sexta-feira, dezembro 06, 2013

Alguns erros no marketing das Pequenas e Médias Empresas



Gosto muito desta frase que encontrei num folheto em inglês dos AA (Alcoólicos Anónimos), 

e utilizo-a muitas vezes nas minhas apresentações, seminários, workshops e formação.

“Loucura é fazer o mesmo de sempre esperar resultados distintos.”
Numa conjuntura como a actual, onde é muito difícil arranjar clientes é necessário ser mais pró-activo e por isso para conseguirmos melhores resultados temos de ir à luta. Isto é arranjar mais negócios, mais clientes e novos mercados.
A atitude normal no domínio do marketing e vendas de muitos empresários era, abrir a porta, publicar cartões-de-visita em jornais, páginas amarelas, directórios telefónicos baseados em papel e mais recentemente nos equivalentes serviços Web.
Este tipo de promoção era feita sem grandes preocupações nos resultados, e raramente era efectuada a análise do custo / benefício das diversas acções de propaganda.
Este tipo de atitude associada a um conjunto de maus hábitos de gestão levou-me a criar uma lista de maus hábitos e erros no marketing das PME:
  • Não tem plano de marketing;
  • As actividades de marketing e vendas são fortuitas;
  • São realizadas acções pro impulso e por sugestão de outros;
  • O plano de marketing não está escrito, nem programado;
  • Não tem definido o tipo de clientes que necessita de comunicar
  • Tem pouca informação sobre os clientes que necessita;
  • Quer fazer tudo muito depressa, cometendo erros;
  • Não analisa o custo e o benefício das acções;
  • É facilmente influenciado por alguém que lhe vende sonhos;
  • As mensagens que lança para o mercado são confusas;
  • Não pensa no marketing como um processo de continuidade de negócio;
  • Esquece os clientes actuais;
  • Não tem política de fidelização de clientes;
  • Não está preparado para dar continuidade Às mensagens que passa;
  • Pensa que fazer marketing é muito complicado;
  • Pensa que fazer marketing é muito caro;
  • Só utiliza uma ou poucas ferramentas de marketing;
  • Investe todo o seu orçamento em uma ou duas companhas;
  • Não é claro nas mensagens que lança para o mercado;
  • É incapaz de mostrar a sua preposição única de venda;
  • Não utiliza a base de dados de clientes que possui;
  • Não criou base de dados de clientes;
  • Sonha, e Sonha mas não faz nada para tornar o sonho realidade;
  • Não tem marca nem identidade;
  • …, e muitos mais.
É demasiado evidente que é necessário ir à luta, mas esta luta deverá ser preparada da mesma forma que um General prepara uma batalha.
Por isso olhe para o que já fez com o marketing e vendas na sua empresa, faça uma análise dos resultados, depois olhe para as armas que tem (produtos e serviços e sua preposição única de venda), olhe para o território (mercado, clientes, gostos, hábitos, necessidades, …), e prepare as estratégias, treine a si próprio e a sua equipa e depois de um plano estruturado onde tenha uma projecção dos custos benefícios vá à luta, pois tem todas as condições de vencer a batalha.
Depois desta primeira vitória trabalhe novamente para as outras batalhas, pois no estado actual do Mundo só sobrevivem aqueles que têm a audácia de mudar!
Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!
Armando Fernandes
Business Coach / Consultor de Negócios
934515241

LIDERANÇA - A importância e o papel do Business Coach no desenvolvimento e motivação de equipas em empresas








Têm sido escritos imensos livros e artigos sobre o trabalho em equipa.
Vou tentar explicar a importância do trabalho de um Business Coach numa equipa de uma empresa.

A Importância de um Business Coach numa equipa de uma empresa


Todos percebemos que uma boa organização do trabalho, com uma distribuição estruturada de funções e responsabilidades permite a melhoria da produtividade e facilita a concretização de objetivos.

Quando encontro uma equipa a trabalhar, muitas vezes vejo simplesmente um grupo de pessoas de poderiam ser essa equipa.

