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sexta-feira, fevereiro 12, 2021

Alguns erros no marketing das Pequenas e Médias Empresas

 

Alguns erros no marketing das Pequenas e Médias Empresas

 Gosto muito desta frase que encontrei num folheto em inglês dos AA (Alcoólicos Anónimos), e utilizo-a muitas vezes nas minhas apresentações, seminários, workshops em ambiente de formação.

 “Loucura é fazer o mesmo de sempre esperar resultados distintos.”

     Numa conjuntura como a atual, onde é muito difícil arranjar clientes é necessário ser mais pró-activo e por isso para conseguirmos melhores resultados temos de ir à luta. Isto é arranjar mais negócios, mais clientes e novos mercados.

A atitude normal no domínio do marketing e vendas de muitos empresários era, abrir a porta, publicar cartões-de-visita em jornais, páginas amarelas, diretórios telefónicos baseados em papel e mais recentemente nos equivalentes serviços Web.

Este tipo de promoção era feita sem grandes preocupações nos resultados, e raramente era efetuada a análise do custo / benefício das diversas ações de propaganda.

Este tipo de atitude associada a um conjunto de maus hábitos de gestão levou-me a criar uma lista de maus hábitos e erros no marketing das PME:

  • Não tem plano de marketing;
  • As atividades de marketing e vendas são fortuitas;
  • São realizadas ações por impulso ou por sugestão de outros;
  • O plano de marketing não está escrito, nem programado;
  • Não tem definido o tipo de clientes que necessita de comunicar;
  • Tem pouca informação sobre os clientes que precisa;
  • Quer fazer tudo muito depressa, cometendo erros;
  • Não analisa o custo e o benefício das ações;
  • É facilmente influenciado por alguém que lhe vende sonhos;
  • As mensagens que lança para o mercado são confusas;
  • Não pensa no marketing como um processo de continuidade de negócio;
  • Esquece os clientes atuais;
  • Não tem política de fidelização de clientes;
  • Não está preparado para dar continuidade às mensagens que passa;
  • Pensa que fazer marketing é muito complicado;
  • Pensa que fazer marketing é muito caro;
  • Só utiliza uma ou poucas ferramentas de marketing;
  • Investe todo o seu orçamento em uma ou duas companhas;
  • Não é claro nas mensagens que lança para o mercado;
  • É incapaz de mostrar a sua preposição única de venda;
  • Não utiliza a base de dados de clientes que possui;
  • Não criou base de dados de clientes;
  • Sonha, e sonha, mas não faz nada para tornar o sonho realidade;
  • Não tem marca nem identidade;
  • …, e muitos mais.

É demasiado evidente que é necessário ir à luta, mas esta luta deverá ser preparada da mesma forma que um General prepara uma batalha.

Por isso olhe para o que já fez com o marketing e vendas na sua empresa, faça uma análise dos resultados, depois olhe para as armas que tem (produtos e serviços e sua preposição única de venda), olhe para o território (mercado, clientes, gostos, hábitos, necessidades, …), e prepare as estratégias, treine a si próprio e a sua equipa e depois de elaborar um plano estruturado, onde tenha uma projeção dos custos e previsão de benefícios vá à luta, pois tem todas as condições de vencer a batalha.

Depois desta primeira vitória trabalhe novamente para as outras batalhas, pois no estado atual do Mundo só sobrevivem aqueles que têm a audácia de mudar!

Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!


 Armando Fernandes



quinta-feira, julho 26, 2018

Check list de um bom vendedor



Depois de ministrar algumas workshop "Como criar e dirigir uma Equipa de Vendas" decidi criar um check list de um vendedor. Consegui caraterizar 28 situações que coloquei na lista.

