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sexta-feira, dezembro 06, 2013

Alguns erros no marketing das Pequenas e Médias Empresas



Gosto muito desta frase que encontrei num folheto em inglês dos AA (Alcoólicos Anónimos), 

e utilizo-a muitas vezes nas minhas apresentações, seminários, workshops e formação.

“Loucura é fazer o mesmo de sempre esperar resultados distintos.”
Numa conjuntura como a actual, onde é muito difícil arranjar clientes é necessário ser mais pró-activo e por isso para conseguirmos melhores resultados temos de ir à luta. Isto é arranjar mais negócios, mais clientes e novos mercados.
A atitude normal no domínio do marketing e vendas de muitos empresários era, abrir a porta, publicar cartões-de-visita em jornais, páginas amarelas, directórios telefónicos baseados em papel e mais recentemente nos equivalentes serviços Web.
Este tipo de promoção era feita sem grandes preocupações nos resultados, e raramente era efectuada a análise do custo / benefício das diversas acções de propaganda.
Este tipo de atitude associada a um conjunto de maus hábitos de gestão levou-me a criar uma lista de maus hábitos e erros no marketing das PME:
  • Não tem plano de marketing;
  • As actividades de marketing e vendas são fortuitas;
  • São realizadas acções pro impulso e por sugestão de outros;
  • O plano de marketing não está escrito, nem programado;
  • Não tem definido o tipo de clientes que necessita de comunicar
  • Tem pouca informação sobre os clientes que necessita;
  • Quer fazer tudo muito depressa, cometendo erros;
  • Não analisa o custo e o benefício das acções;
  • É facilmente influenciado por alguém que lhe vende sonhos;
  • As mensagens que lança para o mercado são confusas;
  • Não pensa no marketing como um processo de continuidade de negócio;
  • Esquece os clientes actuais;
  • Não tem política de fidelização de clientes;
  • Não está preparado para dar continuidade Às mensagens que passa;
  • Pensa que fazer marketing é muito complicado;
  • Pensa que fazer marketing é muito caro;
  • Só utiliza uma ou poucas ferramentas de marketing;
  • Investe todo o seu orçamento em uma ou duas companhas;
  • Não é claro nas mensagens que lança para o mercado;
  • É incapaz de mostrar a sua preposição única de venda;
  • Não utiliza a base de dados de clientes que possui;
  • Não criou base de dados de clientes;
  • Sonha, e Sonha mas não faz nada para tornar o sonho realidade;
  • Não tem marca nem identidade;
  • …, e muitos mais.
É demasiado evidente que é necessário ir à luta, mas esta luta deverá ser preparada da mesma forma que um General prepara uma batalha.
Por isso olhe para o que já fez com o marketing e vendas na sua empresa, faça uma análise dos resultados, depois olhe para as armas que tem (produtos e serviços e sua preposição única de venda), olhe para o território (mercado, clientes, gostos, hábitos, necessidades, …), e prepare as estratégias, treine a si próprio e a sua equipa e depois de um plano estruturado onde tenha uma projecção dos custos benefícios vá à luta, pois tem todas as condições de vencer a batalha.
Depois desta primeira vitória trabalhe novamente para as outras batalhas, pois no estado actual do Mundo só sobrevivem aqueles que têm a audácia de mudar!
Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!
Armando Fernandes
Business Coach / Consultor de Negócios
934515241

quinta-feira, dezembro 05, 2013

Como Recrutar e integrar um trabalhador - Uma metodologia com sucesso!

Tenho efectuado nos últimos 5 anos vários recrutamentos de vendedores, técnicos, secretárias e especialistas para os meus clientes.
Tenho uma metodologia própria para o processo de recrutamento e integração que passa por diversas fases.

Para o Recrutamento:

  1. Análise das necessidades de pessoal do meu cliente
  2. Alinhamento do envolvimento no processo de recrutamento
  3. Definição dos Perfis e responsabilidades
  4. Desenho do processo e sua envolvente
  5. Desenho da organização após o recrutamento
  6. Escolha e Criação das provas e testes
  7. Escrita e publicação de anúncio
  8. Recepção de Candidaturas;
  9. Aceitação das Candidaturas;
  10. Envio dos questionários de Pré-selecção
  11. Recepção dos Questionário de Pré-Selecção;
  12. Análise dos Currículos e questionário de Pré-selecção e escolha dos candidatos para fase seguinte;
  13. Convocatória dos candidatos
14. Entrevista colectiva com os Candidatos; Reunião com os Candidatos onde é efectuada a apresentação da empresa e dos desafios.
15. Estabelecimento da lista de candidatos finais;
16. Convocatória dos Candidatos para entrevista final
17. Entrevista final;
18. Escolha e assinatura de contrato legal e contrato de posição

Para admissão e integração:

