, às vezes para sempre!
- Destes 96% existem 68% que deixam de comprar porque forma tratados de forma indiferenciada ou mesmo ignorados!
- Estes antigos clientes quase nunca revelam o seu descontentamento, no entanto estes estudos revelam que sentiram indiferença na forma com que foram atendidos!
Estas estatísticas são muito perigosas
para subsistência dos negócios, pois um cliente insatisfeito, que não consiga expressar as suas reclamações vai transmitir essa insatisfação aos seus amigos,
vizinhos e contatos:
- . Em temos de médias um cliente insatisfeito falará do tema a cerca de 8 a 10 pessoas!
- Um em cada cinco clientes insatisfeitos falarão a cerca de 20 pessoas!
- São necessários transmitir 12 fatos positivos para compensar os efeitos de incidente negativo.
- Se conseguir solucionar uma reclamação a favor do cliente, cerca de 70% compra de novo e pode transformar-se num cliente fã!
- Se conseguir resolver o problema de forma rápida e eficaz a percentagem de retorno é superior a 95%.
As empresas de maior dimensão
tem Serviços de Atendimento a Clientes (SAC)..
Há mesmo algumas que tem serviços especializados com espaço físico no
próprio estabelecimento.
Encontro muitas vezes esses serviços sem ninguém para atender, ou então
pessoas com poucas competências para escutar o Cliente. Encontro também SAC sem
processos e procedimentos estruturados.
Considero que há duas componentes fundamentais para um SAC de Qualidade:
1º O aspeto
processual do serviço, que consiste nos sistemas implementados para fornecer os
produtos e serviços.
2º
O aspeto pessoal do serviço, que é a forma como é efetuado o atendimento dos
clientes (atitudes, comportamento e expressão verbal e corporal).
Pela forma em como as empresas estão organizadas
quanto a processos e atendimento encontro várias de mensagens transmitidas
pelas SAC das empresas.
- Por exemplo existem empresas com processos lentos, inconsistentes, desorganizados ou mesmo sem processos, que acompanham com um sistema de um atendimento Insensível. Impessoal, apático e desfocado do cliente, ou não tem serviços de atendimento dão uma imagem para o cliente “Estamos nas tintas”.
- Outro exemplo é de uma empresa com processos altamente sistematizados, assentes na uniformidade, eficácia e pontualidade, mas que descuram a parte humana do atendimento, não demonstram interesse no cliente. O pessoal do SAC tem um comportamento amorfo e apático, transmitem ao cliente a seguinte mensagem “Você é um número. Estamos aqui para o processar”
- Há ainda os casos das empresas que tem um serviço para o cliente assente numa simpatia extrema, mas que não têm processos implementados e transmitem a seguinte sensação ao cliente “Fazemos todo o possível mas não sabemos rigorosamente o quê!”
- Finalmente as empresas que tem processos de qualidade implementados, com resposta rápida e eficiente suportadas por profissionais de atendimento devidamente preparados para criar empatia e que transmitem ao cliente a ideia que “estão empenhados no apoio e resolução de problemas e que fazem-no bem!”
É
para este tipo de atendimento que todas as empresas devem orientar o
atendimento ao cliente! Tenho apoiado alguns clientes na introdução deste paradigma
nas suas organizações. Passados 3 a 6 meses os resultados obtidos são mesmo
bons pois fidelizaram mais os clientes.
Considero que existem quatro pontos fundamentais
para a criação de um SAC de qualidade:
- 1. Transmissão de Atitude Positiva;
- 2. Identificação das necessidades dos Clientes;
- 3. Satisfação dessas necessidades;
- 4. Criação de cliente fã. “O cliente trás um amigo”.
Por isso sou apologista que devem ser criados SAC em todas as empresas independentemente
da sua dimensão. Porque a criação de processos da atendimento, comunicação e de
feedback, associados ao treino dos colaboradores para o atendimento empático dão
maior consistência às relações com os Clientes!
Armando Fernandes
Business Coach
domingo, fevereiro 16, 2014
Sobre refeições de negócios – refeição/reunião ou reunião/refeição
Numa das últimas workshops sobre vendas
que ministrei um dos formando levantou a questão da postura e atitude a termos
quando realizamos refeições de negócios e respectivas vantagens e desvantagens!
Iniciei o debate lançando algumas
perguntas e depois fomos desenvolvendo o tema.
