"A mudança é a lei da vida. E aqueles que confiam somente no passado ou no presente estão destinados a perder o futuro."
John F. Kennedy
As pessoas ficam em stress quando crêem que não têm, ou não têm a certeza de ter, as competências necessárias para executar as tarefas que lhes são confiadas.
O stress pode ser causado pela impaciência e ansiedade com que reagimos a acontecimentos anormais e que ultrapassam os nossos hábitos. O medo, a angústia, a tensão e o receio de falhar podem muitas vezes criar situações de stress que podem levar as pessoas a ficarem deprimidas.
No então o stress ou pressão determinadas por situações de mudança, podem ser um bom contributo para melhorar resultados na vida profissional e pessoal, e contribuir assim para uma melhoria da qualidade de vida.
Todas as pessoas têm um limiar de stress e por isso todos devemos tentar identificar os factores que criam esse stress.
As organizações e as empresas devem ter uma especial atenção aos factores de criação de stress pois assim conseguirão implementar com melhores resultados as suas estratégias de crescimento e sobrevivência num mundo que está bastante “stressado”.
O elevado ritmo de desenvolvimento tecnológico determina grandes transformações na sociedade para as quais não estamos preparados e que por si só também são factor de stress.
O ciclo normal de aprendizagem que está institucionalizado nas escolas e tem funcionado nas últimas gerações, está profundamente desadequado da actual sociedade e por isso actualmente temos de estar preparados para o estudo e formação ao longo de toda a vida. Há pois que criar um stress positivo que nos ajude a preparar estas transformações.
As empresas que conseguem sobreviver são as que estão abertas às transformações e que se adaptam às novas formas de negócio. Têm de se antecipar às necessidades do mercado e transformar as suas organizações piramidais em organizações funcionalmente capazes de criar desafios.
Estes processos de mudança normalmente geram situações traumáticas, quando são acompanhados de despedimentos e de alinhamentos para novas funções. Nestas situações é criado stress que leva à depressão dos trabalhadores, e subsequentemente poderá criar uma empresa “stressada” e deprimida.
Há pois que planear o processo de mudança projectando para toda a equipa objectivos que sejam Específicos, Mesuráveis, Alcançáveis, com Resultados e com um horizonte Temporal. E que estes objectivos respondam não só às ambições do empresário mas também às aspirações de engrandecimento e desenvolvimento pessoal dos trabalhadores, com benefícios para o seu bem-estar e que correspondam às necessidades de segurança e conforto.
Há no entanto dois níveis de percepção e interpretação desta situação. Um primeiro nível pelos gestores de topo e outro constituído pelos restantes trabalhadores.
Tem de se criar um clima de entusiasmo e uma visão positiva do futuro que se pretende construir, instituindo um processo inclusivo para que se consiga uma mobilização total, criando o tal stress positivo.
Quando as pessoas estão mobilizadas para um objectivo, os resultados são de certeza diferentes, normalmente melhores. Não posso afirmar que o processo de mobilização seja por si só a garantia de sucesso, no entanto sem ele haverá de certeza muitas depressões pessoais, podendo haver bons resultados empresariais em cima de um desastre social.
Qualquer ser humano se quer atingir um objectivo deverá primeiro pensar e depois agir, nas empresas a metodologia deverá ser idêntica. Criar a Visão, Definir qual o Caminho e que estas duas variáveis sejam Superiores à resistência à mudança.
Armando Fernandes
Business Coach
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quinta-feira, setembro 18, 2014
Stress e mudança nas Empresas
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quinta-feira, agosto 14, 2014
Próximas Workshops para Empreendedores
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Como criar e dirigir uma Equipa de Vendas
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Armando Fernandes
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quinta-feira, abril 17, 2014
Porque fogem os clientes?
Se tem responsabilidades num negócio aconselho-o a refletir sobre estes
dados:
- De acordo com estudos internacionais uma empresa comum só terá conhecimento de 4% dos seus clientes insatisfeitos, porque os outros!
- Um negócio típico só tem notícias de 4 por cento de seus clientes insatisfeitos!
- Os outros 96% que não estão satisfeitos deixam simplesmente de comprar a si e aparecer. São uma prenda oferecida à concorrência, às vezes para sempre!
- Destes 96% existem 68% que deixam de comprar porque forma tratados de forma indiferenciada ou mesmo ignorados!
- Estes antigos clientes quase nunca revelam o seu descontentamento, no entanto estes estudos revelam que sentiram indiferença na forma com que foram atendidos!
Estas estatísticas são muito perigosas
para subsistência dos negócios, pois um cliente insatisfeito, que não consiga expressar as suas reclamações vai transmitir essa insatisfação aos seus amigos,
vizinhos e contatos:
- . Em temos de médias um cliente insatisfeito falará do tema a cerca de 8 a 10 pessoas!
- Um em cada cinco clientes insatisfeitos falarão a cerca de 20 pessoas!
- São necessários transmitir 12 fatos positivos para compensar os efeitos de incidente negativo.
- Se conseguir solucionar uma reclamação a favor do cliente, cerca de 70% compra de novo e pode transformar-se num cliente fã!
- Se conseguir resolver o problema de forma rápida e eficaz a percentagem de retorno é superior a 95%.
As empresas de maior dimensão
tem Serviços de Atendimento a Clientes (SAC)..
Há mesmo algumas que tem serviços especializados com espaço físico no
próprio estabelecimento.
Encontro muitas vezes esses serviços sem ninguém para atender, ou então
pessoas com poucas competências para escutar o Cliente. Encontro também SAC sem
processos e procedimentos estruturados.
Considero que há duas componentes fundamentais para um SAC de Qualidade:
1º O aspeto
processual do serviço, que consiste nos sistemas implementados para fornecer os
produtos e serviços.
2º
O aspeto pessoal do serviço, que é a forma como é efetuado o atendimento dos
clientes (atitudes, comportamento e expressão verbal e corporal).
Pela forma em como as empresas estão organizadas
quanto a processos e atendimento encontro várias de mensagens transmitidas
pelas SAC das empresas.