  1. Recepção do colaborador
     1.1. Explicação das regras de funcionamento da empresa
     1.2. Missão e Visão
     1.3. Cultura e Regras
     1.4. Deontologia
     1.5. Protecção de dados
     1.6. Confidencialidade
 2. Padrões de Qualidade
 3. Normas do Sector
 4. Organograma
    4.1. Hierarquia
    4.2. Quem responde?
    4.3. Relações entre pessoas
 5. Produtos e Serviços
 6. Público Alvo
 7. Politicas de Pessoal
    7.1. Regulamentos disciplinares
     7.2. Horários
     7.3. Regime de faltas
     7.4. Férias e Feriados
     7.5. Atrasos
     7.6. Remuneração, regalias e prémios
     7.7. Regras de Higiene e Segurança no trabalho
     7.8. Vestuário
 8. Formação
 9. Segurança das instalações
 10. Equipamentos e instalações
 11. Entrega de materiais e equipamentos e responsabilização pelos mesmos
 12. Funções e plano de integração
     12.1. Descrição e debate sobre as funções e responsabilidades
     12.2. Plano de Delegação de Tarefas
     12.3. Responsabilidades Pessoais
     12.4. Responsabilidades partilhadas
 13. Integração e acompanhamento, com entrega estruturada de responsabilidades e delegação de actividades
 14. Acompanhamento e avaliação mensal, trimestral e semestral.

O facto é que o uso desta metodologia tem gerado sucessos enormes pois nos recrutamentos e integração com esta metodologia geraram empregos duradouros, níveis de produtividade elevados e satisfação dos meus clientes.

Armando Fernandes

Business Coach

terça-feira, outubro 15, 2013

De empresário reactivo a empreendedor pró-activo



Nas minhas actividades de Consultor e Business Coach, tenho trabalhado com muitos empresários e resolvi partilhar algumas ideias e aprendizagens que transmiti e outras que recebi. O facto é que retirámos destas actividades mais-valias, como pessoas, como profissionais, assim como melhorias, em alguns casos significativas no desenvolvimento dos negócios.
A primeira acção que tomo é de natureza paradigmática. Tento ajudá-los a perceber o que ser empreendedor, pois tenho verificado que a maioria dos empresários tem um negócio adiado, e tem um “auto-emprego” pois trabalham no negócio em vez de trabalharem para ele.
O primeiro trabalho tem a ver com a consistência do próprio negócio e de que forma iremos conjuntamente criar mais negócios.
Muitos destes empresários tem empresas há vários anos, criaram as empresas numa economia em crescimento, menos concorrencial que a actual e onde as acções de marketing e vendas eram reactivas.
Hoje o cenário económico é diferente, a economia está em recessão, há mais concorrência e há uma intensificação das políticas de marketing e vendas. A maioria dos empresários já percebeu que tem de ir à procura de clientes.
Há muitos empresários que já desistiram, mas outros estão disponíveis para ir à luta.
O facto de estarmos em recessão só significa que há retracção na actividade económica, porque os negócios continuam a existir. Há é muito mais selectividade e as decisões de compra são mais racionais, pois o dinheiro é mais escasso.
Por isso entendo que melhorar as competências empreendedoras do empresário é o principal passo para a sobrevivência de um negócio. Por isso entendo que o caminho é transformar um empresário reactivo ao mercado, num empresário pró-activo para o mercado.
Começo sempre com estas perguntas:
1-  Qual foi a última vez que fez uma pausa para pensar no seu negócio?
2-  O que é que você quer do seu negócio e da sua vida?
Solicito então de seguida que pense efectivamente sobre o seu negócio, sobre a sua motivação, sobre o que tem de fazer, que desafios vai ter de enfrentar.
Depois entrego uma folha de papel A3 e um marcador e solicito que escreva a data e o local.
Depois dou-lhe 30 minutos para escrever:
  1. Onde quer estar daqui a 12 meses?
  2. Daqui a 3 anos quer ser e ter ….
  3. E daqui a 5 anos …
Esta será a primeira sessão para a criação do novo paradigma.
O conteúdo da segunda sessão será objecto de novo post a colocar brevemente.
Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!

quarta-feira, julho 24, 2013

Gestão do Tempo - Como Poupar tempo ao telefone


Poupar tempo ao telefone!

Quando a conversa ao telefone tem tendência para se alongar mais do que é necessário e queremos terminar a chamada temos de agir de forma educada. Sugiro que se tente recapitular, um dos temas que foi objecto da chamada e obter um esclarecimento efectivo, e depois concluir a chamada.

Quando está a efectuar chamadas de negócios deve ter cuidado a falar sobre coisas triviais, porque perdemos tempo e fazemos o nosso interlocutor perder tempo. Em diversos casos pode mesmo gerar um confronto de ideias.
O objectivo de uma chamada profissional é diferente da uma chamada para um amigo ou colega.
Nota: Não é perda de tempo a conversa trivial quando é usada para criar uma relação.

