quarta-feira, fevereiro 13, 2013

Inquérito - A sua avaliação do seu negócio




Inquérito - A sua avaliação do seu negócio 

Através deste inquérito terei a oportunidade de conhecer melhor como interpreta o seu negócio, e assim ficar a conhecer as suas ansiedades e desafios.

 Responda a cada questão com os números de 1 a 7, Sendo 1 a classificação de que não se verifica e 7 há uma verificação absoluta, Os números intermédios correspondem ao grau de apreciação que faz.

 Escolha aquela que melhor se adapta à situação da sua empresa ou negócio. Depois de responder enviar-lhe-ei o resultado num período de 48 horas.


Para responder clique aqui

terça-feira, fevereiro 12, 2013

17,5 Ideias para fazer crescer um negócio

17,5 Ideias para fazer crescer um negócio

A experiência que tenho no coaching e consultoria de negócios levou-me à presente reflexão que tenho todo o gosto em partilhar!
1.     Encontre o seu nicho de mercado.
Uma empresa pequena com recursos limitados, nomeadamente pouco capital e reduzido número de colaboradores deverá tentar perceber naquilo que faz de melhor, especializar-se em produzir ou fornecer algo de muito bom e procurar arranjar os clientes que necessitam dos seus produtos e serviços.

2.     A especialização pode ser uma vantagem comparativa.
As pequenas empresas têm de pensar na melhor forma de competir com os gigantes. Elas têm algumas vantagens competitivas, pois conseguem ter maior flexibilidade para responder rápida e eficazmente aos pedidos que lhe são feitos, assim como fornecer serviços devidamente personalizados!
3.     Crie produtos e serviços diferentes.
As pequenas empresas podem personalizar os produtos e serviços que executam realçando esse facto pois podem apresentar soluções à medida das necessidades dos clientes. Por isso se a PME estudarem a concorrência e conhecerem efectivamente as necessidades dos seus clientes podem oferecer coisas diferentes e personalizadas que encantam os clientes.
4.     Impressione os clientes. Fidelize-os!
Não é normal ter uma segunda oportunidade por isso a PME deve impressionar desde o primeiro momento, porque normalmente não tem uma segunda oportunidade.
Quero com isto dizer que desde o atendimento personalizado (presencial ou ao telefone), deverá ser preciso, coerente, e criar empatia. Por isso deverá melhorar todas as suas competências na arte do atendimento e envolvimento com os clientes.

5.     Cuide da sua reputação
É de facto imperativo que a sua reputação seja boa, não só como pessoa, mas também da empresa, pois nas PME a empresa confunde-se com os seus proprietários. Por outro lado a qualidade dos produtos e serviços deve ser elevada para que cada cliente seja uma máquina de referenciação da sua empresa.
6.     Procure a melhoria constante.
A falta de cuidado com a qualidade pode levar ao afastamento de clientes, por isso a preocupação de servir bem, com qualidade no tempo útil (considero o tempo útil quando o clientes tem necessidade do produto ou serviço). Junte a esta preocupação a inovação pois assim poderá ir buscar mais clientes e surpreender os actuais. Por outro lado para os produtos e serviços inovados, há menor concorrência e por isso podemos conseguir obter mais-valias significativas.
7.     Escute seus clientes com atenção.
Ouvir os clientes é a melhor forma de perceber o que eles necessitam. Por outro lado é forma de criar a empatia necessária para melhorar as vendas. Os clientes gostam de se sentir importantes e ao serem ouvidos sentem que nos preocupamos com eles.
O facto de nos focalizarmos nos clientes ajuda-nos no processo de fidelização, e torna-os numa ferramenta de marketing para a nossa empresa pois recomendam-nos aos seus amigos e parceiros
8.     Planeie e monitorize a execução do plano
Diz  Brain Tracy no livro ”que em “cada minuto gasto com planeamento se poupa dez minutos de execução”.
Ora um bom planeamento ajuda a aumentar a eficácia do que é realizado, e permite antecipar os êxitos, controlar os riscos.
Planear é preparar a viagem, monitorizar é acompanhá-la com o mapa (hoje com o GPS), verificando a todo o momento se estamos a aproximarmo-nos do objectivo.

9.     Inove.
Inove a sua loja, inove no atendimento, inove nos produtos e serviços. A inovação é o trampolim para a melhoria continua, e pode ser fundamental para melhorar a eficácia da sua produção assim como para a sua reputação.

10. Trabalhe de forma inteligente, saiba gerir o seu tempo
Como um empresário, você precisa possuir ego – confiança, mais um senso interminável de urgência desenvolver suas ideias. Por isso uma boa administração do tempo é fundamental para ter sucesso.