- Por exemplo existem empresas com processos lentos, inconsistentes, desorganizados ou mesmo sem processos, que acompanham com um sistema de um atendimento Insensível. Impessoal, apático e desfocado do cliente, ou não tem serviços de atendimento dão uma imagem para o cliente “Estamos nas tintas”.
- Outro exemplo é de uma empresa com processos altamente sistematizados, assentes na uniformidade, eficácia e pontualidade, mas que descuram a parte humana do atendimento, não demonstram interesse no cliente. O pessoal do SAC tem um comportamento amorfo e apático, transmitem ao cliente a seguinte mensagem “Você é um número. Estamos aqui para o processar”
- Há ainda os casos das empresas que tem um serviço para o cliente assente numa simpatia extrema, mas que não têm processos implementados e transmitem a seguinte sensação ao cliente “Fazemos todo o possível mas não sabemos rigorosamente o quê!”
- Finalmente as empresas que tem processos de qualidade implementados, com resposta rápida e eficiente suportadas por profissionais de atendimento devidamente preparados para criar empatia e que transmitem ao cliente a ideia que “estão empenhados no apoio e resolução de problemas e que fazem-no bem!”
É
para este tipo de atendimento que todas as empresas devem orientar o
atendimento ao cliente! Tenho apoiado alguns clientes na introdução deste paradigma
nas suas organizações. Passados 3 a 6 meses os resultados obtidos são mesmo
bons pois fidelizaram mais os clientes.
Considero que existem quatro pontos fundamentais
para a criação de um SAC de qualidade:
- 1. Transmissão de Atitude Positiva;
- 2. Identificação das necessidades dos Clientes;
- 3. Satisfação dessas necessidades;
- 4. Criação de cliente fã. “O cliente trás um amigo”.
Por isso sou apologista que devem ser criados SAC em todas as empresas independentemente
da sua dimensão. Porque a criação de processos da atendimento, comunicação e de
feedback, associados ao treino dos colaboradores para o atendimento empático dão
maior consistência às relações com os Clientes!
Armando Fernandes
Business Coach
terça-feira, abril 15, 2014
A Importância de Pontualidade
Nos últimos 2 anos foi o 3º artigo mais lido dos que publiquei neste blog com 477 Leitores!
A Importância da Pontualidade
A falta de pontualidade é um dos factores para um decréscimo da produtividade.
Os profissionais do atraso demonstram que tem um fraco respeito pelos seus parceiros, não estão focados na eficácia e tem fracas competências na administração de tempo.
Não consegui informações estatísticas sobre a importância dos atrasos na produtividade nacional, e por isso decidi efectuar o seguinte exercício:
- Imaginemos que temos marcada uma reunião de trabalho com 5 pessoas.
- Cada uma tem um custo por hora de 20€.
- A reunião começa 30 minutos depois, porque 3 pessoas chegaram atrasadas.
- Verifica-se pois um atraso acumulado de 2h30m e por uma perda de 50€.
Imaginemos que este tipo de situação se verifica 3 vezes por semana, e contando com 47 semanas de trabalho por ano.
Teríamos atrasos acumulados de 117,5 (próximo de 3 semanas de trabalho de uma pessoa), e um custo de 2.350€.
Sr. Empreendedor sugiro-lhe que faça as suas contas e veja o tempo e os custos dos atrasos na sua empresa.
Uma pessoa que chega atrasada a um compromisso, reuniões ou trabalho demonstra uma falta de respeito pelo tempo das outras pessoas, mas também pelo seu próprio tempo.
Este problema é dramático e tem grande influência na eficácia das empresas.
Sr. Empreendedor deixo aqui algumas sugestões algumas sugestões para seja e torne a sua empresa mais pontual:
- Decida ser pontual. Pense e organize-se para estar a horas nos compromissos;
- Registe os seus compromissos na sua agenda, com a previsão do tempo de deslocação;
- Organize-se para chegar um pouco mais cedo;
- Quando tiver de efectuar uma deslocação mais longa, programe algum do tempo considerando o imprevisto;
- Quando tem reuniões com os seus colaboradores seja o primeiro a chegar e lidere a reunião;
- Faça perceber aos seus colaboradores o custo de um atraso;
- Faça perceber que alguém que não pode manter compromissos na hora certa e não está habituado a manter esses compromissos está a prejudicar a empresa como colectivo.
- Implemente uma política visível de pontualidade;
Implementar uma politica de pontualidade é um esforço grande, pois passa por uma mudança de hábitos. Esta mudança de hábitos é difícil e só se consegue implementando rotinas de pontualidade, que devem ser repetidas até se tornarem num novo hábito “SER PONTUAL”.
Para realizar e desenvolver bons negócios é necessário estabelecer relacionamentos, criar compromissos, comparecer em reuniões (presenciais, telefónicas, etc.), se os fizermos na hora certa e formos pontuais seremos de certeza mais consistentes e teremos melhores resultados.
Armando Fernandes
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domingo, fevereiro 16, 2014
Já se nasce vendedor?
Num artigo que coloquei neste blog sobre o tema “Vender –
Procuro um conceito!” escrevi que “… vender hoje é um processo,
altamente profissional, rigoroso, estruturado, e apoiado por um colectivo
dotado de conhecimentos multidisciplinares e científicos, que os usam para
ajudar outros a comprar!”
Também apresentei noutros
artigos algumas ideias sobre Clientes,
Hoje vou falar um pouco de Vendedores.
Há uma ideia de que “vender é um dom natural” e que é inato, e que não se
aprende a vender.
Outras pessoas dizem que organização e métodos de venda se destinam a
preparar aqueles que não estão predestinados a serem vendedores.
Tenho realizado muitos processos de selecção de vendedores e já fiz
mais de 500 entrevistas a candidatos a vendedores em 14 processos de
recrutamento e só consegui encontrar 5 pessoas com elevadas capacidades para
vender, e 28 com capacidades suficientes.
Acompanhei o processo de
integração de alguns destes vendedores nas empresas e por isso alterei o meu
ponto de vista relativamente a vendedores eficazes e com resultados.
Pois ajudei a implementar métodos de vendas eficazes que estas pessoas
ajudaram a edificar e integrei-as. Os resultado forma muito positivos pois mais
de 60% melhoraram as suas capacidades comerciais e realização mais em melhores
vendas.