Quando estiver a ouvir a música de espera ou anúncios, "desconcentre-se" do telefone e prepare-se para a chamada telefónica.
A perda do tempo que está à espera pode ser utilizada na preparação duma chamada telefónica devidamente profissional.

Armando Fernandes
Business Coach

terça-feira, março 05, 2013

Os empresários também precisam de treino para conduzir as suas equipas



Os empresários e as empresas  são como atletas e equipas, devem estar focalizados na metas que querem atingir.
Quanto melhor estiverem preparados e treinados mais facilmente lutam pelos títulos e pela subida de divisão nos campeonatos onde participam.
Em qualquer equipa as pessoas têm papéis diferentes e os seus  perfis devem estar ajustados  à medida das funções que lhes são atribuídas.
O papel do TREINADOR é o de alguém que:      
·              ajuda a seleccionar e desenvolve as pessoas antes de lhes atribuir funções;
·              olha para organização analisa o perfil de cada colaborador e sugere que tipo de funções lhe devem ser atribuídas;
·              depois de conhecer o perfil do colaborador e as necessidades da organização vai ajudando os diversos colaboradores a desenvolverem competências para novas funções ou novos desafios;
·              apoia a equipa e a faz trabalhar em função de paradigmas;
·              ajuda a criar as lideranças internas;
·              ajuda o proprietário ou gerente a tornar-se num CONDUTOR, que conduz a sua equipa como um MAESTRO. 
O MAESTRO por tem conhecimento da melodia, dos instrumentos e das vozes, sabe como combinar os saberes e habilidades dos seus músicos conduzindo-os à criação musical de acordo com as regras constantes nas partituras, criando uma cadência, uma comunhão coerente e harmoniosa em suma a música. 
O  trabalho do TREINADOR junto das lideranças é ajudá-las a ter um  comportamento de MAESTRO E CONDUTOR, isto é como alguém que conhece a equipa, que sabe os valores individuais, sabe fazer-se respeitar, conhece e define e controla as regras do jogo, sabe como utilizar o tempo e orienta a equipa para os resultados.

Armando Fernandes

 Business Coach

quarta-feira, fevereiro 13, 2013

Inquérito - A sua avaliação do seu negócio




Inquérito - A sua avaliação do seu negócio 

Através deste inquérito terei a oportunidade de conhecer melhor como interpreta o seu negócio, e assim ficar a conhecer as suas ansiedades e desafios.

 Responda a cada questão com os números de 1 a 7, Sendo 1 a classificação de que não se verifica e 7 há uma verificação absoluta, Os números intermédios correspondem ao grau de apreciação que faz.

 Escolha aquela que melhor se adapta à situação da sua empresa ou negócio. Depois de responder enviar-lhe-ei o resultado num período de 48 horas.


Para responder clique aqui

terça-feira, fevereiro 12, 2013

17,5 Ideias para fazer crescer um negócio

17,5 Ideias para fazer crescer um negócio

A experiência que tenho no coaching e consultoria de negócios levou-me à presente reflexão que tenho todo o gosto em partilhar!
1.     Encontre o seu nicho de mercado.
Uma empresa pequena com recursos limitados, nomeadamente pouco capital e reduzido número de colaboradores deverá tentar perceber naquilo que faz de melhor, especializar-se em produzir ou fornecer algo de muito bom e procurar arranjar os clientes que necessitam dos seus produtos e serviços.

2.     A especialização pode ser uma vantagem comparativa.
As pequenas empresas têm de pensar na melhor forma de competir com os gigantes. Elas têm algumas vantagens competitivas, pois conseguem ter maior flexibilidade para responder rápida e eficazmente aos pedidos que lhe são feitos, assim como fornecer serviços devidamente personalizados!
3.     Crie produtos e serviços diferentes.
As pequenas empresas podem personalizar os produtos e serviços que executam realçando esse facto pois podem apresentar soluções à medida das necessidades dos clientes. Por isso se a PME estudarem a concorrência e conhecerem efectivamente as necessidades dos seus clientes podem oferecer coisas diferentes e personalizadas que encantam os clientes.
4.     Impressione os clientes. Fidelize-os!
Não é normal ter uma segunda oportunidade por isso a PME deve impressionar desde o primeiro momento, porque normalmente não tem uma segunda oportunidade.
Quero com isto dizer que desde o atendimento personalizado (presencial ou ao telefone), deverá ser preciso, coerente, e criar empatia. Por isso deverá melhorar todas as suas competências na arte do atendimento e envolvimento com os clientes.