Chamo grupo de pessoas pois as diferenças entre os resultados que poderiam obter e aqueles que obtém são muito significativas.

Por isso tento perceber se há algum objetivo comum e que o mesmo é compartilhado por todos!

Um grupo de pessoas a trabalhar com um objetivo comum partilhado por todos já se começa a aproximar do meu conceito de equipa!

Verifiquei em contacto com alguns clientes, que me dizem que têm esse objetivo, que tinham simplesmente teoria, pois apesar de terem escrito e afixado numa parede esse objetivo a mensagem era vã.

A segunda questão chave para que haja uma equipa é a liderança, ou lideranças.


O comportamento dos líderes afetam positiva ou negativamente todas as catividades desenvolvidas na empresa.

Conheci em mais de 25 anos de catividade situações tão graves que pelo seu ridículo, não me atrevo a descrevê-las.

Percebe-se bem quando a liderança é bem exercida!

Sabemos que uma equipa é composta por pessoas, e elas percebem com que tipo de líder estão a trabalhar.

Sabem se o líder os inspira, estimula, propõe desafios e objetivos ambiciosos.

Sabem se o líder os motiva, intervém nos conflitos ou intra ou extra grupo.
Sabem se o líder organiza o grupo de forma equilibrada, para aproveitar as sinergias da catividade duma equipa que não é uma expressão matemática (1+1>2)

Sabem que o líder assume as suas responsabilidades e apoia os espirito de iniciática

Numa equipa as pessoas têm papéis diferentes e devem ter perfis à medida das funções que lhes são atribuídas.

O papel do Business Coach é:


·         O de alguém que seleciona e desenvolve as pessoas antes de lhes atribuir funções;

·         O de alguém que olha para organização analisa o perfil de cada colaborador e sugere que tipas de funções devem ser atribuídas a essa pessoa;

·         O de alguém que depois de conhecer o perfil do colaborador e as necessidades da organização vai ajudando os diversos colaboradores a desenvolver competências para novas funções ou novos desafios;

·         Apoia o líder nomeado a ser LÍDER de facto;

·         O de alguém que apoia a equipa e a faz trabalhar em função de paradigmas.

As tecnologias, as instalações e outros meios também são fundamentais para que a equipa funcione, mas o primeiro trabalho para a constituição de uma equipa começa na mente e no treino!

A composição da equipa deve tomar em conta as competências dos seus membros, mas deverá ter especial atenção às atitudes e comportamentos e tipos de personalidade.

Há que perceber que o trabalho em equipa não é apenas necessário, é uma questão de sobrevivência.


As sessões de coaching para equipas (coach em grupo) são realizadas por fases havendo momentos em que estarão presentes alguns membros ou a totalidade.

Há outros momentos onde o coaching é realizado individualmente.

Nas sessões individuais são abordadas questões levantadas pelo Business Coach que permitirão o desenvolvimento de programas de desenvolvimento pessoal e profissional para melhorarem o desempenho.

As possibilidades de desenvolvimento são imensas e os resultados são surpreendentes, pois em equipa são realizadas abordagens sistémicas e organizativas, focadas nas dinâmicas de grupo, para uma perceção de conflitos latentes. Já no plano do coaching individual haverá um maior enfoque na motivação.

Quando há necessidade de reforçar a liderança o papel do Business Coach também pode ser muito importante pois considero que a liderança pode ser aprendida!

Porque admito que toda a gente nasce com algumas capacidades de liderança, no entanto nem sempre as desenvolveram.

Para mim um líder é essencialmente um CONDUTOR, e costumo dar o exemplo de líder o MAESTRO.

O MAESTRO por ter conhecimento da melodia, dos instrumentos e das vozes, sabe como combinar os saberes e habilidades dos seus músicos conduzindo-os à criação musical de acordo com as regras constantes nas partituras, criando uma cadência, uma comunhão coerente e harmoniosa em suma a música.

Por isso o trabalho do Business Coach junto do líder nomeado é ajudar o empresário a ter um comportamento de Maestro Condutor, isto é como alguém que conhece a equipa, que sabe os valores individuais, sabe fazer-se respeitar, conhece e define e controla as regras do jogo, sabe como utilizar o tempo e orienta a equipa para os resultados.