Quando estou a dar formação costumo perguntar ao auditório que características
mais importantes deverá ter uma pessoa para ser bom vendedor?
Quase todos me indicam a facilidade de expressão com característica fundamental
para comunicação.
Acredito que é uma característica a tomar em conta, no entanto o que
normalmente acontece às pessoas com este tipo de características é que têm dificuldade
em ouvir. E quem não ouve o seu interlocutor não pode ser um bom vendedor!
Também costumam afirmar que a arte de vender é um dom inato! Será?
Não me parece e por isso costumo lançar um debate entre os formando
para conseguirmos em primeiro lugar descobrir quais as qualidades de um
vendedor.
Numa das últimas workshops concluímos que um vendedor deveria ter as
seguintes qualidades;
·
Saber ouvir;
·
Compreender;
·
Empenho em ajudar o cliente a comprar;
·
Envolvimento com o cliente e com a empresa;
·
Dedicação;
·
Regularidade;
·
Fiabilidade;
·
Honestidade
·
Coerência
·
Consistência
·
…
Estas qualidades
ultrapassam a facilidade de expressão e argumentação e não são inatas!
Considerando o conceito de venda com que iniciei este artigo um bom
vendedor é aquele que consegue interagir e criar empatia com o cliente, e para
isso qualquer pessoa desde que esteja interessada em sociabilizar pode ser um
bom vendedor, e para se tornar num bom vendedor com formação e treino pode
melhorar as suas competências, aperfeiçoar a sua experiência e mudar os seus
paradigmas para realizar a transformação pessoal que o torne idêntico aos 5
vendedores que encontrei nos processos de recrutamento.
Por acreditar, e prestar formação e treino em metodologias para
melhorar as competências das pessoas que querem ser vendedores entendo que um
bom vendedor não é inato!
Armando
Fernandes
Business
Coach
quarta-feira, fevereiro 12, 2014
Gerir o tempo como um Empreendedror - Os profissionais do atraso
Encontramos na nossa vida pessoal e laboral os profissionais do atraso.
No meio empresarial existem mesmo alguns empresários que são verdadeiros militantes do partido dos atrasados.
Demonstram que tem um fraco respeito pelos seus parceiros, não estão focados na eficácia e tem fracas competências na administração de tempo.
Por isso implementar uma politica de pontualidade é um esforço muito grande, passa pela mudança de hábitos.
Mudar hábitos é muito difícil. Por isso sugiro que sejam implementadas rotinas de pontualidade, que devem ser repetidas exaustivamente até se tornarem num novo hábito “SER PONTUAL” e militar no partido da pontualidade.
Armando Fernandes
Business Coach
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quarta-feira, dezembro 11, 2013
Sobre Clientes
Numa Workshop que realizei recentemente debatemos o conceito de Cliente
e o seu comportamento. Surgiram algumas ideias que vou partilhar e gostaria de
receber comentários!
O CLIENTE:
·
É a pessoa mais importante de qualquer empresa!
·
É a
pessoa que não depende de nós, mas nós dependemos dele!
·
É a
pessoa que nos traz suas necessidades para que possamos satisfazê-las!
·
É alguém
que sempre tem razão???? !!!!
·
É a razão
de ser da empresa, porque afinal é através dele que se torna possível recebermos os salários.
Sobre o comportamento dos clientes também surgiram algumas ideias:
OS CLIENTES:
•
Avaliam pelos detalhes:;
•
Pensam e compram emocionalmente. ;
·
Querem ter seus desejos e necessidades atendido;.
;
·
Constroem imagens o tempo todo, sobre tudo e todos;;
·
Generalizam suas percepções. ;
·
Normalmente não esquecem a maneira como são tratados;
·
Perpetuam percepções. ;
·
Avaliam a satisfação pelo atendimento das
expectativas pessoais.
OS CLIENTES VALORIZAM:
•
Confiança – Gostam de lidar com pessoas,
empresas e situações confiávei;
•
Empatia -querem ser: notados, escutados, tratados,
compreendidos, reconhecidos , etc.;
•
Responsividade – Acessível / disponível ;
•
Segurança – Gostam de lidar com profissionais e
situações não arriscadas ;
•
Tangíveis – Tudo que é percebido pelos sentidos deve ser agradável e estar de
acordo com as suas expectativas ;
SOBRE A MENTALIDADE DO CLIENTE ACTUAL, ELE:
•
Está bem informado;
•
É mais exigente;
•
Tem espectativas cada vez maiores sobre a qualidade;
•
Tem enorme sensibilidade ao Preço ;
•
Consulta vários fornecedores ;
•
Tem percepção da utilidade;
•
Tem Menor Lealdade;
•
Quer ser tratado como único e exclusivo;
•
É mais seletivo;
•
Está mais preocupado com a qualidade.
Por tudo isto é necessário preparar e melhorar as competências dos vendedores!
segunda-feira, dezembro 09, 2013
Liderança ...
Tenho realizado nos últimos meses diversos seminários sobre empreendedorismo, vendas, gestão do tempo, gestão de equipas aqui na nossa região oeste.
Tenho sido muitas vezes questionado sobre as qualidades que deve assumir um líder e como é que ele deve actuar.
Procuro dar respostas simples e que sejam de fácil compreensão para os participantes nestes eventos, e por isso no último seminário dei como exemplo de um Líder a pessoa do maestro de uma orquestra sinfónica ou de um coro, transmitindo ao auditório que um líder tem de ser um chefe que transmita a sua visão e interpretação da obra.
Fui questionado por um dos participantes, que me indicou que a definição que tinha apresentado se aproximava mais da de um ditador, tive de concordar em parte pois tinha evidenciado algumas características de um ditador.
Perguntei-lhe então que características encontrava num ditador, e o participante no seminário respondeu-me, que um ditador era:
- alguém que mantêm os seus empregados sob vigilância constante;
- alguém que controla até ao mais ínfimo pormenor o tempo dos seus empregados (nas refeições, casa-de-banho, pausas para café;
- pessoa autoritária que obriga os empregados a fazer tudo o que mandar, dando-lhes prazos impossíveis de cumprir;
- pessoa que os obriga a trabalhar fora de horas com ameaças;
- que lhes controla os telefonemas, mails, etc.
