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domingo, setembro 02, 2012

“O que os clientes gostam” – 2


“O que os clientes gostam” – 2
Continuando a leitura do o livro do Harry Beckwith “What clients love – a field guide to growing your business” existem mais algumas reflexões do autor que gostaria de compartilhar.
 Neste livro Harry Beckwith manda-nos esquecer a  "declaração de missão / visão", que está afixada na parede do escritório, à qual ninguém presta verdadeiramente atenção. Pois é uma simples declaração de propósitos.
Sugere que se renomeie missão e que a apresentemos como uma “paixão”, ou  “ nosso motivo de trabalharmos todos os dias”. Indica também que não deverá ser só sobre ganhar dinheiro! Deverá também apresentar uma indicação poderosa e ambiciosa para atrair clientes e inspirar funcionários e que por si própria coloque a empresa a produzir resultados.
Sugere também que se comunique melhor a visão e que seja transmitida uma ideia forte e firme, como JFK o fez quando afirmou “A América vai colocar o homem na Lua”.
Se toda gente se sentir confortável com esta ideia de visão, o êxito não está garantido. A ideia tem que criar algum desconforto para obrigar pessoas a reagirem.
Constata o autor que as pessoas são mais honestas quando falam ao telefone, porque nós não estamos a vê-la. Compara a situação como se a pessoa estivesse num confessionário. Por isso sugere que falemos com os clientes ao telefone pois conseguimos obter uma visão melhor sobre os nossos serviços.
Sugere também que façamos leituras de clássicos e das suas obras pois elas dão-nos indicações muito fortes sobre a natureza humana e assim conseguimos entender melhor os nossos negócios.
Explica também que a Internet para a maioria dos negócios é simplesmente uma ajuda, não é a resposta. Dizendo que se a empresa não foi concebida para realizar negócios na Internet não deve esperar daí grandes resultados directos. Completa dizendo que para nove em cada dez empresas, a Internet é um cliente!
A comunicação electrónica nunca  irá substituir o contacto directo, e o que interessa são as pessoas! 
A Internet leva-nos a negligenciar os relacionamentos, e os negócios fazem-se de relações!
Nos próximos dias colocarei neste blog mais algumas notas de leitura deste livro! 
Armando Fernandes
Business Coach

sexta-feira, agosto 17, 2012

Que tipo de empresários podem beneficiar do apoio de um Business Coach?

Que tipo de clientes procuro!

“Os empresários são como os atletas, para atingirem metas também precisam de treino” Armando Fernandes
  
Procuro empresários que queiram se transformar em verdadeiros empreendedores!
            Pessoas que criaram os seus negócios, em função de excelentes capacidades técnicas no sector da sua actividade, criaram uma empresa e sentem necessidade de
fazer mais e diferente pois estão a desviar-se da motivação que os levou a criar a empresas.
  
Procuro empresários que sentem dificuldades na gestão do seu negócio!
Dificuldades em recrutar as pessoas certas, em colocar a equipa a produzir mais ou arranjar mais clientes, ou fidelizar os que tem actualmente.

Procuro empresários que estão a perder a sua qualidade de vida por não terem tempo para nada!
Empresários que não tem férias há muito tempo, nem tem tempo para a família e hobbies. Pessoas que tem dificuldade em gerir o tempo e identificar o importante e estratégico e passam o dia acorrer a trás das urgências, Empresários que gostariam de ser empreendedores e ter liberdade em ter um negócio, em vez de uma prisão para o menter!

Procuro empresários que querem controlar a sua vida em vez de acabarem sendo controlados por esta!

Procuro empresários que compreendem que o segredo não é a alma do negócio.
Há pouco que inventar! Hoje quase tudo é copiado. Ninguém faz nada isolado! O mundo é cada vez mais rápido e o acesso a informação cada vez mais fácil e abundante. Por isso os relacionamentos são muito importantes:
·         primeiro com os clientes, e depois,
·         com e empregados,
A forma como interage com os clientes é que os leva a comprar e a fidelizar
A forma com que gere a sua equipa é que tornas a sua organização ser diferente!
O relacionamento não se copia! É único!
A forma com que gere e se relaciona com a sua equipa é que vai produzir  os resultados que quer dos seus clientes.