Antes de fazermos uma reunião devemos ter
objectivos bem definidos, e perceber se retiramos algum proveito do
investimento de tempo e dinheiro na refeição.
Se queremos levar o cliente para fora do
seu ambiente de trabalho e colocá-lo num clima de descontracção e de
relaxamento onde consigamos estar numa relação de igual para igual,
Se queremos encontrar pontos comuns para
criar maior empatia e compreensão, alinhando aspectos de interesse comum
(gastronomia, vinhos, etc.)
Se queremos criar uma relação favorável e
influenciadora do processo de decisão.
Realizar um refeição de negócios pode ser
rentável mas para obtermos esse resultado temos de organizá-la bem.
Uma refeição de negócios deverá
ser entendida como um trabalho de produção de influências, deve ser
organização com precaução assente numa ou em várias estratégias.
Por isso o treino das nossas capacidades
auditivas é fundamental para os resultados finais! Temos de estar preparados para Ouvir, Ouvir e continuar
a Ouvir, fazendo algumas perguntas abertas que direccionem a conversa e os
temas para os nossos objectivos.
Antes
da marcação da refeição/reunião, há que efectuar algum trabalho de
casa, devemos recolher informações sobre os gostos do cliente, pois
serão o “sal” para a manutenção de conversas cúmplices, onde possamos criar um
clima de simpatia e compreensão mútua.
Ainda antes da refeição devemos saber com
antecedência se existem problemas profissionais que podem ser apresentados na
refeição, para não sermos surpreendidos. Estes problemas devem ser sempre, que
tal for possível ser, debatidos antes ou fora da refeição.
Um dos formandos presentes perguntou-me se
deveria um cliente importante que conhece à pouco tempo para uma
refeição. Respondi-lhe que eu em principio não realizaria esse convite sem
conhecer um pouco mais do cliente, pois gosto que o convite pareça algo
original e subsequente a uma relação profissional que necessita de construir
alinhamentos e sintonias, e não como uma forma de pressão ou “lobie”.
Também discutimos se no decorrer de
negociações mais prolongadas deveríamos realizar refeições e depois de algumas
sugestões concluímos, que deveríamos preparar a refeição em função de
objectivos e da fase da refeição.
Então efectuei uma actividade de grupo com
todos os presentes e foi apresentada a seguinte metodologia para o
desenvolvimento de uma reunião de negócios.
·
Inicio
– Distribuição dos lugares e escolha dos pratos de acordo com as preferências
·
Entradas
– nesta fase da refeição seria o memento de levantar os problemas e pontos de
interesse
·
Prato
principal – neste momento devemos fazer sínteses, propostas, apresentar
as vantagens Sobremesa – falar de algumas observações e objecções a tratar.
·
Café
– finalização da refeição e da reunião.
Esta metodologia que desenhamos poderá
resultar, no entanto pareceu-me demasiado sistémica, e por isso poderá transformar
a refeição num desastre ea reunião num fracasso. A magia da refeição pode e
deve ser orientada para dar alento a uma relação profissional
Depois de ter colocado esta objecção
tivemos um debate intenso, e alguns dos presentes sugeriram que deveríamos
falar dos temas de negócios no fim da refeição.
Alertei então para dois tipos de risco
para essa solução:
1º O de haver já algum
álcool e vinhos à mistura, e os resultados serem perfeitamente imprevisíveis!
2º Sendo tarde e havendo outros compromissos, dá-se um adiamento e
temos uma reunião sem resultados.
Encaminhei então a sessão com o seguinte
desafio – Vamos criar uma estratégia para a nossa próxima Reunião / Refeição
substituindo o que fazemos actualmente a Refeição/reunião. E concluímos:
1ª Antes de nos sentarmos tentamos acordar e alinhar o
desenvolvimento da reunião e da refeição de negócios, para que possamos usufruir
do processo de degustação. É fácil e rápido este alinhamento é pois há
necessidade de encomendar a refeição.
2º Inicia-se a abordagem das situações a falar e a negociar, que
devem ser interrompidas quando chegam os pratos. Nota: uma boa organização e
orientação dos temas a falar poderá permitir um bom avanço no momento da
escolha dos vinhos.