PARA O CONTATO INICIAL COM O CLIENTE / ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DA PRIMEIRA ABORDAGEM
1.     Preparação: - Antes do contato direto com o cliente, investiga pelo menos algo sobre a empresa, a pessoa e a atividade;

2.     Preparação: - Observa o escritório, instalações ou fabrica, decoração, diplomas, para encontrar algo coisas que tenha em comum, para servir de quebra-gelo;

3.     Preparação: -Tenta conhecer algo sobre os interesses pessoais, passatempos ou família do cliente (interlocutor);

4.     Preparação: - Prepara-se para escutar em 80% do tempo e falar só 20%;

5.     . Preparação: - Organiza-se para fazer uma abordagem simples e adequada dos negócios;

6.     Preparação: - Elabora perguntas sobre as metas, desafios, e a forma de estar do teu cliente e da sua empresa;

ANTES DA NEGOCIAÇÃO - PERGUNTAS

7.     Pergunta: - Se existe alguém além dele que possa estar incluído no processo de tomada de decisão?

8.     Pergunta: - Que requisito deverá ter um fornecedor para seja possível efetuar um fornecimento?

9.     Pergunta: - Se puder mudar qualquer cosa sobre o produto ou serviço do seu atual fornecedor o que mudaria?

CONVERSA COM O CLIENTES

10. Conversa: -  Faz perguntas abertas para perceber melhor o que o cliente realmente deseja?

11. Conversa: - Primeiro devem ser feitas perguntas gerais, para de seguida desencadear outras mais específicas que ajudem a descobrir as necessidades do cliente?

12. Conversa: -  Perceber quem, onde, para quê quando como haverá necessidade do cliente ter qualquer necessidade?

13. Conversa: -  Prepara algumas perguntas simples para efetuar ao cliente.
      Ex: “Fale-me sobre … “, “Descreva-me …”, “Explique-me …”
14. Conversa: -  Percebe quais as principais motivações de compra do Cliente?

LIDAR COM OBJEÇÕES

15. Objeções: -Escutar as objeções com muita atenção.

16. Objeções: - Organizar as respostas e transformá-las perguntas positivas. Devem ser efetuadas pausadamente de para que o cliente as compreenda.

17. Objeções: -  Tenta perceber se é de fato uma objeção ou é um pretexto. Tenta saber as razões específicas das objeções pois na sua maioria são pretextos!

18. Objeções: -Tenta reformular a razão da compra mantendo atitudes positivas.

19.  Objeções: -   Se perceberes a objeção deves preparar e responder de forma detalhada à objeção.

APRESENTAÇÃO – DEMONSTRAÇÃO

20. Apresentação: -  Fundamenta nas apresentações as ventagens do teu produto ou serviço para o cliente?

21. Apresentação: -  Enfatiza os benefícios! Muito mais que as características! Relaciona os benefícios com as necessidades do cliente?

22. Apresentação: -  Certifica-te que o cliente compreendeu os benefícios que apresentas-te!

FECHO DA VENDA

23. Fecho: -    Conseguiste que o cliente percebe-se os benefícios das soluções que apresentas-te, e que os mesmos foram bem identificados?
24. Fecho: -      Assume que a venda está feita e pede-lhe que faça a encomenda.
25.  Fecho: -    Provocaste o fecho da venda com as seguintes perguntas:
a.      Como e a quem devo entregar o produto?
b.     Vamos iniciar o serviço no dia ….
c.      Devo passar a fatura em nome de …

PÓS VENDA e ACOMPANHAMENTO

26.  Acompanhamento:- Agradecer a encomenda e acompanhar o processo de entrega

27.  Acompanhamento:- Se fizeste um bom trabalho, tenta obter cartas de referência, ou indicações para novos negócios ou clientes

28.  Acompanhamento:-  Tenta deixar uma porta aberta para contatos no futuro. Com a sugestão de visitas ou chamadas periódicas. Nota: nestas visitas ou chamadas tenta arranjar informação relevante que possa dar mais benefícios ao cliente, pois assim conseguirás mais vendas e fidelização. 

Armando Fernandes


terça-feira, janeiro 24, 2017

Empresa familiar II – Planeamento da continuidade

Em artigo anterior assumi o compromisso de escrever sobre o planeamento da continuidade da empresa, e adientei que deveria ser apoiado por um mentor que possa ajudar a família no processo de transição geracional.