1.                         Se é um empresário que se enquadra naquilo que procuro e se tem vontade de mudar e fazer as coisas diferentes para obter resultados diferentes.
2.                                  Se se sente sozinho e não tem ninguém com quem possa partilhar e desenvolver as suas ideias.
3.                          Se sabe que precisa de fazer algo pensando no seu futuro e dos seus e naquilo que quer deixar de legado.
4.                               Se percebe que a ajuda de um especialista em fazer crescer negócios o pode motivar e orientar.

Lembro-lhe que o tempo é na realidade o nosso único recurso escasso.

De certeza que nessa hora levará para si e para o seu negócio pelos menos 5 ideias novas para aplicar imediatamente.

Lembro-lhe que o meu trabalho é treinar empresários a atingir mais facilmente as metas!

Armando Fernandes
Business Coach
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terça-feira, julho 10, 2012

Liderança

Tenho realizado nos últimos meses diversos seminários sobre empreendedorismo, vendas, gestão do tempo, gestão de equipas aqui na nossa região oeste.

Tenho sido muitas vezes questionado sobre as qualidades que deve assumir um líder e como é que ele deve actuar.

Procuro dar respostas simples e que sejam de fácil compreensão para os participantes nestes eventos, e por isso no último seminário dei como exemplo de um Líder a pessoa do maestro de uma orquestra sinfónica ou de um coro, transmitindo ao auditório que um líder tem de ser um chefe que transmita a sua visão e interpretação da obra.

Fui questionado por um dos participantes, que me indicou que a definição que tinha apresentado se aproximava mais da de um ditador, tive de concordar em parte pois tinha evidenciado algumas características de um ditador. 

Perguntei-lhe então que características encontrava num ditador, e o participante no seminário respondeu-me, que um ditador era:
- alguém que mantêm os seus empregados sob vigilância constante;
- alguém que controla até ao mais ínfimo pormenor o tempo dos seus empregados (nas refeições, casa-de-banho, pausas para café;
- pessoa autoritária que obriga os empregados a fazer tudo o que mandar, dando-lhes prazos impossíveis de cumprir;
- pessoa que os obriga a trabalhar fora de horas com ameaças;
- que lhes controla os telefonemas, mails, etc.
- que coloca câmaras de vigilância para controlar o que estão a fazer;
- prepotente, desagradável e incapaz de ouvir os seus colaboradores.

Eu acrescentei como de definição de líder ditador uma pessoa que impõe a todo o custo as suas ideias. 

Perguntei então ao auditório quais os resultados que obteria um líder com este tipo de comportamento. Concluímos então que com estes comportamentos seria impossível desenvolver um trabalho motivador e a única coisa que se conseguia era conquistar cada vez mais inimigos e anticorpos para o “tramar”. 

No entanto a minha perspectiva é que o líder deverá ser essencialmente um CONDUTOR. 

No caso do Maestro por ter conhecimento da melodia, dos instrumentos e das vozes, sabe como combinar os saberes e habilidades dos seus músicos conduzindo-os à criação musical de acordo com as regras constantes nas partituras, criando uma cadência, uma comunhão coerente e harmoniosa em suma a música. 

Por isso o Maestro é fundamentalmente um condutor.

No meio empresarial o líder deve comportar-se como um Maestro Condutor, isto é como alguém que conhece a equipa, que sabe os valores individuais, sabe fazer-se respeitar, conhece e define e controla as regras do jogo, sabe como utilizar o tempo e orienta a equipa para os resultados.