5.     Cuide da sua reputação
É de facto imperativo que a sua reputação seja boa, não só como pessoa, mas também da empresa, pois nas PME a empresa confunde-se com os seus proprietários. Por outro lado a qualidade dos produtos e serviços deve ser elevada para que cada cliente seja uma máquina de referenciação da sua empresa.
6.     Procure a melhoria constante.
A falta de cuidado com a qualidade pode levar ao afastamento de clientes, por isso a preocupação de servir bem, com qualidade no tempo útil (considero o tempo útil quando o clientes tem necessidade do produto ou serviço). Junte a esta preocupação a inovação pois assim poderá ir buscar mais clientes e surpreender os actuais. Por outro lado para os produtos e serviços inovados, há menor concorrência e por isso podemos conseguir obter mais-valias significativas.
7.     Escute seus clientes com atenção.
Ouvir os clientes é a melhor forma de perceber o que eles necessitam. Por outro lado é forma de criar a empatia necessária para melhorar as vendas. Os clientes gostam de se sentir importantes e ao serem ouvidos sentem que nos preocupamos com eles.
O facto de nos focalizarmos nos clientes ajuda-nos no processo de fidelização, e torna-os numa ferramenta de marketing para a nossa empresa pois recomendam-nos aos seus amigos e parceiros
8.     Planeie e monitorize a execução do plano
Diz  Brain Tracy no livro ”que em “cada minuto gasto com planeamento se poupa dez minutos de execução”.
Ora um bom planeamento ajuda a aumentar a eficácia do que é realizado, e permite antecipar os êxitos, controlar os riscos.
Planear é preparar a viagem, monitorizar é acompanhá-la com o mapa (hoje com o GPS), verificando a todo o momento se estamos a aproximarmo-nos do objectivo.

9.     Inove.
Inove a sua loja, inove no atendimento, inove nos produtos e serviços. A inovação é o trampolim para a melhoria continua, e pode ser fundamental para melhorar a eficácia da sua produção assim como para a sua reputação.

10. Trabalhe de forma inteligente, saiba gerir o seu tempo
Como um empresário, você precisa possuir ego – confiança, mais um senso interminável de urgência desenvolver suas ideias. Por isso uma boa administração do tempo é fundamental para ter sucesso.

11. Saiba efectivamente qual o seu ponto de equilíbrio e diminua os seus custos fixos
É fundamental perceber quais são os seus custos fixo, arranjar forma de ajustar às necessidades de produção e venda de forma a conseguir melhorar a sua rentabilidade.

12. Controle financeiramente a empresa
Controle as necessidades de tesouraria e programe os seus pagamentos e seja mais exigente no que respeita aos recebimentos.

13.  Faça uma boa gestão do tempo  
Agende, reagende e planeie o seu dia de trabalho. Não consegue realizar tudo o que planeou. É verdade 99% dos empresários não o conseguem fazer. Mas aqueles que planeiam e controlam a execução do que planearam tem muito mais sucesso.

14. Recrute bem, integre e motive os colaboradores
É fundamental ir buscar os colaboradores que necessitamos, para fazerem aquilo que queremos que façam, no momento em que é necessário. Criar uma cultura de envolvimento dos colaboradores, nos resultados e desígnios da empresa.

15. Estabeleça uma política de parcerias
Não está sozinho no mundo por isso procure outros empresários como você e estabeleça parcerias, onde possam partilhar serviços e produtos, assim como fornecer serviços e produtos complementares.

16. Faça Network    
Uma “Network” é uma rede de contactos pessoais e profissionais organizada, e estruturada para criar ligações de pessoas, com a finalidade de promover o intercâmbio de informações, formação e ajuda ao desenvolvimento de negócios.
Uma rede de contactos é uma das formas mais eficientes de relacionamento profissional, pois permite conhecer pessoas, cimentar relações e criar mecanismos de confiança favoráveis ao desenvolvimento de negócios e promoção do mercado de trabalho.

17. Obtenha Lucros
Como dizia Samual Gompers, em 1908, “o pior crime para os trabalhadores é o empresário falhar na obtenção de lucro”.

17,5 A ideia 17,5 é a aplicação prática de todas as anteriores

terça-feira, fevereiro 05, 2013

A influência nos negócios - Constrói-se (Pequenas e Médias Empresas)


A influência nos negócios - Constrói-se (Pequenas e Médias Empresas)

       Os resultados de um negócio não estão só dependentes da qualidade dos produtos ou serviços mas também de outros factores, nomeadamente nas habilidades de persuasão da parte das pessoas que estão em contacto com os clientes.
        Considero que o factor mais importante tem a ver com a ética nos negócios, por isso não irei falar dos factores que assentam na falta de ética, como a corrupção, o factor C (cunha), etc.
Mas vou falar nas habilidades persuasivas que deverão ter o empreendedor, os gestores e todos os colaboradores para ajudar o cliente a comprar.
         Deverão:
·    perceber o tipo de pessoa que tem como interlocutor e adaptar o seus comportamentos para criar melhor relação;
·    ter confiança no trabalho e nos produtos ou serviços que vendem;
· ter conhecimentos e informações especificas sobre os produtos e serviços;
·     estar determinados e confiantes para comunicar com outras pessoas;
·       saber gerir o tempo;
·   perceber quais os objectivos e necessidades dos clientes para os ajudarem a comprar;
·      investir em relações pessoais a médio e longo prazo;
·  cultivar as relações com pessoas que se cruzam com eles em instituições, trabalhos anteriores, redes sociais, etc.;
·     dar importância a toda a cadeia hierárquica do cliente, e identificar dos decisores chave e os influenciadores;
·        estabelecer relações com fontes de poder;
·        criar reputação e notoriedades excelentes;
·        desenvolver capacidades de relacionamento e network;
·        saber apresentar as expectativas sobre os resultados;
·  ser coerentes e consistentes nas informações que dão e nos compromissos que assumem;
·        prepararem-se para cada processo de comunicação ou venda;
·        actualizar as suas competências;
·        tornar-se um verdadeiro profissional.