3º Interromper o tema durante a refeição e deverá ser um
momento de socialização profissional onde devemos colocar algumas
perguntas abertas para conhecemos melhor o nosso interlocutor e a sua empresa,
induzindo-o a falar de situações positivas e da sua vida pessoal e profissional
e tentar perceber os seus desejos para o futuro. (ex: êxitos, desejos,
passatempos, informações sobre a empresa, etc.). Nota: Mostrar muito
interesse e ouvir atentamente, pois todas as pessoas tem necessidade de
ser ouvidas.
4º Após a refeição e quando espera pela sobremesa tentar fechar o
processo da reunião, deixando para os café uma síntese da reunião e a definição
dos próximos passos.
Já passaram 6 meses da realização desta
formação e o feedback que recebi dos formandos é que começaram a estar mais
atentos à organização das Reuniões/Refeição, tinham deixado de fazer
Refeição/Reunião e em alguns casos fizeram só Reunião estavam também a
conseguir mais e melhores resultados!
Armando Fernandes
Business Coach
sexta-feira, dezembro 06, 2013
Alguns erros no marketing das Pequenas e Médias Empresas
Gosto muito desta frase que encontrei num folheto em inglês dos AA (Alcoólicos Anónimos),
e utilizo-a muitas vezes nas minhas apresentações, seminários, workshops e formação.
“Loucura é fazer o mesmo de sempre esperar resultados distintos.”
Numa conjuntura como a actual, onde é muito difícil arranjar clientes é necessário ser mais pró-activo e por isso para conseguirmos melhores resultados temos de ir à luta. Isto é arranjar mais negócios, mais clientes e novos mercados.
A atitude normal no domínio do marketing e vendas de muitos empresários era, abrir a porta, publicar cartões-de-visita em jornais, páginas amarelas, directórios telefónicos baseados em papel e mais recentemente nos equivalentes serviços Web.
Este tipo de promoção era feita sem grandes preocupações nos resultados, e raramente era efectuada a análise do custo / benefício das diversas acções de propaganda.
Este tipo de atitude associada a um conjunto de maus hábitos de gestão levou-me a criar uma lista de maus hábitos e erros no marketing das PME:
- Não tem plano de marketing;
- As actividades de marketing e vendas são fortuitas;
- São realizadas acções pro impulso e por sugestão de outros;
- O plano de marketing não está escrito, nem programado;
- Não tem definido o tipo de clientes que necessita de comunicar
- Tem pouca informação sobre os clientes que necessita;
- Quer fazer tudo muito depressa, cometendo erros;
- Não analisa o custo e o benefício das acções;
- É facilmente influenciado por alguém que lhe vende sonhos;
- As mensagens que lança para o mercado são confusas;
- Não pensa no marketing como um processo de continuidade de negócio;
- Esquece os clientes actuais;
- Não tem política de fidelização de clientes;
- Não está preparado para dar continuidade Às mensagens que passa;
- Pensa que fazer marketing é muito complicado;
- Pensa que fazer marketing é muito caro;
- Só utiliza uma ou poucas ferramentas de marketing;
- Investe todo o seu orçamento em uma ou duas companhas;
- Não é claro nas mensagens que lança para o mercado;
- É incapaz de mostrar a sua preposição única de venda;
- Não utiliza a base de dados de clientes que possui;
- Não criou base de dados de clientes;
- Sonha, e Sonha mas não faz nada para tornar o sonho realidade;
- Não tem marca nem identidade;
- …, e muitos mais.
É demasiado evidente que é necessário ir à luta, mas esta luta deverá ser preparada da mesma forma que um General prepara uma batalha.
Por isso olhe para o que já fez com o marketing e vendas na sua empresa, faça uma análise dos resultados, depois olhe para as armas que tem (produtos e serviços e sua preposição única de venda), olhe para o território (mercado, clientes, gostos, hábitos, necessidades, …), e prepare as estratégias, treine a si próprio e a sua equipa e depois de um plano estruturado onde tenha uma projecção dos custos benefícios vá à luta, pois tem todas as condições de vencer a batalha.
Depois desta primeira vitória trabalhe novamente para as outras batalhas, pois no estado actual do Mundo só sobrevivem aqueles que têm a audácia de mudar!
Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!
