quarta-feira, dezembro 15, 2010

FAZER - Formação para Empresários


    A iniciativa Formação para Empresários tem como objectivo reforçar as competências empreendedoras através da realização de formação e coaching (treino) para que consigam ser melhores resultados profissionais e pessoais.
           Armando Fernandes, tem uma elevada experiência na formação e coaching de negócios e acredita que com esta iniciativa irá contribuir para melhoria da rentabilidade, das vendas, da gestão das pessoas nas empresas participantes 
O êxito atingido por empresários que frequentaram essas formações nos anos 2009 e 2010, são a principal garantia desta metodologia de Formação e Treino.
A quem se destina 

A Empresários, sócios ou accionistas com funções de gestão, administração e gerência das empresas.

A Administradores ou gestores de empresas.
A Familiares de Proprietários de empresas integrados à pouco tempo na gestão da empresa ou que estejam prestes a iniciar a sua integração.
A Herdeiros de negócios que potencialmente possam assumir a gestão e orientação deste
A Pessoas que queiram iniciar novos negócios,
A Jovens que queiram iniciar a sua própria actividade empreendedora independente, ou que queiram criar o sua própria empresa


Método de Intervenção

A intervenção é destinada a empreendedores que independentemente do seu nível de escolaridade sintam necessidade de conhecer e aprender novas técnicas de organização e gesta do seu negócio.

A conclusão desta formação vai dar-lhe um conjunto de competências aplicáveis de imediato e com resultados efectivos no desenvolvimento do negócio.

O limite de formandos por sala é de 8, para assim ser mais fácil a comunicação e a transmissão de conhecimento.

São realizadas 5 sessões de formação de 2h30m em sala de formação e  três dias depois de cada sessão de formação, será agendada uma sessão de trabalho de 1 hora com cada participante para acompanhar o processo de assimilação dos conteúdos e a apoiar a sua implementação.

Temas das 5 sessões

  1. O Objectivo - A Liderança
  2. Marketing
  3. Vendas
  4. Equilíbrio Financeiro
  5. Gestão de Pessoas
A sexta sessão - Construa o seu  Plano Estratégico, será de 4 horas
Depois da sexta sessão - Construa o seu Plano Estratégico - será agendada uma sessão de trabalho 2h30m com cada empresa participante para a ajudar a concluir o construção do Plano 



Para esclarecimentos:
Telefone: 261 100 003 Fax: 261 100 006 Tlm: 934 515 241
Correio electrónico: armando.fernandes@net.novis.pt


domingo, dezembro 12, 2010

Fazer parte de uma rede de contactos (Network). Porquê?

Uma “Network” é uma rede de contactos pessoais e profissionais organizada e estruturada para criar ligações de pessoas, com a finalidade de promover o intercâmbio de informações, formação e ajuda ao desenvolvimento de negócios.

Uma rede de contactos é uma das formas mais eficientes de relacionamento profissional, pois permite conhecer pessoas, cimentar relações e criar mecanismos de confiança favoráveis ao desenvolvimento de negócios e promoção do mercado de trabalho.

Em estudos efectuados nos Estados Unidos cerca de 70% das oportunidades de emprego e de negócio são preenchidas graças às indicações que surgem a partir de conhecidos que fazem parte da rede.



Entrar numa rede de contactos começa com uma atitude positiva e com o entendimento de que o sucesso pessoal e profissional pode ser construído com a arte de partilhar. Há pois que compreender que uma rede de contactos se baseia na vontade de conhecer e reunir com outras pessoas para estabelecer relações pessoais e profissionais e gerar mais negócios.

Muitas vezes temos contacto com outros empresários, mas não sabemos nem de perto nem de longe o que eles fazem, quais os conhecimentos que têm e de recursos de que dispõem. O mesmo pode acontecer com os outros relativamente a nós.
Por isso o segredo básico do sucesso de uma rede de contactos passa por:
  • Cada membro da rede tem de estar interessado em conhecer os outros;
  • Cada membro deve compartilhar mais sobre si e o seu negócio superando tudo o que fez no passado.
É a partir deste intercâmbio de conhecimentos de rede que serão estabelecidas as relações entre pares e se inicia de uma forma regular o apoio mutuo, a ajuda, os conselhos, as influências, as referências e outros benefícios que advirão desta prática colaborativa.