Armando Fernandes
Business Coach

quinta-feira, dezembro 05, 2013

Como Recrutar e integrar um trabalhador - Uma metodologia com sucesso!

Tenho efectuado nos últimos 5 anos vários recrutamentos de vendedores, técnicos, secretárias e especialistas para os meus clientes.
Tenho uma metodologia própria para o processo de recrutamento e integração que passa por diversas fases.

Para o Recrutamento:

  1. Análise das necessidades de pessoal do meu cliente
  2. Alinhamento do envolvimento no processo de recrutamento
  3. Definição dos Perfis e responsabilidades
  4. Desenho do processo e sua envolvente
  5. Desenho da organização após o recrutamento
  6. Escolha e Criação das provas e testes
  7. Escrita e publicação de anúncio
  8. Recepção de Candidaturas;
  9. Aceitação das Candidaturas;
  10. Envio dos questionários de Pré-selecção
  11. Recepção dos Questionário de Pré-Selecção;
  12. Análise dos Currículos e questionário de Pré-selecção e escolha dos candidatos para fase seguinte;
  13. Convocatória dos candidatos
14. Entrevista colectiva com os Candidatos; Reunião com os Candidatos onde é efectuada a apresentação da empresa e dos desafios.
15. Estabelecimento da lista de candidatos finais;
16. Convocatória dos Candidatos para entrevista final
17. Entrevista final;
18. Escolha e assinatura de contrato legal e contrato de posição

Para admissão e integração:

  1. Recepção do colaborador
     1.1. Explicação das regras de funcionamento da empresa
     1.2. Missão e Visão
     1.3. Cultura e Regras
     1.4. Deontologia
     1.5. Protecção de dados
     1.6. Confidencialidade
 2. Padrões de Qualidade
 3. Normas do Sector
 4. Organograma
    4.1. Hierarquia
    4.2. Quem responde?
    4.3. Relações entre pessoas
 5. Produtos e Serviços
 6. Público Alvo
 7. Politicas de Pessoal
    7.1. Regulamentos disciplinares
     7.2. Horários
     7.3. Regime de faltas
     7.4. Férias e Feriados
     7.5. Atrasos
     7.6. Remuneração, regalias e prémios
     7.7. Regras de Higiene e Segurança no trabalho
     7.8. Vestuário
 8. Formação
 9. Segurança das instalações
 10. Equipamentos e instalações
 11. Entrega de materiais e equipamentos e responsabilização pelos mesmos
 12. Funções e plano de integração
     12.1. Descrição e debate sobre as funções e responsabilidades
     12.2. Plano de Delegação de Tarefas
     12.3. Responsabilidades Pessoais
     12.4. Responsabilidades partilhadas
 13. Integração e acompanhamento, com entrega estruturada de responsabilidades e delegação de actividades
 14. Acompanhamento e avaliação mensal, trimestral e semestral.

O facto é que o uso desta metodologia tem gerado sucessos enormes pois nos recrutamentos e integração com esta metodologia geraram empregos duradouros, níveis de produtividade elevados e satisfação dos meus clientes.

Armando Fernandes

Business Coach

quarta-feira, novembro 27, 2013

Dia 4 de Dezembro saiba como se fazem mais negócios!

CONVITE - BNI Portugal 

Saiba como 1551 empresários portugueses conseguiram gerar mais dde 50 milhões de euros de negócios nos últimos 12 meses.