Um desejo normal de qualquer família é o de incorporar os seus filhos na empresa, dar-lhe os conhecimentos e ferramentas práticas para que os seus herdeiros possam assumir funções de direcção e coordenação da empresa, e assim minimizar os riscos de desaparecimento no processo de mudança geracional.

Independentemente de muitas circunstâncias o exemplo seguinte é um típico caso de uma empresa familiar que evolui alinhadamente com o crescimento da família:
- Fundação: Pais de 25 a 30 anos e os filhos até 9 anos de idade;
- Crescimento: Pais de 30 a 40 anos e o filhos até 20 anos de idade;
- Desenvolvimento: Pais de 40 a 50 anos e os filhos até 30 anos de idade e a entrarem na empresa;
- Expansão: (maioridade). Pais de 50 a 60 anos, filhos até 30 anos e netos até 9 anos;
- Consolidação: (maturidade). Pais de 60 a 70 anos, filhos até 40 anos, netos até 20 anos de idade;
- Institucionalização e renascimento: Pais de 70 a 80 anos (reformados), filhos de 40 a 60 anos (na direcção da empresa) e netos à procura de emprego.

Uma correcta preparação do Plano de Sucessão evita as elevadas taxas de mortalidade deste tipo de empresas!

Quem deve ser o sucessor?

É uma pergunta para a qual não existe resposta, no entanto dou-lhe um conselho imediato, não se deixe enganar por laços de afectividade ou proximidade. A decisão deverá ser empresarial.

Será pois importante que a família se questione se quer continuar a ter uma empresa familiar e quais os valores, visão e missão que querem conservar e transmitir às gerações vindouras.
Por isso é necessário que hajam convicções muito fortes sobre:
- Que tipo de Empresa Familiar quer ser;
- Que espera da Empresa Familiar;
- Qual o rendimento que quer ter;
- Quais os interesses comuns da família e da empresa;
- Como vê a empresa num longo prazo.

Nas empresas familiares o esforço, a dedicação, e o empenho dos membros da família, deverão ser orientados para que haja continuidade do negócio.

Na maioria das vezes, é difícil de escolher, ou não existem na família pessoas com perfil ou experiência e competência para liderar pessoas e projectos, sendo difícil a nomeação de um sucessor. As afectividades familiares sobrepõem-se às necessidades da empresa, e muitas vezes sacrificam-se empresas para não afectar a relação familiar.

Por vezes o dono da empresa tem o dilema de necessitar de despedir um filho ou familiar próximo e não o faz para não perturbar a relação familiar.
A nebulosidade que se estabelece entre os sentimentos pessoais e o interesse da empresa, levam muitas vezes ao adiamento de decisões que se reflectem negativamente na empresa.

Uma estratégia será a elaboração de um diagnóstico adequado à situação da família e da empresa e a criação de um plano integral que englobe a família o crescimento da empresa e a expansão do património. Este plano integral deverá ser apoiado por pessoa externa de confiança com vontade de apoiar a família e empresa a atingir os objectivos.

Quando um mal afecta toda a família é normal irem todos ao médico, onde são analisados e confrontados os diversos sintomas, sendo posteriomente efectuado um diagnóstico. Depois o médico planeia e recomenda os tratamentos necessários.

Normalmente há algum receio dos donos das empresas em realizar este diagnóstico porque podem ser realçados alguns problemas familiares que comummente são intimidades da família.

Será fácil relacionar o processo de melhoria da empresa familiar com o que sucede com a recomendação do médico, pois também é iniciado com um diagnóstico da situação actual da Empresa, da Família e do Património.

Normalmente encontram-se na família valores comuns, vontade de participar, cooperação e compromisso. Estes valores podem ser geradores de bons resultados.

Deverá ser efectuado um plano integral de desenvolvimento de cada pessoa da família, de toda a família e da empresa.

Nesta economia globalizante uma empresa familiar que não prepare e execute este planeamento integral: pessoa-família e empresa, é praticamente impossível que cresça, seja competitiva e tenha futuro.