Numa rede de contactos podemos exacerbar estratégias de referenciação (ex: o marketing de boca a boca).

O sucesso de uma rede de contactos depende da atitude dos presentes, sobre:

  • Dar e receber;
  • Contribuir e apoiar;
  • Oferecer e solicitar;
  • Promover as necessidades dos outros além das suas próprias necessidades de promoção;
  • Confiança e persistência.

Os benefícios de uma rede de contactos poderão ser entre outros:

  • Aumentar a quota de mercado, ter mais clientes;
  • Encontrar novas ideias;
  • Aprender – Formação para empresários;
  • Encontrar um emprego, ou desenvolver a carreira;
  • Encontrar novos colegas e amigos;
  • Exercer um lobie ou interesse;
  • Obter novas perspectivas sobre temas de interesse para você;
  • Parcerias para o negócio ou novos negócios.
Estas redes de contactos destinam-se a empresários e empreendedores com iniciativa e inovadores, que percebem que é uma ferramenta de marketing por meio da qual podem cultivar relações profissionais, referenciando-se uns aos outros, sendo também um local de aprendizagem e de troca de experiências.
Imaginemos uma rede com um grupo de 30 a 40 membros, e uma vez que cada um conhece cerca de 50 a 100 pessoas, poderá traduzir-se numa “ network” de 1.500 a 4.000 pessoas…
Por isso Sr. Empreendedor invista mais na forma de se relacionar com outros empresários pois conseguirá de certeza mais e melhores negócios.


Se quiser conhecer o BNI entre em contacto comigo, indicar-lhe-ei um grupo que poderá visitar

Membro do BNI Power - Caldas da Rainha

sexta-feira, agosto 27, 2010

Sobre a Realização de Reuniões

Quem Conduz a Reunião

  • Quem conduz a reunião deverá estar colocado num local onde possa controlar tudo o que se passa à sua volta. Se for em redor de uma mesa deverá estar no topo.
  • Devemos certificar de que as reuniões que estamos a realizar são absolutamente necessárias.

Reuniões de Rotina

  • As reuniões de rotina deverão ser avaliadas se são ou não um bom investimento de tempo.
  • Se não conseguimos atingir objectivos com estas reuniões devemos cancelá-las.

Alternativas a realização de reuniões

  • Pense em alternativas à realização de reuniões.
  • Use o telefone, chat's, correio electrónico, etc.
  • Faça conferências telefónicas (use o Skype ou outras ferramentas alternativas).  
  • As conferências telefónicas permitem que se reduza o tempo e custos de deslocação.  
  • A Consolidação de reuniões com outras reuniões é também uma estratégia a ter em conta.

terça-feira, maio 18, 2010

Como transformar uma reclamação de um cliente num processo de fidelização I

Todos temos dificuldade em aceitar críticas, apesar de afirmarmos muitas vezes que estamos dispostos a ouvi-las com o objectivo de nos corrigirmos.

De facto todos gostamos é de elogios. São o alimento do nosso Ego e com eles dificilmente conseguimos melhorar o que quer que seja.

No entanto é com os erros e a críticas que nós conseguimos crescer e melhorar.

Na nossa vida pessoal e profissional devemos promover processos de analise critica ao nosso desempenho, pois assim podemos promover mudanças para melhorar o nosso desempenho.

As empresas perceberam que o cliente é a razão da sua existência e sobrevivência e por isso criaram os Serviços de Atendimento ao Cliente. No entanto a maioria não está preparada para receber criticas e reclamações.

Por isso é importante que os dirigentes das empresas entendam que o processo de reclamações os ajudará a melhorar os serviços prestados e fidelizar clientes.

As reclamações têm uma grande importância nas relações entre os clientes e empresa, porque só através delas é que se consegue perceber o que há que melhorar.

É através das reclamações que a empresa fica consciente dos erros, e assim pode promover a sua correcção rápida com eficácia.

Por outro lado o cliente quando reclama está a fornecer informação valiosa, dando a chance de melhorar os serviços prestados.