Mais Esclarecimentos e inscrições:
Maria Virgínia Melícias 919 743 450
Armando Jorge Vieira Fernandes 261 100 003/ 934 515 241

Taxa de participação 9,00€



terça-feira, outubro 15, 2013

De empresário reactivo a empreendedor pró-activo



Nas minhas actividades de Consultor e Business Coach, tenho trabalhado com muitos empresários e resolvi partilhar algumas ideias e aprendizagens que transmiti e outras que recebi. O facto é que retirámos destas actividades mais-valias, como pessoas, como profissionais, assim como melhorias, em alguns casos significativas no desenvolvimento dos negócios.
A primeira acção que tomo é de natureza paradigmática. Tento ajudá-los a perceber o que ser empreendedor, pois tenho verificado que a maioria dos empresários tem um negócio adiado, e tem um “auto-emprego” pois trabalham no negócio em vez de trabalharem para ele.
O primeiro trabalho tem a ver com a consistência do próprio negócio e de que forma iremos conjuntamente criar mais negócios.
Muitos destes empresários tem empresas há vários anos, criaram as empresas numa economia em crescimento, menos concorrencial que a actual e onde as acções de marketing e vendas eram reactivas.
Hoje o cenário económico é diferente, a economia está em recessão, há mais concorrência e há uma intensificação das políticas de marketing e vendas. A maioria dos empresários já percebeu que tem de ir à procura de clientes.
Há muitos empresários que já desistiram, mas outros estão disponíveis para ir à luta.
O facto de estarmos em recessão só significa que há retracção na actividade económica, porque os negócios continuam a existir. Há é muito mais selectividade e as decisões de compra são mais racionais, pois o dinheiro é mais escasso.
Por isso entendo que melhorar as competências empreendedoras do empresário é o principal passo para a sobrevivência de um negócio. Por isso entendo que o caminho é transformar um empresário reactivo ao mercado, num empresário pró-activo para o mercado.
Começo sempre com estas perguntas:
1-  Qual foi a última vez que fez uma pausa para pensar no seu negócio?
2-  O que é que você quer do seu negócio e da sua vida?
Solicito então de seguida que pense efectivamente sobre o seu negócio, sobre a sua motivação, sobre o que tem de fazer, que desafios vai ter de enfrentar.
Depois entrego uma folha de papel A3 e um marcador e solicito que escreva a data e o local.
Depois dou-lhe 30 minutos para escrever:
  1. Onde quer estar daqui a 12 meses?
  2. Daqui a 3 anos quer ser e ter ….
  3. E daqui a 5 anos …
Esta será a primeira sessão para a criação do novo paradigma.
O conteúdo da segunda sessão será objecto de novo post a colocar brevemente.
Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!

segunda-feira, outubro 14, 2013

11,5 passos para retirar melhores resultados de uma reunião

1. Analise dos custos dos atrasos (ex: analisar o custo de uma reunião onde participam 6 pessoas e que começa 20 minutos depois);
2. Apresentação aos colaboradores dos custos dos atrasos;
3. Organizar-se para ser pontual, criando o “efeito do dirigente pontual”;
4. Organizar a sua agenda e a agenda da empresa – registando todos os compromissos;
5. Organizar a sua agenda em períodos de 30 minutos;
6. Prever contratempos e ser menos optimista na gestão dos horários;
7. Identificar as prioridades quando tem de assumir compromissos;
8. Organizar as reuniões e encontros para serem mais rápidos e produtivos, podendo assim ter mais tempo disponível;
9. Arranjar mais tempo delegando, optimizando e sistematizando tarefas;
10. Antecipar e informar os seus interlocutores quando prevê que não consegue chegar a horas e ou cumprir um prazo. Efectue a remarcação do compromisso.
11. Assumir as suas decisões;
11,5. Entrar em acção.

Armando Fernandes

quarta-feira, julho 24, 2013

Gestão do Tempo - Como Poupar tempo ao telefone


Poupar tempo ao telefone!

Quando a conversa ao telefone tem tendência para se alongar mais do que é necessário e queremos terminar a chamada temos de agir de forma educada. Sugiro que se tente recapitular, um dos temas que foi objecto da chamada e obter um esclarecimento efectivo, e depois concluir a chamada.

Quando está a efectuar chamadas de negócios deve ter cuidado a falar sobre coisas triviais, porque perdemos tempo e fazemos o nosso interlocutor perder tempo. Em diversos casos pode mesmo gerar um confronto de ideias.
O objectivo de uma chamada profissional é diferente da uma chamada para um amigo ou colega.
Nota: Não é perda de tempo a conversa trivial quando é usada para criar uma relação.