Ser líder como o tal Maestro é saber como construir uma equipa em que cada um dos membros conheça as suas competências, o seu papel e as regras para se comportar como um conjunto, e o segredo do líder é conseguir extrair excelência no desempenho conjunto.

Muitas vezes, as pessoas não dão o seu melhor e cometem erros, o papel do líder não é atribuir culpas para os desempenhos mais fracos mas conseguir ser o encorajador, o professor, o Treinador para que se atinjam resultados surpreendentes.

Sabemos que obtivemos resultados surpreendentes no final da actuação, com os aplausos e felicitações. Não podemos esquecer que estes resultados são o produto do trabalho diário e da colaboração construtiva de todos os membros da equipa focalizados no objectivo final.

Quando falo de melhores resultados empresariais, falo também de vendas, e muitas vezes verifico que há uma demasiada concentração nos aplausos e/ou assobios na performance de este sector da equipa, o verdadeiro líder condutor deverá ter em conta que os resultados deste sector da equipa depende muitas vezes da forma em como estão sistematizados e são orientados os outros sectores da empresa (contabilidade, produção, serviços ao cliente, etc.). 

Ser líder é muito mais do que ser chefe. Um chefe está muitas vezes ocupado e aplica o seu valioso tempo em imensas tarefas e também coordena a equipa. 

Um líder deverá ser muito criterioso no investimento do seu tempo. Deverá investi-lo no seu desenvolvimento pessoal, a estudar e a preparar-se para conduzir incentivar a sua equipa a melhores resultados. 

Ser líder é ter ter visão, saber interpretar o que acontece, partilhar e transmitir aos membros da equipa qual o objectivo. Deverá também assumir o sentido prático de por a equipa em acção por isso não deve trabalhar sozinho, deverá delegar poderes e criar novos líderes. 

Considero que a liderança pode ser aprendida, admito que toda a gente nasce com algumas capacidades de liderança, no entanto nem sempre as desenvolve. Por isso entendo que quem quer ser líder ou tem de assumir liderança deverá desenvolver um conjunto de competências pessoais, alterar alguns dos seus paradigmas e modificar a sua atitude para liderar melhor.

Por isso sugiro a leitura de livros, a visualização de filmes, a audição de CD, a participação em seminários, e o apoio técnico de alguém que o ajude a criar e a desenvolver um Plano para a melhorar as suas capacidades de liderança. 

Armando Fernandes
Business Coach

quarta-feira, junho 06, 2012

Palavras importantes para melhorar a liderança e produtividade no trabalho


Palavras importantes para melhorar a liderança e produtividade no trabalho


Mais de 60% dos trabalhadores não estão concentrados no trabalho.
A sua mente está noutro lugar.
A maioria das vezes a culpa desta situação não é do trabalhador!
O principal culpado é o dirigente que não sabe Liderar nem Governar.
Por isso entendo que a liderança depende da atitude do líder e no envolvimento e na capacidade de conduzir a equipa.
Um líder deve ser alguém que:
  • conhece a equipa;
  •  sabe os valores individuais;
  • sabe fazer-se respeitar;
  • conhece e define e controla as regras do jogo;
  •  sabe como utilizar o tempo e orienta a equipa para os resultados desejados.
  • Por isso deve usar algumas palavras chave para melhorar a comunicação com os colaboradores e ensinar a equipa essas palavras:
  • As seis palavras mais importantes:  ADMITO QUE VOCÊ COMETEU UM ERRO!
  • As cinco palavras mais importantes:  VOCÊ FEZ UM BOM TRABALHO!
  • As quatro palavras mais importantes:  QUAL A SUA OPINIÃO?
  • As três palavras mais importantes:  DO BOM GRADO!
  • As duas palavras mais importante palavras: - MUITO OBRIGADO
  • A palavra mais importante: NÓS
  • A palavra menos importante: EU

Armando Fernandes

segunda-feira, junho 04, 2012

A minha organização dos papeis - para melhorar a produtividade!

Sou desorganizado por natureza, nomeadamente no que diz respeito a papeis!