As grandes empresas investem uma parte significativa dos seus orçamentos de marketing e vendas na formação dos seus colaboradores.
As pequenas empresas, não têm a mesma capacidade financeira, mas têm as mesmas funções internas que as grandes.
Nas pequenas e médias empresas há flexibilidade na execução de tarefas e consequentemente uma maior diversidade de actividades realizados por cada trabalhador. Há uma menor especialização. Esta situação deverá ser transformada de desvantagem em VANTAGEM, pois há uma maior proximidade entre o empreendedor, a gestão e os colaboradores que deve ser aproveitada para uma interacção mais eficiente e eficaz com os clientes.
Por isso melhorar as competências de toda a equipa é a melhor forma de a preparar para exercer a sua influência, conforme os itens escritos neste artigo.

Armando Fernandes
Business Coach

sexta-feira, fevereiro 01, 2013

"O desafio do Empreendedorismo" - Notícia no Jornal Badaladas


Moderador - 
Jaime Montez da Silva -Jornalista Mais Oeste Rádio

Convidados:
Dr. Casimiro Ramos - Diretor do ISPO
        A Educação e o Empreendedorismo
Dr. Raquel Luz - Gabinete de Apoio às Empresas da CMTV
        As Autarquias e o Empreendedorismo
Armando Fernandes - Business Coach
        Empreendedorismo e Resiliência
Dr. Simão Jorge - ECU 92
       Apoios Financeiros ao Empreendedorismo
José Gonçalves - Chief Operation Officer da Vistapura
       Empreendedorismo na “Primeira Pessoa”
















No Instituto Superior Politécnico do Oeste
Empreendedorismo foi tema de debate


Reportagem do Jornalista Joaquim Ribeiro – Jornal Badaladas

        O  auditório do ISPO (Instituto Superior Poli­técnico do Oeste), em Torres Vedras, foi palco do debate "O desafio do empreendedorismo", que teve lugar no dia 25 de janeiro, numa or­ganização do consultor de negócios Armando Fernandes. O evento foi moderado pelo jorna­lista Jaime Montez da Silva, da Mais Oeste Rádio, que transmitiu o encontro em direto.

       Casimiro Ramos, diretor do ISPO, foi opiri­meiro a intervir para dizer que empreendedor é aquele que cria empresas mas também aquele que é trabalhador por conta de outrém e tem ideias inovadoras para ajudar a empresa a crescer.

       Focado essencialmente no mundo acadé­mico, Casimiro Ramos afirmou que a universidade fornece ferramentas aos seus alunos para que possam adquirir formação, inclusivamente em empresas. "Temos de mudar mentalidades e perceber que temos de fazer coisas em par­ceria. Os bancos e os fundos públicos são ape­nas uma aluda, precisamos de ter parceiros para investir no nosso negócio", disse.

      A opinião geral dos convidados foi que, de facto, o que se pretende é criar uma empresa rentável e para isso é necessário ter urna ideia inovadora e com viabilidade. A melhor estraté­ gia não é apenas pedir um empréstimo bancá­rio ou um subsídio público, que hoje estão ca­da vez mais difíceis de conseguir. A solução mais desejável passa por convencer parceiros com dinheiro para investir em bons projetos. 
     Simão.Jorge, consultor da ECU92, que aju­da pequenas e médias empresas, referiu que o bom projeto é aquele que é viável, avaliado através de um bom plano de negócio. Desde que as condições estejam reunidas para o sucesso, as fontes de financiamento são várias e passam pelo empréstimo de familiares, pelo pedido de adiantamento de todo o subsídio de desemprego ou candidaturas a programas co­munitários, passando ainda por investidores privados ou fundos públicos dirigidos a deter­minados setores. As opções são muitas, mas tudo começa por uma boa ideia com fortes pro­babilidades de rentabilidade. 
      A Câmara Municipal de Torres Vedras pres­ ta um serviço semelhante, através do Gabinete de Apoio às Empresas, criado em 2007, con­forme explicou Raquel Luz. Dois anos depois abriu o Portal de Negócios da autarquia, com cerca de 2.500 empresas registadas. Existe ain­da a rede Oeste Empreendedor, que liga os municípios da região, para além do concurso de ideias e outras iniciativas, como ações de formação. 
      Armando Fernandes, cujo trabalho é precisamente ajudar as pessoas a desenvolver o seu negócio, referiu-se à resiliência necessária aos empreendedores e sublinhou que um negócio passa essencialmente por estabelecer objetivos e metas. A gestão assenta na análise dos resul­tados do passado para planificar o futuro, disse o consultor, que considera que um empresário tem de "vestir três fatos: empreendedor, gestor e técnico". 
        O último convidado a intervir foi José Gon­çalves, da empresa Vistapura, localizada no Parque Tencológico de Óbidos e fundada em 2010, que falou da sua experiência pessoal. Declarou que, no contexto económico atual, é bastante complicado criar uma empresa e exi­ge muito trabalho, mas se for desenvolvido um bom projeto ficam criadas as condições para o êxito. No seu caso, assumiu que desde a ideia até ao sucesso da empresa vai um longo cami­nho, mas é importante não desistir.