- que coloca câmaras de vigilância para controlar o que estão a fazer;
- prepotente, desagradável e incapaz de ouvir os seus colaboradores.
Eu acrescentei como de definição de líder ditador uma pessoa que impõe a todo o custo as suas ideias.
Perguntei então ao auditório quais os resultados que obteria um líder com este tipo de comportamento. Concluímos então que com estes comportamentos seria impossível desenvolver um trabalho motivador e a única coisa que se conseguia era conquistar cada vez mais inimigos e anticorpos para o “tramar”.
No entanto a minha perspectiva é que o líder deverá ser essencialmente um CONDUTOR.
No caso do Maestro por ter conhecimento da melodia, dos instrumentos e das vozes, sabe como combinar os saberes e habilidades dos seus músicos conduzindo-os à criação musical de acordo com as regras constantes nas partituras, criando uma cadência, uma comunhão coerente e harmoniosa em suma a música.
Por isso o Maestro é fundamentalmente um condutor.
No meio empresarial o líder deve comportar-se como um Maestro Condutor, isto é como alguém que conhece a equipa, que sabe os valores individuais, sabe fazer-se respeitar, conhece e define e controla as regras do jogo, sabe como utilizar o tempo e orienta a equipa para os resultados.
Ser líder como o tal Maestro é saber como construir uma equipa em que cada um dos membros conheça as suas competências, o seu papel e as regras para se comportar como um conjunto, e o segredo do líder é conseguir extrair excelência no desempenho conjunto.
Muitas vezes, as pessoas não dão o seu melhor e cometem erros, o papel do líder não é atribuir culpas para os desempenhos mais fracos mas conseguir ser o encorajador, o professor, o Treinador para que se atinjam resultados surpreendentes.
Sabemos que obtivemos resultados surpreendentes no final da actuação, com os aplausos e felicitações. Não podemos esquecer que estes resultados são o produto do trabalho diário e da colaboração construtiva de todos os membros da equipa focalizados no objectivo final.
Quando falo de melhores resultados empresariais, falo também de vendas, e muitas vezes verifico que há uma demasiada concentração nos aplausos e/ou assobios na performance de este sector da equipa, o verdadeiro líder condutor deverá ter em conta que os resultados deste sector da equipa depende muitas vezes da forma em como estão sistematizados e são orientados os outros sectores da empresa (contabilidade, produção, serviços ao cliente, etc.).
Ser líder é muito mais do que ser chefe. Um chefe está muitas vezes ocupado e aplica o seu valioso tempo em imensas tarefas e também coordena a equipa.
Um líder deverá ser muito criterioso no investimento do seu tempo. Deverá investi-lo no seu desenvolvimento pessoal, a estudar e a preparar-se para conduzir incentivar a sua equipa a melhores resultados.
Ser líder é ter ter visão, saber interpretar o que acontece, partilhar e transmitir aos membros da equipa qual o objectivo. Deverá também assumir o sentido prático de por a equipa em acção por isso não deve trabalhar sozinho, deverá delegar poderes e criar novos líderes.
Considero que a liderança pode ser aprendida, admito que toda a gente nasce com algumas capacidades de liderança, no entanto nem sempre as desenvolve. Por isso entendo que quem quer ser líder ou tem de assumir liderança deverá desenvolver um conjunto de competências pessoais, alterar alguns dos seus paradigmas e modificar a sua atitude para liderar melhor.
Por isso sugiro a leitura de livros, a visualização de filmes, a audição de CD, a participação em seminários, e o apoio técnico de alguém que o ajude a criar e a desenvolver um Plano para a melhorar as suas capacidades de liderança.
Armando Fernandes
Business Coach
Tenho sido muitas vezes questionado sobre as qualidades que deve assumir um líder e como é que ele deve actuar.
Procuro dar respostas simples e que sejam de fácil compreensão para os participantes nestes eventos, e por isso no último seminário dei como exemplo de um Líder a pessoa do maestro de uma orquestra sinfónica ou de um coro, transmitindo ao auditório que um líder tem de ser um chefe que transmita a sua visão e interpretação da obra.
Fui questionado por um dos participantes, que me indicou que a definição que tinha apresentado se aproximava mais da de um ditador, tive de concordar em parte pois tinha evidenciado algumas características de um ditador.
Perguntei-lhe então que características encontrava num ditador, e o participante no seminário respondeu-me, que um ditador era:
- alguém que mantêm os seus empregados sob vigilância constante;
- alguém que controla até ao mais ínfimo pormenor o tempo dos seus empregados (nas refeições, casa-de-banho, pausas para café;
- pessoa autoritária que obriga os empregados a fazer tudo o que mandar, dando-lhes prazos impossíveis de cumprir;
- pessoa que os obriga a trabalhar fora de horas com ameaças;
- que lhes controla os telefonemas, mails, etc.
- que coloca câmaras de vigilância para controlar o que estão a fazer;
- prepotente, desagradável e incapaz de ouvir os seus colaboradores.
Eu acrescentei como de definição de líder ditador uma pessoa que impõe a todo o custo as suas ideias.
Perguntei então ao auditório quais os resultados que obteria um líder com este tipo de comportamento. Concluímos então que com estes comportamentos seria impossível desenvolver um trabalho motivador e a única coisa que se conseguia era conquistar cada vez mais inimigos e anticorpos para o “tramar”.
No entanto a minha perspectiva é que o líder deverá ser essencialmente um CONDUTOR.
No caso do Maestro por ter conhecimento da melodia, dos instrumentos e das vozes, sabe como combinar os saberes e habilidades dos seus músicos conduzindo-os à criação musical de acordo com as regras constantes nas partituras, criando uma cadência, uma comunhão coerente e harmoniosa em suma a música.
Por isso o Maestro é fundamentalmente um condutor.
No meio empresarial o líder deve comportar-se como um Maestro Condutor, isto é como alguém que conhece a equipa, que sabe os valores individuais, sabe fazer-se respeitar, conhece e define e controla as regras do jogo, sabe como utilizar o tempo e orienta a equipa para os resultados.