Dado que os problemas principais são o Governo e Continuidade da Família, a criação de um Conselho de Família e outro da Empresa poderão ser instrumentos que podem garantir a gestão da continuidade.

A função destes conselhos são a procura de soluções para resolver os problemas críticos e a gestão da continuidade, pois deverá aprovar as orientações estratégicas da empresa.

Se não for efectuado este tipo de planeamento o risco da empresa desaparecer, ou eventualmente ser adquirida quando estiver fragilizada, é muito grande.

Sonhar é natural no ser humano. Planear é desenhar os caminhos para atingir o sonho. Há pois que associar a inteligência e engenho, decidir com vontade e estratégia para atingir o objectivo. A condução da carruagem deverá ser executada de forma profissional por quem tiver a paixão por atingir esse sonho (pode ser ou não uma pessoa da família)

É fundamental PROFISSIONALIZAR e criar uma empresa comercialmente rentável que funcione para a família mas não necessite da família.

Armando Fernandes

terça-feira, dezembro 13, 2016

Que tipo de empresários podem beneficiar do apoio de um Business Coach?



Que tipo de clientes procuro!

“Os empresários são como os atletas, para atingirem metas também precisam de treino” Armando Fernandes
  
Procuro empresários que queiram se transformar em verdadeiros empreendedores!
            Pessoas que criaram os seus negócios, em função de excelentes capacidades técnicas no sector da sua actividade, criaram uma empresa e sentem necessidade de
fazer mais e diferente pois estão a desviar-se da motivação que os levou a criar a empresas.
  
Procuro empresários que sentem dificuldades na gestão do seu negócio!
Dificuldades em recrutar as pessoas certas, em colocar a equipa a produzir mais ou arranjar mais clientes, ou fidelizar os que tem actualmente.

Procuro empresários que estão a perder a sua qualidade de vida por não terem tempo para nada!
Empresários que não tem férias há muito tempo, nem tem tempo para a família e hobbies. Pessoas que tem dificuldade em gerir o tempo e identificar o importante e estratégico e passam o dia acorrer a trás das urgências, Empresários que gostariam de ser empreendedores e ter liberdade em ter um negócio, em vez de uma prisão para o menter!

Procuro empresários que querem controlar a sua vida em vez de acabarem sendo controlados por esta!

Procuro empresários que compreendem que o segredo não é a alma do negócio.
Há pouco que inventar! Hoje quase tudo é copiado. Ninguém faz nada isolado! O mundo é cada vez mais rápido e o acesso a informação cada vez mais fácil e abundante. Por isso os relacionamentos são muito importantes:
·         primeiro com os clientes, e depois,
·         com e empregados,
A forma como interage com os clientes é que os leva a comprar e a fidelizar
A forma com que gere a sua equipa é que tornas a sua organização ser diferente!
O relacionamento não se copia! É único!
A forma com que gere e se relaciona com a sua equipa é que vai produzir  os resultados que quer dos seus clientes.

1.                         Se é um empresário que se enquadra naquilo que procuro e se tem vontade de mudar e fazer as coisas diferentes para obter resultados diferentes.
2.                                  Se se sente sozinho e não tem ninguém com quem possa partilhar e desenvolver as suas ideias.
3.                          Se sabe que precisa de fazer algo pensando no seu futuro e dos seus e naquilo que quer deixar de legado.
4.                               Se percebe que a ajuda de um especialista em fazer crescer negócios o pode motivar e orientar.

Lembro-lhe que o tempo é na realidade o nosso único recurso escasso.

De certeza que nessa hora levará para si e para o seu negócio pelos menos 5 ideias novas para aplicar imediatamente.

Lembro-lhe que o meu trabalho é treinar empresários a atingir mais facilmente as metas!