Armando Fernandes
Business Coach / Consultor de Negócios
934515241
terça-feira, outubro 15, 2013
De empresário reactivo a empreendedor pró-activo
Nas minhas actividades de Consultor e Business Coach, tenho trabalhado com muitos empresários e resolvi partilhar algumas ideias e aprendizagens que transmiti e outras que recebi. O facto é que retirámos destas actividades mais-valias, como pessoas, como profissionais, assim como melhorias, em alguns casos significativas no desenvolvimento dos negócios.
A primeira acção que tomo é de natureza paradigmática. Tento ajudá-los a perceber o que ser empreendedor, pois tenho verificado que a maioria dos empresários tem um negócio adiado, e tem um “auto-emprego” pois trabalham no negócio em vez de trabalharem para ele.
O primeiro trabalho tem a ver com a consistência do próprio negócio e de que forma iremos conjuntamente criar mais negócios.
Muitos destes empresários tem empresas há vários anos, criaram as empresas numa economia em crescimento, menos concorrencial que a actual e onde as acções de marketing e vendas eram reactivas.
Hoje o cenário económico é diferente, a economia está em recessão, há mais concorrência e há uma intensificação das políticas de marketing e vendas. A maioria dos empresários já percebeu que tem de ir à procura de clientes.
Há muitos empresários que já desistiram, mas outros estão disponíveis para ir à luta.
O facto de estarmos em recessão só significa que há retracção na actividade económica, porque os negócios continuam a existir. Há é muito mais selectividade e as decisões de compra são mais racionais, pois o dinheiro é mais escasso.
Por isso entendo que melhorar as competências empreendedoras do empresário é o principal passo para a sobrevivência de um negócio. Por isso entendo que o caminho é transformar um empresário reactivo ao mercado, num empresário pró-activo para o mercado.
Começo sempre com estas perguntas:
1- Qual foi a última vez que fez uma pausa para pensar no seu negócio?
2- O que é que você quer do seu negócio e da sua vida?
Solicito então de seguida que pense efectivamente sobre o seu negócio, sobre a sua motivação, sobre o que tem de fazer, que desafios vai ter de enfrentar.
Depois entrego uma folha de papel A3 e um marcador e solicito que escreva a data e o local.
Depois dou-lhe 30 minutos para escrever:
- Onde quer estar daqui a 12 meses?
- Daqui a 3 anos quer ser e ter ….
- E daqui a 5 anos …
Esta será a primeira sessão para a criação do novo paradigma.
O conteúdo da segunda sessão será objecto de novo post a colocar brevemente.
Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!
segunda-feira, outubro 14, 2013
11,5 passos para retirar melhores resultados de uma reunião
1. Analise dos custos dos atrasos (ex: analisar o custo de uma reunião onde participam 6 pessoas e que começa 20 minutos depois);
2. Apresentação aos colaboradores dos custos dos atrasos;
3. Organizar-se para ser pontual, criando o “efeito do dirigente pontual”;
4. Organizar a sua agenda e a agenda da empresa – registando todos os compromissos;
5. Organizar a sua agenda em períodos de 30 minutos;
6. Prever contratempos e ser menos optimista na gestão dos horários;
7. Identificar as prioridades quando tem de assumir compromissos;
8. Organizar as reuniões e encontros para serem mais rápidos e produtivos, podendo assim ter mais tempo disponível;
9. Arranjar mais tempo delegando, optimizando e sistematizando tarefas;
10. Antecipar e informar os seus interlocutores quando prevê que não consegue chegar a horas e ou cumprir um prazo. Efectue a remarcação do compromisso.
11. Assumir as suas decisões;
11,5. Entrar em acção.
Armando Fernandes
2. Apresentação aos colaboradores dos custos dos atrasos;
3. Organizar-se para ser pontual, criando o “efeito do dirigente pontual”;
4. Organizar a sua agenda e a agenda da empresa – registando todos os compromissos;
5. Organizar a sua agenda em períodos de 30 minutos;
6. Prever contratempos e ser menos optimista na gestão dos horários;
7. Identificar as prioridades quando tem de assumir compromissos;
8. Organizar as reuniões e encontros para serem mais rápidos e produtivos, podendo assim ter mais tempo disponível;
9. Arranjar mais tempo delegando, optimizando e sistematizando tarefas;
10. Antecipar e informar os seus interlocutores quando prevê que não consegue chegar a horas e ou cumprir um prazo. Efectue a remarcação do compromisso.
11. Assumir as suas decisões;
11,5. Entrar em acção.
Armando Fernandes
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