Ser líder como o tal Maestro é saber como construir uma equipa em que cada um dos membros conheça as suas competências, o seu papel e as regras para se comportar como um conjunto, e o segredo do líder é conseguir extrair excelência no desempenho conjunto.
Muitas vezes, as pessoas não dão o seu melhor e cometem erros, o papel do líder não é atribuir culpas para os desempenhos mais fracos mas conseguir ser o encorajador, o professor, o Treinador para que se atinjam resultados surpreendentes.
Sabemos que obtivemos resultados surpreendentes no final da actuação, com os aplausos e felicitações. Não podemos esquecer que estes resultados são o produto do trabalho diário e da colaboração construtiva de todos os membros da equipa focalizados no objectivo final.
Quando falo de melhores resultados empresariais, falo também de vendas, e muitas vezes verifico que há uma demasiada concentração nos aplausos e/ou assobios na performance de este sector da equipa, o verdadeiro líder condutor deverá ter em conta que os resultados deste sector da equipa depende muitas vezes da forma em como estão sistematizados e são orientados os outros sectores da empresa (contabilidade, produção, serviços ao cliente, etc.).
Ser líder é muito mais do que ser chefe. Um chefe está muitas vezes ocupado e aplica o seu valioso tempo em imensas tarefas e também coordena a equipa.
Um líder deverá ser muito criterioso no investimento do seu tempo. Deverá investi-lo no seu desenvolvimento pessoal, a estudar e a preparar-se para conduzir incentivar a sua equipa a melhores resultados.
Ser líder é ter ter visão, saber interpretar o que acontece, partilhar e transmitir aos membros da equipa qual o objectivo. Deverá também assumir o sentido prático de por a equipa em acção por isso não deve trabalhar sozinho, deverá delegar poderes e criar novos líderes.
Considero que a liderança pode ser aprendida, admito que toda a gente nasce com algumas capacidades de liderança, no entanto nem sempre as desenvolve. Por isso entendo que quem quer ser líder ou tem de assumir liderança deverá desenvolver um conjunto de competências pessoais, alterar alguns dos seus paradigmas e modificar a sua atitude para liderar melhor.
Por isso sugiro a leitura de livros, a visualização de filmes, a audição de CD, a participação em seminários, e o apoio técnico de alguém que o ajude a criar e a desenvolver um Plano para a melhorar as suas capacidades de liderança.
Armando Fernandes
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sexta-feira, dezembro 06, 2013
Alguns erros no marketing das Pequenas e Médias Empresas
Gosto muito desta frase que encontrei num folheto em inglês dos AA (Alcoólicos Anónimos),
e utilizo-a muitas vezes nas minhas apresentações, seminários, workshops e formação.
“Loucura é fazer o mesmo de sempre esperar resultados distintos.”
Numa conjuntura como a actual, onde é muito difícil arranjar clientes é necessário ser mais pró-activo e por isso para conseguirmos melhores resultados temos de ir à luta. Isto é arranjar mais negócios, mais clientes e novos mercados.
A atitude normal no domínio do marketing e vendas de muitos empresários era, abrir a porta, publicar cartões-de-visita em jornais, páginas amarelas, directórios telefónicos baseados em papel e mais recentemente nos equivalentes serviços Web.
Este tipo de promoção era feita sem grandes preocupações nos resultados, e raramente era efectuada a análise do custo / benefício das diversas acções de propaganda.
Este tipo de atitude associada a um conjunto de maus hábitos de gestão levou-me a criar uma lista de maus hábitos e erros no marketing das PME:
- Não tem plano de marketing;
- As actividades de marketing e vendas são fortuitas;
- São realizadas acções pro impulso e por sugestão de outros;
- O plano de marketing não está escrito, nem programado;
- Não tem definido o tipo de clientes que necessita de comunicar
- Tem pouca informação sobre os clientes que necessita;
- Quer fazer tudo muito depressa, cometendo erros;
- Não analisa o custo e o benefício das acções;
- É facilmente influenciado por alguém que lhe vende sonhos;
- As mensagens que lança para o mercado são confusas;
- Não pensa no marketing como um processo de continuidade de negócio;
- Esquece os clientes actuais;
- Não tem política de fidelização de clientes;
- Não está preparado para dar continuidade Às mensagens que passa;
- Pensa que fazer marketing é muito complicado;
- Pensa que fazer marketing é muito caro;
- Só utiliza uma ou poucas ferramentas de marketing;
- Investe todo o seu orçamento em uma ou duas companhas;
- Não é claro nas mensagens que lança para o mercado;
- É incapaz de mostrar a sua preposição única de venda;
- Não utiliza a base de dados de clientes que possui;
- Não criou base de dados de clientes;
- Sonha, e Sonha mas não faz nada para tornar o sonho realidade;
- Não tem marca nem identidade;
- …, e muitos mais.
É demasiado evidente que é necessário ir à luta, mas esta luta deverá ser preparada da mesma forma que um General prepara uma batalha.
Por isso olhe para o que já fez com o marketing e vendas na sua empresa, faça uma análise dos resultados, depois olhe para as armas que tem (produtos e serviços e sua preposição única de venda), olhe para o território (mercado, clientes, gostos, hábitos, necessidades, …), e prepare as estratégias, treine a si próprio e a sua equipa e depois de um plano estruturado onde tenha uma projecção dos custos benefícios vá à luta, pois tem todas as condições de vencer a batalha.
Depois desta primeira vitória trabalhe novamente para as outras batalhas, pois no estado actual do Mundo só sobrevivem aqueles que têm a audácia de mudar!
Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!
Armando Fernandes
Business Coach / Consultor de Negócios
934515241
quinta-feira, dezembro 05, 2013
Como Recrutar e integrar um trabalhador - Uma metodologia com sucesso!
Tenho efectuado nos últimos 5 anos vários recrutamentos de vendedores, técnicos, secretárias e especialistas para os meus clientes.
Tenho uma metodologia própria para o processo de recrutamento e integração que passa por diversas fases.