Hoje vou arrumar os meus papeis e por isso decidi pensar durante uns minutos e para sistematizar e assim facilitar o meu trabalho e organização futura

Por isso vou começar pela minha secretária!

Vou Organizá-la em função das minhas prioridades (IUPS):
  1. - Coisas Importante;
  2. - Coisas Urgentes;
  3. - Coisas Passíveis de delegação
  4. - Coisas Sem importância
Todos os documentos que vão chegar  à minha secretária vão ser objecto de registo de uma data, assim no futuro será mais fácil decidir quando se devo arquivar ou mandar para o lixo o documento.

Vou guardar numa cesta o que não vou ter tempo para ler, responder ou usar imediatamente.

Sempre gostei de papeis de papeis , livros, jornais e revistas. Tenho muita pena da papelada, gosto de guardar tudo. 

O facto é que se não tiver cuidado para um dos próximos anos terei de fazer um grande festim para os ratos!

Por isso vou criar uma nova regra!

Os documentos que durante o período de 90 dias não usei ou li vou arquivá-los  ou então vou mandá-los para o lixo, pois não são relevantes.

O facto é que mais de 95% daquilo que tenho arquivado com mais de um ano, não tive necessidade de consultar nem li.

Vou arranjar duas cestas, além do caixote de lixo (para reciclagem de papel)
  •  Uma para documentos não lidos;
  •  Para documentos lidos, classificados e prontos a enviar para arquivo;
  • Caixote do lixo – para reciclagem.

Institui que irei fazer sempre 3 coisas antes de sair do escritório:
  •  Limpar  a secretária;
  • Planear as minhas actividades para o dia seguinte
  • Registar o meu planeamento na agenda

De seguida vá-se embora, espero tornar-me n uma pessoa mais livre da ditadura dos papeis!
Depois de ter escrito este texto imprimi-o, coloquei-o no painel frente à minha secretária e comecei a arrumá-la.

Torres Vedras, 4 de Junho de 2012
Armando Fernandes
Business Coach

sábado, setembro 01, 2007

O empreendedorismo e o sucesso

(artigo publicado no Jornal Frente Oeste em 5/07/2007)

De um inquérito efectuado pelo Eurostat em 15 países da União Europeia a empresários que criaram empresas no ano de 2002 e que ainda existiam em 2005, foram retiradas as seguintes conclusões sobre os motivos que levaram à criação das empresas:

1. Ser o seu próprio patrão
2. Ganhar mais dinheiro
3. Procura de novos desafios
4. Sair do desemprego
5. Combinar o trabalho e a vida privada
6. Satisfação no Trabalho
7. Viver de uma fobia
8. Ideia de novos serviços/produtos
9. Possibilidade de ter a sua própria profissão
10. Idade dos Filhos
11. Tradição familiar

Com estes motivos é normal qualquer pessoa ter um ataque de empreendedorismo., e por isso tenta criar o seu próprio negócio. A partir desse dia a sua vida não vai ser a mesma.

Os espinhos do negócio

Segundo os dados do Eurostat, 78,3% das empresas europeias nascidas em 2001 desapareceram e das empresas criadas em 1998 passados 5 anos só sobreviveram 47,5%

Em Portugal só sobreviveram 71,6% das empresas criadas em 1998 após dois anos de vida.

Nos Estados Unidos todos os anos são criadas mais 1.000.000 de novas pequenas empresas, 40% não sobrevivem um ano, 80% não sobrevivem 5 anos, e destes outros 80% não sobrevivem mais de 5 anos. Isto quer dizer que só 1,6% das empresas sobrevivem mais de 10 anos.

Porque será que tanta gente quer realizar negócios e só uma pequena parte tem sucesso?

Será um mistério porque tanta gente investe o seu tempo, as suas energias, o seu capital, a sua vida para investir num negócio para falhar, ou então para ir sobrevivendo?

Onde é que está o segredo?