Quando estiver a ouvir a música de espera ou anúncios, "desconcentre-se" do telefone e prepare-se para a chamada telefónica.
A perda do tempo que está à espera pode ser utilizada na preparação duma chamada telefónica devidamente profissional.

Armando Fernandes
Business Coach

terça-feira, julho 23, 2013

Os problemas dos outros - Gerir o Tempo como um empreendedor


Não tente resolver os problemas das outras pessoas.
Ao ser empático da situação delas, despende imenso do seu tempo a resolver-lhe os problemas.
De volta o próximo problema dessas pessoas passará a ser seu.
Por isso a melhor ajuda que pode dar é ensiná-las a resolver os seus próprios problemas.

Dê-lhes uma Cana de pesca ensine a melhor técnica de pescar!


Armando Fernandes
Business Coach

terça-feira, junho 18, 2013

Conversas na Livrododia com a Escritora Maria João Veiga

Armando Fernandes e Jaime Montez convidam  Maria João Veiga Advogada e Escritora residente no Concelho do Cadaval.

Lançamento do Livro "O passar dos dias"


O ciclo de Conversas na Livrododia é uma iniciativa mensal de Armando Fernandes e Jaime Montez da Silva que trazem à Livraria um convidado para uma conversa simples sobre a pessoa, a vida as coisas da vida e Estórias! Muitas Estórias, acompanhada com um copo de vinho da nossa Região, e que será transmitida em Programa próprio na Mais Oeste Rádio.

Nesta primeira edição será convidada Maria João Veiga, que irá também apresentar o seu novo livro "O Passar dos dias”

“Um livro que vai da dor da perda à descoberta de um sentido para a vida. Entre verdades e meias afirmações, entre lágrimas e risos, os polos do mundo de Maria Inês oscilam … no passar dos dias.”

Esta iniciativa tem o apoio dos vinho da Quinta da Folgarosa, e poderá ouvir a Maria João enquanto saboreia um precioso nectar da nossa região, num espaço rodeado de livros e pessoas com boa disposição.

Apoiam ainda esta iniciativa, Ana Mafalda Fernandes - Designer Gráfico e Ilustradora, Mais Oeste Rádio e a Livraria Livrododia.




quarta-feira, junho 12, 2013

9ª Edição - Workshop - Como criar e dirigir uma Equipa de Vendas - 26 de Junho 2013

Workshop para Empreendedores e
Directores Comerciais - 9ª Edição
“Como criar e dirigir uma Equipa de Vendas”

26 de junho de 2013
Das 14h05m às 18h45m
Em Torres Vedras
Temas a abordar:
- O Mercado
- As Vendas
- Identificação de Objectivos
- Competências de Liderança e Coaching
- Gestão de Contas
- As grandes contas
- Gestão de rotas
- Funções e disfunções na equipa dec vendas
- Direcção e Coordenação Comercial
- Ferramentas para medição de Resultados
- Recursos Humanos e Direcção Comercial
- Recrutamento e remuneração
- Gestão de Vendedores


Preço
70,00€ + IVA

OFERTA:
50% de desconto na inscrição da segunda pessoa
Para mais Informações:
Armando Fernandes — Business Coach
Rua Adriano Correia de Oliveira lote 21
Bairro Vila Morena
2560-619 Torres Vedras
Tlf: 261100003
Fax: 261100006
Tlm: 934515241
armando.fernandes@net.novis.pt
www.personal-business-coach.pt

sábado, junho 08, 2013

Saber comunicar é fundamental para efectuar uma boa gestão


Tenho efectuado muitos Seminários e Consultoria sobre diversos temas organização empresarial, nomeadamente sobre a gestão do tempo, reuniões, liderança, gestão de equipas, verifico que a maioria dos empreendedores tem dificuldades de comunicação e não tem implementadas estratégia de comunicação com os seus clientes nem com a organização que lideram, por isso formulei o seguinte questionário.

Decidi publicá-lo no meu blog, para prestar um contributo para que todos consigamos melhorar a nossa comunicação.