2. Alinhamento do envolvimento no processo de recrutamento
3. Definição dos Perfis e responsabilidades
4. Desenho do processo e sua envolvente
5. Desenho da organização após o recrutamento
6. Escolha e Criação das provas e testes
7. Escrita e publicação de anúncio
8. Recepção de Candidaturas;
9. Aceitação das Candidaturas;
10. Envio dos questionários de Pré-selecção
11. Recepção dos Questionário de Pré-Selecção;
12. Análise dos Currículos e questionário de Pré-selecção e escolha dos candidatos para fase seguinte;
13. Convocatória dos candidatos
14. Entrevista colectiva com os Candidatos; Reunião com os Candidatos onde é efectuada a apresentação da empresa e dos desafios.
15. Estabelecimento da lista de candidatos finais;
16. Convocatória dos Candidatos para entrevista final
17. Entrevista final;
18. Escolha e assinatura de contrato legal e contrato de posição
1.1. Explicação das regras de funcionamento da empresa
1.2. Missão e Visão
1.3. Cultura e Regras
1.4. Deontologia
1.5. Protecção de dados
1.6. Confidencialidade
2. Padrões de Qualidade
3. Normas do Sector
4. Organograma
4.1. Hierarquia
4.2. Quem responde?
4.3. Relações entre pessoas
5. Produtos e Serviços
6. Público Alvo
7. Politicas de Pessoal
7.1. Regulamentos disciplinares
7.2. Horários
7.3. Regime de faltas
7.4. Férias e Feriados
7.5. Atrasos
7.6. Remuneração, regalias e prémios
7.7. Regras de Higiene e Segurança no trabalho
7.8. Vestuário
8. Formação
9. Segurança das instalações
10. Equipamentos e instalações
11. Entrega de materiais e equipamentos e responsabilização pelos mesmos
12. Funções e plano de integração
12.1. Descrição e debate sobre as funções e responsabilidades
12.2. Plano de Delegação de Tarefas
12.3. Responsabilidades Pessoais
12.4. Responsabilidades partilhadas
13. Integração e acompanhamento, com entrega estruturada de responsabilidades e delegação de actividades
14. Acompanhamento e avaliação mensal, trimestral e semestral.
O facto é que o uso desta metodologia tem gerado sucessos enormes pois nos recrutamentos e integração com esta metodologia geraram empregos duradouros, níveis de produtividade elevados e satisfação dos meus clientes.
Armando Fernandes
Business Coach
Tenho uma metodologia própria para o processo de recrutamento e integração que passa por diversas fases.
Para o Recrutamento:
1. Análise das necessidades de pessoal do meu cliente2. Alinhamento do envolvimento no processo de recrutamento
3. Definição dos Perfis e responsabilidades
4. Desenho do processo e sua envolvente
5. Desenho da organização após o recrutamento
6. Escolha e Criação das provas e testes
7. Escrita e publicação de anúncio
8. Recepção de Candidaturas;
9. Aceitação das Candidaturas;
10. Envio dos questionários de Pré-selecção
11. Recepção dos Questionário de Pré-Selecção;
12. Análise dos Currículos e questionário de Pré-selecção e escolha dos candidatos para fase seguinte;
13. Convocatória dos candidatos
14. Entrevista colectiva com os Candidatos; Reunião com os Candidatos onde é efectuada a apresentação da empresa e dos desafios.
15. Estabelecimento da lista de candidatos finais;
16. Convocatória dos Candidatos para entrevista final
17. Entrevista final;
18. Escolha e assinatura de contrato legal e contrato de posição
Para admissão e integração:
1. Recepção do colaborador1.1. Explicação das regras de funcionamento da empresa
1.2. Missão e Visão
1.3. Cultura e Regras
1.4. Deontologia
1.5. Protecção de dados
1.6. Confidencialidade
2. Padrões de Qualidade
3. Normas do Sector
4. Organograma
4.1. Hierarquia
4.2. Quem responde?
4.3. Relações entre pessoas
5. Produtos e Serviços
6. Público Alvo
7. Politicas de Pessoal
7.1. Regulamentos disciplinares
7.2. Horários
7.3. Regime de faltas
7.4. Férias e Feriados
7.5. Atrasos
7.6. Remuneração, regalias e prémios
7.7. Regras de Higiene e Segurança no trabalho
7.8. Vestuário
8. Formação
9. Segurança das instalações
10. Equipamentos e instalações
11. Entrega de materiais e equipamentos e responsabilização pelos mesmos
12. Funções e plano de integração
12.1. Descrição e debate sobre as funções e responsabilidades
12.2. Plano de Delegação de Tarefas
12.3. Responsabilidades Pessoais
12.4. Responsabilidades partilhadas
13. Integração e acompanhamento, com entrega estruturada de responsabilidades e delegação de actividades
14. Acompanhamento e avaliação mensal, trimestral e semestral.
O facto é que o uso desta metodologia tem gerado sucessos enormes pois nos recrutamentos e integração com esta metodologia geraram empregos duradouros, níveis de produtividade elevados e satisfação dos meus clientes.
Armando Fernandes
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quarta-feira, julho 24, 2013
Gestão do Tempo - Como Poupar tempo ao telefone
Poupar tempo ao telefone!
Quando a conversa ao telefone tem tendência para se alongar mais do que é necessário e queremos terminar a chamada temos de agir de forma educada. Sugiro que se tente recapitular, um dos temas que foi objecto da chamada e obter um esclarecimento efectivo, e depois concluir a chamada.
Quando está a efectuar chamadas de negócios deve ter cuidado a falar sobre coisas triviais, porque perdemos tempo e fazemos o nosso interlocutor perder tempo. Em diversos casos pode mesmo gerar um confronto de ideias.
O objectivo de uma chamada profissional é diferente da uma chamada para um amigo ou colega.
Nota: Não é perda de tempo a conversa trivial quando é usada para criar uma relação.
Quando estiver a ouvir a música de espera ou anúncios, "desconcentre-se" do telefone e prepare-se para a chamada telefónica.
A perda do tempo que está à espera pode ser utilizada na preparação duma chamada telefónica devidamente profissional.
Armando Fernandes
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Travessa de São Tiago 4, 2560-661 Torres Vedras, Portugal
segunda-feira, maio 06, 2013
OPORTUNIDADES E DESAFIOS
Crónica semanal de Armando Fernandes
Segundas-feiras nos seguintes Horários
1:55; 4:55;8:55, 11:55, 14:55, 17:55, 21:55 .