Armando Fernandes
Business Coach
934515241
261100003

quarta-feira, maio 18, 2016

A armadilha do empreendedorismo


Nº 2    de 18 de maio de 2016

A armadilha do empreendedorismo


De um inquérito efectuado pelo Eurostat em 15 países da União Europeia a empresários que criaram empresas no ano de 2002 e que ainda existiam em 2005, foram retiradas as seguintes conclusões sobre os motivos que levaram à criação das empresas:

 1. Ser o seu próprio patrão

 2. Ganhar mais dinheiro

 3. Procura de novos desafios

 4. Sair do desemprego

 5. Combinar o trabalho e a vida privada

 6. Satisfação no Trabalho

 7. Viver de uma fobia

 8. Ideia de novos serviços/produtos

 9. Possibilidade de ter a sua própria profissão

 10. Idade dos Filhos

 11. Tradição familiar


Com estes motivos é normal qualquer pessoa ter um ataque de empreendedorismo., e por isso tenta criar o seu próprio negócio. A partir desse dia a sua vida não vai ser a mesma.

Os espinhos do negócio


Segundo os dados do Eurostat, 78,3% das empresas europeias nascidas em 2001 desapareceram e das empresas criadas em 1998 passados 5 anos só sobreviveram 47,5%

 Em Portugal só sobreviveram 71,6% das empresas criadas em 1998 após dois anos de vida.

 Nos Estados Unidos todos os anos são criadas mais 1.000.000 de novas pequenas empresas, 40% não sobrevivem um ano, 80% não sobrevivem 5 anos, e destes outros 80% não sobrevivem mais de 5 anos. Isto quer dizer que só 1,6% das empresas sobrevivem mais de 10 anos.

Porque será que tanta gente quer realizar negócios e só uma pequena parte tem sucesso?

Será um mistério porque tanta gente investe o seu tempo, as suas energias, o seu capital, a sua vida para investir num negócio para falhar, ou então para ir sobrevivendo?

Onde é que está o segredo?

O segredo para o sucesso está no processo que desenvolveu o seu negócio, está na sistematização que transforma um pequeno negócio numa organização com um potencial de desenvolvimento de resultados.

Quando alguém toma a iniciativa de ser empresário assume o papel de 3 personagens:

1ª Empreendedor,

2ª  Gestor;

3ª  Técnico.


O problema é de facto saber qual a personagem que domina.

O negócio inicia-se e as diversas facetas normalmente são conflituosas.

Na primeira fase o empresário aplica 30% do seu tempo como empreendedor, 30% como gestor e 40% como técnico.

Passado alguns anos o empresário perde o espírito empreendedor e passa a ser simplesmente 25% gestor e 75% técnico, começa então a caminhar para o abismo e alimentar as estatísticas de empresas a encerrar.

Para ter sucesso e expandir o negócio o empresário tem de dar preponderância à sua personalidade como empreendedor, e procurar novos clientes, novos negócios, novos mercados e melhorar a sua produtividade.

A maioria dos empresários tem dificuldade em conseguir assumir novamente a personalidade de empreendedor, pois tem que sair da sua zona de conforto. Por isso o apoio e treino prestado por um profissional especializado em ajudá-lo poderá ser a forma mais rápida e eficaz para conseguir obter mais e melhores resultados

Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!