Sugiro que tente responder a estas perguntas, efectue uma análise da sua política de comunicação pessoal e empresarial.

Se entender aprofundar algum destes temas entre em contacto comigo, pois terei todo o gosto em apoiá-lo a melhorar a sua comunicação.

A essência do trabalho do Gerente de uma empresa é comunicação e os resultados da actividade dependem sempre da eficácia da comunicação.

Níveis de comunicação elevados facilitam:
ü  a partilha de objectivos e de responsabilidades
ü  o reforço de processos de trabalho em equipa (com as consequentes sinergias)
A comunicação facilita a organização e melhora a cultura organizacional
ü  Alinhamento da organização
ü  Focalização da organização
ü  Eficiência
ü  Motivação Pessoal
ü  Trabalho em equipa
ü  Clima organizacional
ü  Contribuição Individual
ü  Melhoria Continua

Porque a melhoria da comunicação aumenta a influência individual do Gerente e melhora a eficácia organizacional. No entanto esta melhoria exige um esforço grande, muito treino para que se torne sensível às mensagens que vêem do interior e do exterior da sua organização.
Existem muitas barreiras a uma verdadeira comunicação
ü  Ignorância
ü  Cultura
ü  Falta de tempo
ü  Trabalho envolvido
ü  Custos da Comunicação
ü  Outras prioridades
ü  Jogos de Poder
ü  Técnicas deficientes

       Por isso a comunicação deverá ser, consistente, credível, continua, criativa e cooperativa

QUESTIONÁRIO
A)     Como e Comunica
1)      Quantas horas por semana você gasta a comunicar?
2)      Grande parte desse tempo é gasto:
i)        A conversar?
ii)      Ou a ouvir?
3)      Liste de pelo menos 3 meios de comunicação que utiliza regularmente?
4)      Tende a confiar num meio de comunicação mais do que outros?
5)      Dá muita atenção para a necessidade de comunicar?
6)      Está geralmente preparado quando comunica?
7)      Programa a sua mensagem ou o que vai dizer?
8)      Ensaia a sua mensagem?
9)      Procura feedback sobre a sua capacidade como comunicador?
10)   O feedback é bem-vindo ainda que?
i)        Não solicitado?
ii)      Ou negativo?
11)   Está satisfeito consigo? Tem feito bastante trabalho para identificar seu alvo (audiência)?
12)   Conhece o idioma e a linguagem do público com que vai comunicar. As pessoas entendem o que vai dizer?
13)   Confere as emoções de seu público-alvo e a sua disponibilidade para ouvir?
14)   Tem um plano para lidar com as emoções de seu público-alvo, especialmente se a sua notícia é perturbadora?
15)   Está preparado para repetir a mensagem se a primeira tentativa for um fracasso?
16)   Está preparado para realizar um pequeno exercício de comunicação em caso de ser necessário comunicar?
17)   Se a sua mensagem não é totalmente transmitida, você tem capacidade de voltar a transmiti-la, ou depende de outros para o fazer?
18)   Procura exercer algum controlo sobre o ambiente no qual você está ou pretende comunicar?
19)   Entende que todos têm senso de humor?
20)   Usa o humor na comunicação?
i)        Ocasionalmente;
ii)      De forma consciente e selectiva;
iii)    Com frequência;
iv)    Raramente ou nunca.
21)   Entende que os melhores comunicadores são espontâneos?
22)   Ao ouvir os outros comunicar?
i)        Concentra-se nos detalhes do que está sendo dito?
ii)      Mantém a sua atenção no argumento geral ou global da mensagem?
23)   Quem é que mais ouve?
i)        Aqueles que se lhe reportam directamente?
ii)       Os colegas do mesmo nível?
iii)    As pessoas mais cargos mais altos do que o seu?
iv)    A sua família ou amigos?
v)      Outros contactos fora da sua organização


B)      Como gere a comunicação
1)      Evita uma "má notícia", ou hesita em passá-la?
2)      Dá a terceiros a tarefa de comunicar "más notícias"?
3)      Gere a comunicação, trabalhando os problemas ou questões de forma franca, aberta e objectiva?
4)      É um parceiro activo dentro dos grupos e equipas?
5)      É considerado como um bom ouvinte?
6)      Considera-se a si mesmo como um bom ouvinte?
7)      É considerado um bom orador público pelas outras pessoas?
8)      Considera-se um bom orador público?
9)      O seu estilo de comunicação no local de trabalho é semelhante ao seu estilo de comunicação fora do local de trabalho?