11. Saiba efectivamente qual o seu ponto de equilíbrio e diminua os seus custos fixos
É fundamental perceber quais são os seus custos fixo, arranjar forma de ajustar às necessidades de produção e venda de forma a conseguir melhorar a sua rentabilidade.

12. Controle financeiramente a empresa
Controle as necessidades de tesouraria e programe os seus pagamentos e seja mais exigente no que respeita aos recebimentos.

13.  Faça uma boa gestão do tempo  
Agende, reagende e planeie o seu dia de trabalho. Não consegue realizar tudo o que planeou. É verdade 99% dos empresários não o conseguem fazer. Mas aqueles que planeiam e controlam a execução do que planearam tem muito mais sucesso.

14. Recrute bem, integre e motive os colaboradores
É fundamental ir buscar os colaboradores que necessitamos, para fazerem aquilo que queremos que façam, no momento em que é necessário. Criar uma cultura de envolvimento dos colaboradores, nos resultados e desígnios da empresa.

15. Estabeleça uma política de parcerias
Não está sozinho no mundo por isso procure outros empresários como você e estabeleça parcerias, onde possam partilhar serviços e produtos, assim como fornecer serviços e produtos complementares.

16. Faça Network    
Uma “Network” é uma rede de contactos pessoais e profissionais organizada, e estruturada para criar ligações de pessoas, com a finalidade de promover o intercâmbio de informações, formação e ajuda ao desenvolvimento de negócios.
Uma rede de contactos é uma das formas mais eficientes de relacionamento profissional, pois permite conhecer pessoas, cimentar relações e criar mecanismos de confiança favoráveis ao desenvolvimento de negócios e promoção do mercado de trabalho.

17. Obtenha Lucros
Como dizia Samual Gompers, em 1908, “o pior crime para os trabalhadores é o empresário falhar na obtenção de lucro”.

17,5 A ideia 17,5 é a aplicação prática de todas as anteriores

terça-feira, fevereiro 05, 2013

A influência nos negócios - Constrói-se (Pequenas e Médias Empresas)


A influência nos negócios - Constrói-se (Pequenas e Médias Empresas)

       Os resultados de um negócio não estão só dependentes da qualidade dos produtos ou serviços mas também de outros factores, nomeadamente nas habilidades de persuasão da parte das pessoas que estão em contacto com os clientes.
        Considero que o factor mais importante tem a ver com a ética nos negócios, por isso não irei falar dos factores que assentam na falta de ética, como a corrupção, o factor C (cunha), etc.
Mas vou falar nas habilidades persuasivas que deverão ter o empreendedor, os gestores e todos os colaboradores para ajudar o cliente a comprar.
         Deverão:
·    perceber o tipo de pessoa que tem como interlocutor e adaptar o seus comportamentos para criar melhor relação;
·    ter confiança no trabalho e nos produtos ou serviços que vendem;
· ter conhecimentos e informações especificas sobre os produtos e serviços;
·     estar determinados e confiantes para comunicar com outras pessoas;
·       saber gerir o tempo;
·   perceber quais os objectivos e necessidades dos clientes para os ajudarem a comprar;
·      investir em relações pessoais a médio e longo prazo;
·  cultivar as relações com pessoas que se cruzam com eles em instituições, trabalhos anteriores, redes sociais, etc.;
·     dar importância a toda a cadeia hierárquica do cliente, e identificar dos decisores chave e os influenciadores;
·        estabelecer relações com fontes de poder;
·        criar reputação e notoriedades excelentes;
·        desenvolver capacidades de relacionamento e network;
·        saber apresentar as expectativas sobre os resultados;
·  ser coerentes e consistentes nas informações que dão e nos compromissos que assumem;
·        prepararem-se para cada processo de comunicação ou venda;
·        actualizar as suas competências;
·        tornar-se um verdadeiro profissional.

As grandes empresas investem uma parte significativa dos seus orçamentos de marketing e vendas na formação dos seus colaboradores.
As pequenas empresas, não têm a mesma capacidade financeira, mas têm as mesmas funções internas que as grandes.
Nas pequenas e médias empresas há flexibilidade na execução de tarefas e consequentemente uma maior diversidade de actividades realizados por cada trabalhador. Há uma menor especialização. Esta situação deverá ser transformada de desvantagem em VANTAGEM, pois há uma maior proximidade entre o empreendedor, a gestão e os colaboradores que deve ser aproveitada para uma interacção mais eficiente e eficaz com os clientes.
Por isso melhorar as competências de toda a equipa é a melhor forma de a preparar para exercer a sua influência, conforme os itens escritos neste artigo.