Fotos de Inês Honorato -  Rádio Mais Oeste







 Casimiro Ramos
Raquel Luz

Jaime Montez
Simão Jorge
Armando Fernandes
José Gonçalves




segunda-feira, janeiro 21, 2013

Planear é poupar tempo no futuro!

           
              Escrevia Brain Tracy, no seu livro “As 100 leis inquebráveis do sucesso”, que em “cada minuto gasto com planeamento se poupa dez minutos de execução”.

             Confirmo que é verdade por experiência própria, e por isso tenho passado esta mensagem quando trabalho com os meus clientes em serviços de Coaching, e nas formações em Liderança, Gestão do Tempo, Planeamento e Vendas.

            O facto é que planear é preparar de forma estruturada aquilo que vamos executar. Por isso quando falo de planeamento tento em primeiro lugar pensar nos resultados que quero obter, depois analiso os meios e recursos disponíveis, calculo o tempo necessário e de seguida defino a data e hora que quero que o trabalho ou tarefa seja realizada.

          É evidente que a situação não é assim tão fácil, pois na maioria das vezes temos de trabalhar com outras pessoas e por vezes não temos à nossa disposição imediata dos meios.

         Por isso quando os trabalhos, as tarefas e as actividades têm maior complexidade e que o planeamento tem um papel mais importante.
   
    Como todos sabemos uma acção complexa é constituída por muitas acções simples, que por si também deverão ser objecto de planeamento. Depois devemos calendarizar, porque assim será mais fácil termos a visão de quando podem estar concluídas. Podendo assim assumir compromissos com os parceiros e clientes. Melhorando a nossa credibilidade!
     
      Entendo que o planeamento individual é a melhor forma de nos prepararmos para termos mais produtividade e sermos melhores profissionais, cumulativamente podemos obter ganhos na nossa vida pessoal – menos stress, maior realização e mais tempo disponível para vivermos.
   
       Pegando na frase do Brain Tracy, sugiro que façamos as contas que ele indica:
  • Se eu dedicar 10 a 12 minutos do dia anterior a planear as actividades para o dia seguinte, e em cada minuto de planeamento poupo 10 minutos, quer dizer que poupo cerca de 100 a 120 minutos no dia seguinte.
  • Se o meu dia de trabalho é de 8 horas, consigo poupar cerca de duas horas de num dia de trabalho. Terei mais tempo disponível fazer outras tarefas para obter melhores resultados.
  • Contabilizando – os resultados de um bom planeamento permitem a poupança de 1 dia por semana e 48 dias por ano (considerando que o tento de trabalho anual é de 48 semanas)!

Armando Fernandes
Business Coach

sexta-feira, janeiro 18, 2013

Convite - Debate "O desafio do Empreendedorismo" 25 de janeiro das 19h às 21h no ISPO em Torres Vedras

Debate "O desafio do Empreendedorismo" 25 de janeiro das 19h às 21h no Auditório do ISPO - Instituto Superior Politécnico do Oeste em Torres Vedras

Praceta Prof. José Carvalho Mesquita,nº 5-2º - Urb., da Conquinha
(Edificio onde está o Pingo Doce)
2560-299 Torres Vedras

Convido todos as pessoas que têm projectos empresárias ou querem criar um novo projecto a estarem presentes e a colocarem as questões aos convidados.