Armando Fernandes
Business Coach / Consultor de Negócios


quinta-feira, abril 21, 2016

Os momentos de visibilidade Positiva - Estratégia de Marketing



Os momentos de visibilidade Positiva  
Todas as empresas têm de mostrar visibilidade para conseguirem vender seus produtos e serviços!
Algumas investem quantias elevadas em publicidade!
Muitas esquecem-se de criar processos simples que podem propiciar visibilidade Positiva!
Este processos por vezes são gratuitos ou de custos relativamente baixos, mas de imensa produtividade comercial!
Os contatos com clientes ou possíveis clientes não se devem limitar à publicidade, ao envio de correspondência, a reuniões de trabalho ou vendas ou à distribuição ou entrega do produto ou serviço, devem ser consistentes noutras áreas tão simples e por vezes esquecidas, como as atitudes dos colaboradores!
Normalmente aconselho os meus clientes a criarem momentos de Visibilidade Positiva dos quais apresento 13 exemplos:
  1. 1.     Quando o cliente está exposto à publicidade da empresa:
    ·         Mensagens devem traduzir benefícios e resultados para o clientes!
    2.     Quando lhe solicitamos uma reunião;
    ·         È necessário mostrar profissionalismo no processo de marcação e organização da reunião!
    3.     Quando o vendedor exibe as amostras promocionais ao cliente:
    ·         Devem se fácil leitura e conter imagens atractivas!
    4.     Quando o cliente vê o produto nalgum ponto de venda:
    ·         O mesmo deverá ter boa apresentação e qualidade na exposição!
    5.     Quando o cliente telefona ou visita a empresa para solicitar informações ou para fazer uma encomenda:
    ·         Deverá ser respeitado, devemos efectuar  escuta activa e anotar os pedidos! 
    6.     Quando um Cliente vê um veículo de distribuição da empresa na rua.
    ·         Deverá ser fácil a leitura do nº de telefone e deverá haver uma explicação sucinta da catividade ou benefício! (conselho idêntico no cartão de visita)
    7.     Quando o cliente recebe a mercadoria:
    ·         Cuidado com prazos! As embalagens devem ser atrativas e devem ser cumpridas as normas legais e garantias;
    8.     Quando o cliente vê a embalagem do produto:
    ·         A embalagem deverá ajudá-lo a sentir o desejo e orgulho de comprar mais!
    9.     Quando utiliza o produto:
    ·         O mesmo deverá transmitir de forma positivamente o nome da empresa que lhe forneceu o produto ou serviço!
    10. Quando alguém lhe faz um comentário sobre o produto:
    ·         Devemos responder agradecendo o contributo pois vamos tomá-lo em conta no futuro!
    11. Quando se apresenta uma reclamação à empresa:
    ·         Um processo de reclamação poderá levar à fidelização de um Cliente. Pois a maioria dos clientes insatisfeitos não reclamam!
    12. Quando recorre ao serviço pós-venda:
    ·         É o momento em que podemos perceber se satisfizemos as espectativas do cliente!
    13. Quando recorre aos serviços técnicos ou de manutenção:
    ·         É mais uma oportunidade comunicar com o cliente e dar continuidade ao processo de fidelização!
Armando Fernandes

(Business Coach)

quinta-feira, abril 14, 2016

16ª Edição - Como Criar e dirigir uma equipa de vendas - Workshop 4 de maio de 2016



quarta-feira 4 de Maio de 2016 
Das 14h05m às 18h20m em Torres Vedras


Neste workshop serão apresentadas um conjunto de ideias e técnicas que podem ser utilizadas no dia seguinte para melhorar a gestão e controlo da equipa de vendas.
- Como criar um êxito uma equipa de vendas!
- Como dirigir uma equipa de vendas!
- Com transformar a sua equipa de vendas em Força de Vendas!

Temas a abordar no Workshop:

  O Mercado
   As Vendas
   Identificação de Objectivos
  Competências de Liderança e Coaching
   Gestão de Contas
  As grandes contas
  Gestão de rotas
  Funções e disfunções na equipa dec vendas
 Direcção e Coordenação Comercial
 Ferramentas para medição de Resultados
 Recursos Humanos e Direcção Comercial
 Recrutamento e remuneração
 Gestão de Vendedores

LOCAL


Rua Adriano Correia de Oliveira lote 21
Bairro Vila Morena 
2560-619 Torres Vedras

PREÇO   -  70,00€


Promoção de verão:

Desconto de 50% na inscrição de segunda pessoa


Para mais Informações:

Tlf: 261100003
Tlm: 934515241
armando.fernandes@personal-business-coach.pt
www.personal-business-coach.pt

Faça o Download da ficha da Workshop

sexta-feira, abril 01, 2016

Estratégia de Marketing 2 - Qualidade e Excelência


A sua principal prioridade é escolher ou criar produtos e serviços de qualidade e excelência!
Incentive os seus colaboradores, fornecedores e todos aqueles que tem influência na produção do produto ou serviço final a terem os mais elevados padrões de qualidade!