Armando Fernandes
Business Coach

sexta-feira, fevereiro 01, 2013

"O desafio do Empreendedorismo" - Notícia no Jornal Badaladas


Moderador - 
Jaime Montez da Silva -Jornalista Mais Oeste Rádio

Convidados:
Dr. Casimiro Ramos - Diretor do ISPO
        A Educação e o Empreendedorismo
Dr. Raquel Luz - Gabinete de Apoio às Empresas da CMTV
        As Autarquias e o Empreendedorismo
Armando Fernandes - Business Coach
        Empreendedorismo e Resiliência
Dr. Simão Jorge - ECU 92
       Apoios Financeiros ao Empreendedorismo
José Gonçalves - Chief Operation Officer da Vistapura
       Empreendedorismo na “Primeira Pessoa”
















No Instituto Superior Politécnico do Oeste
Empreendedorismo foi tema de debate


Reportagem do Jornalista Joaquim Ribeiro – Jornal Badaladas

        O  auditório do ISPO (Instituto Superior Poli­técnico do Oeste), em Torres Vedras, foi palco do debate "O desafio do empreendedorismo", que teve lugar no dia 25 de janeiro, numa or­ganização do consultor de negócios Armando Fernandes. O evento foi moderado pelo jorna­lista Jaime Montez da Silva, da Mais Oeste Rádio, que transmitiu o encontro em direto.

       Casimiro Ramos, diretor do ISPO, foi opiri­meiro a intervir para dizer que empreendedor é aquele que cria empresas mas também aquele que é trabalhador por conta de outrém e tem ideias inovadoras para ajudar a empresa a crescer.

       Focado essencialmente no mundo acadé­mico, Casimiro Ramos afirmou que a universidade fornece ferramentas aos seus alunos para que possam adquirir formação, inclusivamente em empresas. "Temos de mudar mentalidades e perceber que temos de fazer coisas em par­ceria. Os bancos e os fundos públicos são ape­nas uma aluda, precisamos de ter parceiros para investir no nosso negócio", disse.

      A opinião geral dos convidados foi que, de facto, o que se pretende é criar uma empresa rentável e para isso é necessário ter urna ideia inovadora e com viabilidade. A melhor estraté­ gia não é apenas pedir um empréstimo bancá­rio ou um subsídio público, que hoje estão ca­da vez mais difíceis de conseguir. A solução mais desejável passa por convencer parceiros com dinheiro para investir em bons projetos. 
     Simão.Jorge, consultor da ECU92, que aju­da pequenas e médias empresas, referiu que o bom projeto é aquele que é viável, avaliado através de um bom plano de negócio. Desde que as condições estejam reunidas para o sucesso, as fontes de financiamento são várias e passam pelo empréstimo de familiares, pelo pedido de adiantamento de todo o subsídio de desemprego ou candidaturas a programas co­munitários, passando ainda por investidores privados ou fundos públicos dirigidos a deter­minados setores. As opções são muitas, mas tudo começa por uma boa ideia com fortes pro­babilidades de rentabilidade. 
      A Câmara Municipal de Torres Vedras pres­ ta um serviço semelhante, através do Gabinete de Apoio às Empresas, criado em 2007, con­forme explicou Raquel Luz. Dois anos depois abriu o Portal de Negócios da autarquia, com cerca de 2.500 empresas registadas. Existe ain­da a rede Oeste Empreendedor, que liga os municípios da região, para além do concurso de ideias e outras iniciativas, como ações de formação. 
      Armando Fernandes, cujo trabalho é precisamente ajudar as pessoas a desenvolver o seu negócio, referiu-se à resiliência necessária aos empreendedores e sublinhou que um negócio passa essencialmente por estabelecer objetivos e metas. A gestão assenta na análise dos resul­tados do passado para planificar o futuro, disse o consultor, que considera que um empresário tem de "vestir três fatos: empreendedor, gestor e técnico". 
        O último convidado a intervir foi José Gon­çalves, da empresa Vistapura, localizada no Parque Tencológico de Óbidos e fundada em 2010, que falou da sua experiência pessoal. Declarou que, no contexto económico atual, é bastante complicado criar uma empresa e exi­ge muito trabalho, mas se for desenvolvido um bom projeto ficam criadas as condições para o êxito. No seu caso, assumiu que desde a ideia até ao sucesso da empresa vai um longo cami­nho, mas é importante não desistir.


Fotos de Inês Honorato -  Rádio Mais Oeste







 Casimiro Ramos
Raquel Luz

Jaime Montez
Simão Jorge
Armando Fernandes
José Gonçalves