Poderão ouvi-lo em em direto na Mais Oeste Rádio 94,2 FM

Moderador - Jaime Montez da Silva -Jornalista Mais Oeste Rádio


Convidados:

Dr. Casimiro Ramos - Diretor do ISPO
        A Educação e o Empreendedorismo
Dr. Raquel Luz - Gabinete de Apoio às Empresas da CMTV
        As Autarquias e o Empreendedorismo
Armando Fernandes - Business Coach
        Empreendedorismo e Resiliência
Dr. Simão Jorge - ECU 92
       Apoios Financeiros ao Empreendedorismo
José Gonçalves - Chief Operation Officer da Vistapura
       Empreendedorismo na “Primeira Pessoa”


terça-feira, novembro 20, 2012

Como preparar um plano de marketing

Como preparar um plano de marketing



Escrevi anteriormente “que é necessário ir à luta, mas esta luta deverá ser preparada da mesma forma que um General prepara uma batalha.
Por isso olhe para o que já fez com o marketing e vendas na sua empresa, faça uma análise dos resultados, depois olhe para as armas que tem (produtos e serviços e sua preposição única de venda), olhe para o território (mercado, clientes, gostos, hábitos, necessidades, …), e prepare as estratégias, treine a si próprio e a sua equipa e depois de um plano estruturado onde tenha uma projecção dos custos benefícios vá à luta, pois tem todas as condições de vencer a batalha”.
Por isso afirmo que se não planear. Falha o planeamento!
Ora um Plano de marketing é um guião para por em acção o marketing duma empresa. É a passagem a escrito dos pensamentos e acções que devem ser concretizadas para que a empresa possa crescer e obter mais clientes, maior intervenção no mercado, em suma, mais rendimento.
Como já ouvi alguém dizer é o desenho da rota da empresa para o sucesso!
A sua importância é tão grande e implica uma mudança significativa na forma de pensar e de agir, porque a maioria dos empresários trabalham como soldados, dando tiros a torto e direito em vez de trabalharem como um General.
Quando transmito esta mensagem em sessões de coaching e em formação, a maioria dos empresários dizem-me que têm um plano na sua cabeça, e que ainda não teve tempo para o passar ao papel.
Alguns meses depois volto a perguntar-lhes se já escreveram alguma coisa e constato que ainda não preencheram uma linha do plano.
E por isso quando decidem realizar acções de marketing e vendas, continuam a ter a atitude de soldado sem rumo.
Por isso normalmente lanço um desafio a estes empresários para uma formação prática sobre Planeamento onde apresento e ajudo os empresários a construir um plano de marketing executivo em 8 passos.
São estes os oito passos para um plano de marketing executivo
  • Passo 1 – Conhecimentos sobre a sua concorrência?
  • Passo 2 – Quem é o seu cliente?
  • Passo 3 – Como está o seu negócio posicionado?
  • Passo 4 – Qual a mensagem que quer transmitir com o seu marketing?
  • Passo 5 – Quais os seus objectivos no marketing e vendas?
  • Passo 6 – Quais as ferramentas de marketing que vai usar?
  • Passo 7 – Qual o seu orçamento de marketing?
  • Passo 8 – Finalmente – Planeamento da estratégia.
No final da formação terá desenhado o seu plano de marketing!
Se não planear. Falha o planeamento!
Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!
Armando Fernandes

segunda-feira, outubro 01, 2012

Marcação de Reuniões - Gerir o Tempo como um empreendedor...


Reuniões

Quando marcar uma reunião não marque para as horas certas.

É melhor marcar para as 9h38m do que para as 9h30m. Por arredondamento a reunião começa às 10h40m em vez de às 10h.

A reunião deve ser iniciada à hora. Isto é Às 9h38m.

Uma das maiores despesas e desperdício de tempo tem a ver com o tempo que estamos à espera de terceiros para uma reunião.

A melhor hora para realizar reuniões é de manhã cedo. As pessoas estão frescas, podem ser mais produtivas e quando acabam a reunião tem o resto do dia para cumprir as directrizes.

Quem chega atrasado deverá ser simplesmente ignorado, e não devemos recapitular os temas já abordados pois estamos a recompensar um atrasado e a faltar ao respeito a quem cumpre horários.

Armando Fernandes
Business Coach

sábado, setembro 29, 2012

Pense e escreva - Gerir o Tempo como um empreendedor



Pense e escreva.

Ao escrever o que pensa minimiza a confusão e tensão.
Escreva as suas metas, faça listas das tarefas e problemas.
Será mais fácil classificar e ordenar as actividades, e assim efectuar uma melhor gestão do Tempo.
A situação fica mais clara, porque quando não escrevemos e confiamos na nossa memória corremos 2 riscos:
1º Dificuldade em avaliar a tarefa;
2º Esquecimento.

Classifique o que tem de fazer, crie diversas categorias, por exemplo:
Prioridade A - Prioridade crítica para o sucesso;
Prioridade B - Prioridade Importante mas não critica;
Prioridade C - Prioridade agradável de fazer se sobrar tempo.
Comece com as prioridades A, depois de concluídas dedique-se às B e posteriormente às C

Armando Fernandes
Business Coach

segunda-feira, setembro 17, 2012

Ordenar tarefas - Gerir o Tempo como um empreendedor


Ordenar

No trabalho transmitimos ordens para a execução de tarefas.
Na sua maioria são verbais.
Quando as transmitir deverá ter o cuidado de se aperceber se o seu interlucotor a compreendeu.
Por isso transmita a ordem com clareza e certifique-se que é bem compreendida.
Se este processo foi bem feito haverá de certeza um bom aproveitamento do tempo para os dois.
Se for uma tarefa para ser repetida, então a ordem deverá ser apresentada por escrito.