O segredo para o sucesso está no processo que desenvolveu o seu negócio, está na sistematização que transforma um pequeno negócio numa organização com um potencial de desenvolvimento de resultados.

Quando alguém quer ser empresário deverá ser “três-pessoas-numa”. O empreendedor, o gestor e o técnico, e o problema é de facto saber qual a faceta que domina.

O negócio inicia-se e as diversas facetas normalmente são conflituosas.

Na primeira fase o empresário aplica 30% o seu tempo como empreendedor, 30% como gestor e 40% como técnico.

Passado alguns anos o empresário perde o espírito empreendedor e passa a ser simplesmente 25% gestor e 75% técnico, começa então a caminhar para o abismo e alimentar as estatísticas de empresas a encerrar.

Para o sucesso empresarial o Business Coach entende que o empresário de sucesso deverá tendencialmente ser uma pessoa que dedique a quase totalidade do seu tempo a ser empreendedor. Por isso treina o empresário para ter objectivos pessoais empresariais e ensina-o a aplicar a formula de seis passos para o sucesso empresarial:

1º Controlo; 2º Nicho; 3º Alavancagem; 4º Equipa; 5º Sinergia; 6º Resultados.

Se uma empresa implementa este processo em toda a sua actividade – controla o seu destino – a empresa fica jovem e próspera.

Quando uma empresa ignora este processo pode acontecer um infortúnio, tem sobressaltos, efectua uma gestão baseada na sorte, estagna, e finalmente falha e podendo acontecer o inevitável, acaba.

Armando Fernandes

O que é um Business Coach (Treinador de Negócios)

(artigo publicado no jornal Frente Oeste em 14-06-2007)

Um treinador (Coach em inglês) é o indivíduo responsável pela coordenação e direcção das actividades de uma equipa ou de apenas um atleta. O treino exige o conhecimento de tácticas e estratégias de jogo e também de competição, normalmente envolvendo a elaboração de esquemas, substituição de jogadores e outras acções dentro e fora do campo.

No mundo dos negócios a competição é muito mais feroz, por isso um Business Coach começa a ser uma necessidade para os empresários que se querem eficazes e competitivos, nesta sociedade deveras competitiva e em mudança.

O Business Coach ajuda o empresário nas vendas, no marketing, na administração, na gestão do tempo, … É como o treinador desportivo vai focalizá-lo no jogo!

O Business Coach estabelece uma relação estreita com o cliente tentando ajudá-lo de forma permanente. Está sempre a seu lado, puxando por ele, dando-lhe as ferramentas para manter o rumo de seu negócio e fornecendo serviços de apoio ao desenvolvimento da vida de empresário e dos seus negócios.

Os serviços de um Business Coach são actividades consequentes de apoio aos empresários nas questões da sua gestão quotidiana, mas também de cooperação e mentalização para o desenvolvimento das suas actividades a médio e longo prazo.

Estas actividades são centradas na figura do empresário, que através de formação contínua:

- o preparam para ser mais eficaz e competitivo;

- transmitem técnicas e fornecem ferramentas, que o ajudam a crescer pessoalmente;

- o Fazem-no adquirir novas competências que se vão reflectir no desenvolvimento dos seus negócios.

A preocupação fundamental do Business Coach é com o empresário, com a sua performance na vida privada e empresarial. O treinador sabe que o seu “atleta” só conseguirá bons resultados se estiver em forma, tiver uma boa qualidade de vida e estiver devidamente preparado para a competição que se avizinha.


Estas acções incidirão sobre 5 áreas chave do desenvolvimento de um negócio:
Vendas, Marketing & Publicidade, Recrutamento e Gestão de Equipa, Desenvolvimento de Sistemas e Negócio e Serviço ao Cliente e demonstrarão não só a forma como vai aumentar seus rendimentos empresariais e lucros, mas também como fazer crescer e desenvolver seu negócio.



Torres Vedras, 1 de Junho de 2007