C)      Como Comunica com Equipas?
1)      Existe algum desequilíbrio na comunicação verbal, quando se encontra como a sua equipa?
2)      Há membros da equipa que dizem que pouco ou nada?
i)        Esta baixa contribuição verbal é ocasionada, por:
(1)    Própria escolha?
(2)     Porque não têm hipótese de dizer alguma coisa?
(3)     Porque eles precisam ser incentivados?
(4)     Por outras razões?
3)      Há muita conversa e pouco valor no que se diz?
4)      Há muita conversa e pouca de acção ou conclusões?
5)       A comunicação é informal, é valorizada e incentivada?
6)      Na comunicação dentro de grupos e equipas na sua organização a discussão é aberta?
7)      Há uma participação activa e equilibrada - em palavras e actos - incentivada por você ou por outra da equipa?
8)       A competência de comunicar é uma prioridade na selecção das pessoas para os grupos de projectos ou equipas?
9)       Quando criamos um o grupo ou equipa de coordenação consideramos a capacidade de comunicação como um factor essencial?
10)   Quando grupos e equipas, se encontram, tem sempre instalações e equipamentos à sua disposição para apoiar o sucesso de suas reuniões?
11)   Como é que você se comunica com grupos e equipas da sua área de responsabilidade?
i)        Reunião presencial com todo o grupo ?
ii)      Reunião com o coordenador ou líder?
iii)    Através de comunicação escrita?
iv)    Quando da apresentação de relatórios e apresentação de planos?

D)     Como comunica dentro da Organização
1)      Quais os meios de comunicação são usados em sua organização?
2)      Você está feliz com o que usa? Atinge os resultados que quer? Qual a combinação de meios de comunicação que usa?
3)      Quantos funcionários têm acesso aos canais de comunicação informais?
4)       Você sabe qual ou quais os canais de comunicação são os melhores para o seu público? Sabe como utilizá-los?
5)      Qual e quais são os momentos mais importantes para comunicar com a todos da sua organização?
6)      Tem tempo para ouvir o que a organização lhe tem para dizer?
7)      A sua organização é lenta na divulgação de informações sobre a sua performance?
8)      Como a sua organização responder às críticas?
i)        Directamente e rapidamente através da gerência ou porta-vozes:
ii)      Indirectamente, e brevemente através comunicado;
iii)     Tenta ignorá-las:
iv)     Lentamente ou adia o a resposta.
9)      Como a sua organização lida com a incerteza?
10)   Qual a atitude da sua organização perante um problema:
i)        Deixa-o morrer por si próprio?
ii)      Mantêm-se à distância dele?
iii)    Tenta percebê-lo, classificá-lo e resolvê-lo?
11)   Está satisfeito com a imagem de comunicação da sua organização?
i)        Pode de fazer qualquer coisa sobre isso?