Armando Fernandes
Business Coach

domingo, setembro 02, 2012

O que os clientes gostam - 3


             Continuando as notas de leitura ao livro de Harry Beckwith “What clients love – a field guide to growing your business”
            O autor fala-nos de blocos de construção de relação, baseados em Comunicações Claras.
            Diz-nos que estamos na era da informação e com uma sobrecarga de opções.
            Nos anos setenta tínhamos poucas opções de escolha. Hoje em dia, simplesmente com um telefone e suas funções infinitas como pesquisa, chamadas em espera, reencaminhamento de chamadas, identificador de chamadas, correio eletrónico, etc. e porque a mente das pessoas está cheia de informações e opções a mensagem que temos de transmitir tem de ser clara simples e visual.
           Informação rápida:
  • Que imagem usa para transmitir a sua mensagem?
  • Consegue criar a expectativa de que é confiável e qualificado?
  • A publicidade que produz distingue-o dos outros?
  • Os seus materiais são feitos com a melhor qualidade?
  • Consegue dominar a arte de criar uma grande primeira impressão?
  • Não crie estereótipos negativo?
  • Simplifique tudo. Crie mensagens simples e claras. Coloque as pessoas confortáveis com clareza e simplicidade
  • Faça chamadas a frio (cold calls).
  • Coloque os jornais a rádio ou na TV a falar de si.
  • Faça publicidade.
  • Um artigo pode levar a um longo caminho. Editores dos jornais locais estão sempre à procura de material para preencher o espaço.
  • Seja um escritor profissional, numa revista, ou num blog digo eu! É um ´serio investimento no seu público e de relações públicas!
  • Obtenha depoimentos, mas cuidado com eles. Só funcionam se a pessoa tem testemunho credível e autoridade.
  • Evite o uso de palavras como de classe mundial, certificada ISO, qualidade superior. Em vez disso, substituí-as com provas.
  •  Evite superlativos. Evite clichés, utilize o discurso direto.
  • Seja específico. A chave é ser breve. As pessoas querem a sua informação rápida e direta.
  • Deve descrever o que o faz diferente e excelente, em 25 palavras ou menos.
  • Prepare uma mensagem que todos percebam, edite-a e reescreva-a até o conseguir
  • Verifique se o seu modelo de campanha é o da vodka Absolut. Simples, visual, implícita, diferente, e obsessivo. “Absolut brilliance”.

Armando Fernandes
Business Coach

“O que os clientes gostam” – 2


“O que os clientes gostam” – 2
Continuando a leitura do o livro do Harry Beckwith “What clients love – a field guide to growing your business” existem mais algumas reflexões do autor que gostaria de compartilhar.
 Neste livro Harry Beckwith manda-nos esquecer a  "declaração de missão / visão", que está afixada na parede do escritório, à qual ninguém presta verdadeiramente atenção. Pois é uma simples declaração de propósitos.
Sugere que se renomeie missão e que a apresentemos como uma “paixão”, ou  “ nosso motivo de trabalharmos todos os dias”. Indica também que não deverá ser só sobre ganhar dinheiro! Deverá também apresentar uma indicação poderosa e ambiciosa para atrair clientes e inspirar funcionários e que por si própria coloque a empresa a produzir resultados.
Sugere também que se comunique melhor a visão e que seja transmitida uma ideia forte e firme, como JFK o fez quando afirmou “A América vai colocar o homem na Lua”.
Se toda gente se sentir confortável com esta ideia de visão, o êxito não está garantido. A ideia tem que criar algum desconforto para obrigar pessoas a reagirem.
Constata o autor que as pessoas são mais honestas quando falam ao telefone, porque nós não estamos a vê-la. Compara a situação como se a pessoa estivesse num confessionário. Por isso sugere que falemos com os clientes ao telefone pois conseguimos obter uma visão melhor sobre os nossos serviços.
Sugere também que façamos leituras de clássicos e das suas obras pois elas dão-nos indicações muito fortes sobre a natureza humana e assim conseguimos entender melhor os nossos negócios.
Explica também que a Internet para a maioria dos negócios é simplesmente uma ajuda, não é a resposta. Dizendo que se a empresa não foi concebida para realizar negócios na Internet não deve esperar daí grandes resultados directos. Completa dizendo que para nove em cada dez empresas, a Internet é um cliente!
A comunicação electrónica nunca  irá substituir o contacto directo, e o que interessa são as pessoas! 
A Internet leva-nos a negligenciar os relacionamentos, e os negócios fazem-se de relações!
Nos próximos dias colocarei neste blog mais algumas notas de leitura deste livro! 
Armando Fernandes
Business Coach