Armando Fernandes
Business Coach

quinta-feira, março 31, 2016

Porque faço parte de uma rede de empresários (network empresarial)?


ilustração de Mafalda Fernandes

Uma “Network” é uma rede de contactos pessoais e profissionais organizada e estruturada para criar ligações entre pessoas. Tem como finalidade promover o intercâmbio de negócios, informações, e formação.
Uma rede de contactos é uma das formas mais eficientes de relacionamento profissional, pois permite conhecer pessoas, cimentar relações e criar mecanismos de confiança favoráveis ao desenvolvimento de negócios e promoção do mercado de trabalho.
Em estudos efectuados nos Estados Unidos cerca de 70% das oportunidades de emprego e de negócio são preenchidas graças às indicações que surgem a partir de conhecidos que fazem parte da rede.
Entrar numa rede de contactos começa com uma atitude positiva e com o entendimento de que o sucesso pessoal e profissional pode ser construído com a arte de partilhar.
Há pois que compreender que uma rede de contactos se baseia na vontade de conhecer e reunir com outras pessoas para estabelecer relações pessoais e profissionais e gerar mais negócios.
Muitas vezes temos contacto com outros empresários, mas não sabemos nem de perto nem de longe o que eles fazem, quais os conhecimentos que têm e de recursos de que dispõem.
O mesmo pode acontecer com os outros relativamente a nós.
Por isso o segredo básico do sucesso de uma rede de contactos passa por:
  • Cada membro da rede tem de estar interessado em conhecer os outros;
  • Cada membro deve compartilhar mais sobre si e o seu negócio superando tudo o que fez no passado;
  • Cada membro apoia o outro na formação e educação como empreendedor.
É a partir deste intercâmbio de conhecimentos de rede que serão estabelecidas as relações entre pares e se inicia de uma forma regular o apoio mutuo, a ajuda, os conselhos, as influências, as referências e outros benefícios que advirão desta prática colaborativa.
Numa rede de contactos podemos exacerbar estratégias de referenciação (ex: o marketing de boca a boca) e o seu sucesso depende da atitude dos seus membros no que diz respeito a:
  • Dar e receber;
  • Contribuir e apoiar;
  • Oferecer e solicitar;
  • Promover as necessidades dos outros além das suas próprias necessidades de promoção;
  • Confiança e persistência.
Os benefícios da rede são entre outros:
  • Aumento da quota de mercado, ter mais clientes;
  • Novas ideias;
  • Diversão;
  • Aprendizagem – Formação para empresários;
  • Encontro de novos colegas e amigos;
  • Obter novas perspectivas sobre temas de interesse;
  • Parcerias para o negócio ou novos negócios.
Estas redes de contactos destinam-se a empresários e empreendedores com iniciativa e inovadores, que percebem que a rede é uma ferramenta de marketing por meio da qual podem cultivar relações profissionais, referenciando-se uns aos outros.
Imaginemos uma rede com um grupo de 30 a 40 membros, e uma vez que cada um conhece cerca de 50 a 100 pessoas, poderá traduzir-se numa “ network” de 1.500 a 4.000 pessoas…
Faço parte de várias redes empresariais, nomeadamente:

  • BNI (Business Network Internacional), a rede  com maior sucesso em todo o Mundo assente na filosofia do "Givers Gain" e no marketing de passa palavra, e estou no BNI Referências em Torres Vedras, 
  • 84K Empreendedorismo - rede de empresários das Freguesias de A-dos-Cunhados, Silveira e Vimeiro (dos Concelho de Torres Vedras e Lourinhã).que tem como objetivo a promoção das empresas locais e formação de empresários.
Estas redes contribuem de forma activa para a melhoria dos negócios dos seus membros e para o desenvolvimento regional.
Por isso Sr. Empreendedor aconselho-o a conhecer estas  ou outras redes empresariais e invista algum do seu tempo, pois conseguirá de certeza mais e melhores negócios!


Armando Fernandes
Busness Coach / Consultor de Negócios