Armando Fernandes
Business Coach

sexta-feira, maio 24, 2013

Emprego e empresas familiares



São empresas familiares aquelas “em que uma Família detém o controlo, em termos de nomear a gestão, e alguns dos seus membros participam e trabalham na empresa”. Definição de empresa familiar dada pela Associação Portuguesas de Empresas Familiares (APEF).
De acordo com esta Associação, o peso das empresas familiares em Portugal está estimado entre os 70% e 80%, produzem cerca de 60% do Produto Interno Bruto e empregam mais de metade da mão-de-obra.
Independentemente de muitas circunstâncias o exemplo seguinte é um típico caso de uma empresa familiar que evolui alinhadamente com o crescimento da família:
-        Fundação: Pais com 25 a 30 anos e os filhos até 9 anos de idade;
-        Crescimento: Pais com 30 a 40 anos e os filhos até 20 anos de idade;
-        Desenvolvimento: Pais de 40 a 50 anos e os filhos até 30 anos de idade a entrarem na empresa;
-        Expansão: (maioridade). Pais de 50 a 60 anos, filhos até 30 anos e netos até 9 anos;
-        Consolidação: (maturidade). Pais de 60 a 70 anos, filhos até 40 anos, netos até 20 anos de idade;
-        Institucionalização e renascimento: Pais de 70 a 80 anos (reformados), filhos de 40 a 60 anos (na direcção da empresa) e netos à procura de emprego.
Vários estudos Nacionais e Internacionais indicam que apenas 30% das empresas familiares conseguem sobreviver à passagem da liderança para a segunda geração, e destas, apenas 10% a 15% irá continuar activa após a segunda sucessão. Isto quer dizer que num cenário de 20 empresas só 2 ou 3 sobrevivem ao neto.
São também dados desses estudos que 60% dos fracassos das empresas familiares são devidos a problemas da família, 20% por razões empresariais, 10% por falta de capital e 10% por incapacidade do sucessor. 
Para além dos desafios associados à crise económica, as empresas familiares têm outros designadamente a sua continuidade e profissionalização. Por isso é normal admitir familiares sendo essa uma formas recrutamento de um sucessor para a liderança da empresa.
Um desejo normal de qualquer família é o de incorporar os seus filhos ou familiares na empresa,
Na actual conjuntura em que o desemprego jovem é bastante elevado, acima dos 35%, há uma tendência para incorporar estes jovens na empresa da família.
A admissão de colaboradores deverá ser sempre efectuada após uma avaliação rigorosa das necessidades da empresa. A pessoa a admitir e integrar deverá ser avaliada nas suas capacidades e interesses, e a sua integração e continuidade na empresa deverá depender da produtividade.
O recrutamento de um familiar não deve ser excepção, senão a empresa familiar pode transformar-se num refúgio de incompetentes!
No que diz respeito à sucessão às vezes é mais difícil a escolha!
Às vezes não existem na família pessoas com perfil ou experiência e competência para liderar pessoas e projectos, e muito difícil a nomeação de um sucessor.
Por isso a sucessão deverá ser objecto de construção e planeamento. Numa primeira fase com a integração estruturada de familiares com o objectivo de os profissionalizar na empresa e os tornar empreendedores, se tal não for possível o melhor é ir ao mercado buscar os melhores profissionais que garantam rentabilidade para a empresa e para a família.
Algumas famílias e empresas recorrem a profissionais do Coaching para o planeamento e apoio da integração de familiares na empresa, e posterior preparação da sucessão, pois é do senso comum que quem falha em planear, planeia falhar!

Armando Fernandes
Business Coach / Consultor de Negócios
Ilustração de Mafalda Fernandes

quinta-feira, maio 23, 2013

Próximas Workshops para Empreendedores

workshops para junho de 2013
bc

Seminários e Workshops para
EMPREENDEDORES
e seus colaboradores

EM TORRES VEDRAS

21ª Edição - Como gerir empresas familiares
quarta-feira 5 de junho de 2013 das 14h05m às 18h45m

 

12ª Edição - Como fazer uma prospeção - O funil das vendas
quarta-feira 12 de junho de 2013 das 14h05m às 18h45m

20ª edição - Gestão e organização do tempo
quarta-feira 19 de junho de 2013 das 14h05m às 18h45m

9ª Edição - Como criar e dirigir uma equipa de vendas
quarta-feira 26 de junho de 2013 das 14h05m às 18h45m

Traga um amigo ou parceiro de negócios!

Descontos para mais de uma inscrição!

 

Para mais Informações:
Tlf: 261100003; Fax: 261100006; Tlm: 934515241
armando.fernandes@net.novis.pt
www.personal-business-coach.pt
Blog http://itaca-pensamento.blogspot.com


Armando Fernandes
Coaching e Consultoria para apoio a Empresários

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