Se esta chance não for desperdiçada, temos de certeza um cliente mais satisfeito e fidelizado. Por outro lado com a lição recebida temos todas as condições para impedir a concretização desse erro.

A realidade é muito dura pois a maioria dos clientes insatisfeitos não reclama, permanecem calados, e procuram outros fornecedores.

Portanto, as reclamações dos clientes devem ser encaradas com naturalidade e sempre bem recebidas, além de investigadas a fundo.

terça-feira, fevereiro 09, 2010

Empresa Familiar - Desafios de Gestão


São empresas familiares aquelas “em que uma Família detém o controlo, em termos de nomear a gestão, e alguns dos seus membros participam e trabalham na empresa”. Definição de empresa familiar dada pela Associação Portuguesas de Empresas Familiares (APEF).

De acordo com a APEF, o peso das empresas familiares em Portugal está estimado entre os 70% e 80%, produzem cerca de 60% do Produto Interno Bruto e empregam mais de metade da mão-de-obra.

Nos Estados Unidos 95% das empresas são familiares, gerando 50% do PNB e 42% do emprego. Segundo a Fortune, nos EUA, das 500 maiores empresas, 40% são de cariz Familiar.

Na União Europeia as empresas familiares representam mais de 70% do total das empresas, proporcionando mais de 50% do emprego comunitário e contribuem com 60% da riqueza criada.

Vários estudos Nacionais e Internacionais indicam que apenas 30% das empresas familiares conseguem sobreviver à passagem da liderança para a segunda geração, e destas, apenas 10% a 15% irá continuar activa após a segunda sucessão. Isto quer dizer que num cenário de 20 empresas só 2 ou 3 sobrevivem ao neto.

Muitas vezes temos a ideia de que as empresas familiares tem pequena dimensão, no entanto isto não é verdade pois algumas das grandes empresas e multinacionais são e tiveram a sua origem em empresas familiares.

Todos conhecemos a Ford, Beneton, Zara, Cargill, Cucci, Teixeira Duarte, Jerónimo Martins, Grupo Espírito Santo, Luis Simões, Sonae, Soares da Costa, etc.

Algumas destas empresas são aquelas que conseguiram sobreviver a várias gerações, que as diferencia das outras é que conseguiram implementar estratégias colaborativas e cooperantes entre o interesse das famílias e os interesses de gestão das empresas.

Um estudo de John L. Cuide concluiu que 60% dos fracassos das empresas familiares são devidos a problemas da família, 20% por razões empresariais, 10% por falta de capital e 10% por incapacidade do sucessor.

John A. Davis um dos especialistas mundialmente reconhecido em empresas familiares, e autor do livro “Generation to Generation: Life Cycles of the Family Business”, indica que existem 3 dimensões (a Empresa, a Propriedade e a Família) geradoras de conflito.
A dimensão empresarial com exigências no âmbito da racionalidade.
A dimensão da propriedade com exigências no âmbito da gestão patrimonial.
A dimensão familiar onde predominam as emoções.

Num mundo competitivo como o que estamos a viver, há pois que criar novos paradigmas na gestão das empresas familiares, porque os desafios que estas empresas têm são superiores aos desafios das empresas comuns.

Os desafios que têm como empresa são a produção, competição, estratégia, rentabilidade, viabilidade e consolidação.

Como empresa familiar os desafios são fundamentalmente a sua continuidade e profissionalização, a integração de familiares na empresa, a avaliação de familiares e sua remuneração, os comportamentos e conflitos familiares e a gestão da propriedade da empresa.

Há pois que seguir os exemplos positivos dados pelas grandes empresas familiares de sucesso, a solução básica encontrada passou pela profissionalização da empresa, isto é: definir funções; estrutura; sistemas; e englobá-los nos objectivos da família na empresa.

Esta solução passa pela criação de processos de planeamento da continuidade da empresa, que deverão apoiados por um mentor que possa ajudar a família e a empresa no processo de transição geracional. Este mentor deverá ser uma pessoa externa, independente e sem ligações à família, que garanta imparcialidade.


Próximo Post “Empresa familiar II – Planeamento da continiudade” a publicar dia 12 de Fevereiro