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sexta-feira, abril 19, 2013
Como gerir o tempo – algumas sugestões
1º Coloque as suas coisas em ordem.
Arrume convenientemente a sua secretária
- Organize-a em função das suas prioridades
- Importante;
- Urgente;
- Passível de delegação
- Sem importância
Sugiro que guarde numa cesta o que não vai ler, responder ou usar imediatamente.
Os documentos que durante o período de 90 dias não foram usados podem ir para arquivo ou então para o lixo, pois não são relevantes.
Passados 90 dias e ainda sente pena desta papelada?
Por isso é que a maioria dos escritórios estão cheios de papel.
Guarde os documentos, guarde toda a papelada, acumule durante vários anos e convide uns ratos para o festim.
O facto é que mais de 99% daquilo que arquivamos com mais de um ano, nunca mais vai ser utilizado.
Arranje duas cestas para os papeis que recebe e um caixote do lixo:
- Para documentos não lidos;
- Para documentos lidos;
- Caixote do lixo – para reciclagem.
2º faça 3 coisas antes de sair do escritório:
- Limpe sua secretária;
- Planeie as actividades para o dia seguinte
- Registe o seu planeamento na sua agenda De seguida vá-se embora, é uma pessoa mais livre e com uma melhor gestão do tempo.
3º Organização - Dedique duas horas do seu tempo para se reorganizar.
Nas duas ultimas horas da próxima sexta-feira, organize-se como se fosse de férias.
Olhe para as suas tarefas e tente descobrir como pode melhorar.
Procure as áreas onde pode matar os "vampiros do Tempo", e organize o trabalho para que seja executado à primeira, com qualidade, eficácia e eficiência.
Depois desta experiência crie um espaço de Tempo para Planeamento.
Coloque uma placa "DO NOT DISTURB" na porta do gabinete, e só atenda emergências. Coloque na sua agenda horas para atendimento de colaboradores e clientes.
4º Prioridades diárias
Estabeleça prioridades diárias.
- Crie diariamente um lista de coisas a fazer
- Defina prioridades
- Tente terminar diariamente a sua lista
- Não procrastinize. Execute aquilo que é importante e se possível delegue o que é urgente.
- Aprenda a delegar. Sistematize o seu trabalho de forma a que possa facilmente transmiti-lo a terceiros para o executarem.
No trabalho transmitimos ordens para a execução de tarefas.
Na sua maioria são verbais.
Quando as transmitir deverá ter o cuidado de se aperceber se o seu interlucotor a compreendeu. Por isso transmita a ordem com clareza e certifique-se que é bem compreendida. Se este processo foi bem feito haverá de certeza um bom aproveitamento do tempo para os dois.
Se for uma tarefa para ser repetida, então a ordem deverá ser apresentada por escrito.
6º Aprenda a dizer NÃO
Nunca diga que "sim" a nenhuma tarefa ou actividade sem considerar o investimento do tempo. É necessário ter coragem para dizer que "não" a solicitações desnecessárias. Analisar o tempo que temos de nos dedicar à realização de uma tarefa é uma ferramenta de administração de tempo muito forte!
Estude as funções de cada departamento em sua empresa.
O tempo investido nesta actividade será compensado pois terá
oportunidade de pensar em com melhorar a gestão deste departamento e a
comunicação interdepartamental. Depois entre em acção.
NOTA: A digitalização pode ajudar a retirar papel, no entanto é uma perda de tempo digitalizar aquilo que não é necessário.
7º Bloco Notas
Use um caderno onde anote por data as suas notas e informações que possam ser utilizadas para referências futuras. Não use papeis soltos. Leia atentamente os manuais das agendas electrónicas e dos notbooks, pois têm imensas funcionalidades que podem ajudá-lo na gestão do seu tempo.
8º Agendas
NOTA: A digitalização pode ajudar a retirar papel, no entanto é uma perda de tempo digitalizar aquilo que não é necessário.
7º Bloco Notas
Use um caderno onde anote por data as suas notas e informações que possam ser utilizadas para referências futuras. Não use papeis soltos. Leia atentamente os manuais das agendas electrónicas e dos notbooks, pois têm imensas funcionalidades que podem ajudá-lo na gestão do seu tempo.
8º Agendas
Use só um sistema como auxiliar da gestão do Tempo. Papel ou Electrónico.
Aprenda a ler rapidamente. Tire um curso de leitura rápida.
9º Pense e escreva - Prioridades
Ao escrever o que pensa minimiza a confusão e tensão.
Escreva as suas metas, faça listas das tarefas e problemas.
Será mais fácil classificar e ordenar as actividades, e assim efectuar uma melhor gestão do Tempo.
A situação fica mais clara, porque quando não escrevemos e confiamos na nossa memória corremos 2 riscos:
1º Dificuldade em avaliar a tarefa;
2º Esquecimento.
10º Classifique o que tem de fazer, crie diversas categorias, por exemplo:
Prioridade A - Prioridade crítica para o sucesso;
Prioridade B - Prioridade Importante mas não critica;
Prioridade C - Prioridade agradável de fazer se sobrar tempo.
Comece com as prioridades A, depois de concluídas dedique-se às B e posteriormente às C
11º Dez dicas
1. Domestique o telefone, fax & email
2. Minimize as reuniões
3. Pratique a pontualidade absoluta
4. Faça e utilize listas – horários, lista com coisas a fazer, listas de pessoas a contactar, planeador de conferências
5. Tente interligar tudo para que vá ao encontro aos seus objectivos
6. Bloqueie o seu tempo – Agendamento por defeito;
7. Minimize as Actividades Não Planeadas – todos os dias deverão ser planeados em blocos de 30 minutos – desde o início até ao final do dia;
8. Evite as Horas de Ponta – evite ir ao banco às Sextas-Feiras especialmente depois das 11h, evite ir ao hipermercado aos feriados;
9. Focalize-se nas tarefas mais difíceis e complicadas e concluas rapidamente. O maior desafio é começar, dar o primeiro passo.
10. Diariamente algo inesperado vai acontecer. Conte com isto!
11,5 Entre em acção
Por isso quando planear o seu dia deixe algum "tempo Oops". Não deixe que estas emergências atrapalhar a execução das suas tarefas. Depois de responder às emergências volte trabalhar no que planeou. Se não houver emergências, desfrute desse tempo com uma actividade que o faça feliz.
Prioridade B - Prioridade Importante mas não critica;
Prioridade C - Prioridade agradável de fazer se sobrar tempo.
Comece com as prioridades A, depois de concluídas dedique-se às B e posteriormente às C
11º Dez dicas
1. Domestique o telefone, fax & email
2. Minimize as reuniões
3. Pratique a pontualidade absoluta
4. Faça e utilize listas – horários, lista com coisas a fazer, listas de pessoas a contactar, planeador de conferências
5. Tente interligar tudo para que vá ao encontro aos seus objectivos
6. Bloqueie o seu tempo – Agendamento por defeito;
7. Minimize as Actividades Não Planeadas – todos os dias deverão ser planeados em blocos de 30 minutos – desde o início até ao final do dia;
8. Evite as Horas de Ponta – evite ir ao banco às Sextas-Feiras especialmente depois das 11h, evite ir ao hipermercado aos feriados;
9. Focalize-se nas tarefas mais difíceis e complicadas e concluas rapidamente. O maior desafio é começar, dar o primeiro passo.
10. Diariamente algo inesperado vai acontecer. Conte com isto!
11,5 Entre em acção
Por isso quando planear o seu dia deixe algum "tempo Oops". Não deixe que estas emergências atrapalhar a execução das suas tarefas. Depois de responder às emergências volte trabalhar no que planeou. Se não houver emergências, desfrute desse tempo com uma actividade que o faça feliz.
Armando Fernandes
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terça-feira, março 05, 2013
Os empresários também precisam de treino para conduzir as suas equipas
Os empresários e as empresas são como
atletas e equipas, devem estar focalizados na metas que querem atingir.
Quanto melhor estiverem preparados e treinados mais
facilmente lutam pelos títulos e pela subida de divisão nos campeonatos onde
participam.
Em qualquer equipa as pessoas têm papéis diferentes
e os seus perfis devem estar ajustados à medida das
funções que lhes são atribuídas.
O papel do TREINADOR é o de alguém
que:
·
ajuda a seleccionar e desenvolve as pessoas
antes de lhes atribuir funções;
·
olha para organização analisa o perfil de cada
colaborador e sugere que tipo de funções lhe devem ser atribuídas;
·
depois de conhecer o perfil do colaborador e as
necessidades da organização vai ajudando os diversos colaboradores a
desenvolverem competências para novas funções ou novos desafios;
·
apoia a equipa e a faz trabalhar em função de
paradigmas;
·
ajuda a criar as lideranças internas;
·
ajuda o proprietário ou gerente a tornar-se num
CONDUTOR, que conduz a sua equipa como um MAESTRO.
O MAESTRO por tem conhecimento da melodia, dos
instrumentos e das vozes, sabe como combinar os saberes e habilidades dos seus
músicos conduzindo-os à criação musical de acordo com as regras constantes nas
partituras, criando uma cadência, uma comunhão coerente e harmoniosa em suma a
música.
O trabalho do TREINADOR junto das
lideranças é ajudá-las a ter um comportamento de MAESTRO E CONDUTOR, isto
é como alguém que conhece a equipa, que sabe os valores individuais, sabe
fazer-se respeitar, conhece e define e controla as regras do jogo, sabe como
utilizar o tempo e orienta a equipa para os resultados.
Armando Fernandes
terça-feira, fevereiro 05, 2013
A influência nos negócios - Constrói-se (Pequenas e Médias Empresas)
A influência nos negócios - Constrói-se (Pequenas e Médias Empresas)
Os resultados de um negócio não estão só dependentes da qualidade
dos produtos ou serviços mas também de outros factores, nomeadamente nas habilidades de persuasão
da parte das pessoas que estão em contacto com os clientes.
Considero que o factor mais importante tem a
ver com a ética nos negócios, por isso não irei falar dos factores que assentam na falta de ética, como a
corrupção, o factor C (cunha), etc.
Mas vou falar nas habilidades persuasivas que deverão ter o empreendedor,
os gestores e todos os colaboradores para ajudar o cliente a comprar.
Deverão:
· perceber o tipo de pessoa que tem como interlocutor e adaptar o
seus comportamentos para criar melhor relação;
· ter confiança no trabalho e nos produtos ou serviços que vendem;
· ter conhecimentos e informações especificas sobre os produtos e
serviços;
· estar determinados e
confiantes para comunicar com outras pessoas;
· saber gerir o tempo;
· perceber quais os objectivos e necessidades dos clientes para os
ajudarem a comprar;
· investir em relações pessoais a médio e longo prazo;
· cultivar as relações com pessoas que se cruzam com eles em
instituições, trabalhos anteriores, redes sociais, etc.;
· dar importância a toda a cadeia hierárquica do cliente, e
identificar dos decisores chave e os influenciadores;
·
estabelecer relações com fontes de poder;
·
criar reputação e notoriedades excelentes;
·
desenvolver capacidades de relacionamento e network;
·
saber apresentar as expectativas sobre os resultados;
· ser coerentes e consistentes nas informações que dão e nos
compromissos que assumem;
·
prepararem-se para cada processo de comunicação ou venda;
·
actualizar as suas competências;
·
tornar-se um verdadeiro profissional.
As grandes empresas investem uma parte significativa dos seus
orçamentos de marketing e vendas na formação dos seus colaboradores.
As pequenas empresas, não têm a mesma capacidade financeira, mas
têm as mesmas funções internas que as grandes.
Nas pequenas e médias empresas há flexibilidade na execução de
tarefas e consequentemente uma maior diversidade de actividades realizados por
cada trabalhador. Há uma menor especialização. Esta situação deverá ser
transformada de desvantagem em VANTAGEM, pois há uma maior proximidade entre o
empreendedor, a gestão e os colaboradores que deve ser aproveitada para uma interacção
mais eficiente e eficaz com os clientes.
Por isso melhorar as competências de toda a equipa é a melhor
forma de a preparar para exercer a sua influência, conforme os itens escritos
neste artigo.
Armando Fernandes
Business Coach
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