No ultimo seminário
que realizei sobre “prospecção e funil de vendas” perguntei aos formandos qual
o conceito que eles tinham de Clientes.
Depois de algum debate,
concluímos que clientes são:
•
as
pessoas mais importantes de qualquer empresa.
•
as
pessoas que não dependem de nós, mas nós dependemos deles.
•
as
pessoas que nos trazem as suas necessidades para que possamos satisfazê-las.
•
Têm
quse sempre razão???
•
a
razão de ser das empresas, afinal é
através deles que se tornam possíveis o pagamento dos salários.
De seguida coloquei em debate o conceitos de venda.
Concluímos que venda era a cedência de um
produto ou serviço a um preço convencionado e
que hoje a venda é um processo. Isto é um conjunto sequencial e peculiar de
acções com o objectivo de atingir uma meta a troca de um bem ou serviço por
dinheiro.
Os primeiros registos da actividade de
vendas datam de 4.000 anos A. C., nessa época os Sumérios passaram a entrar em
contacto com outros povos para oferecer as coisas que produziam a mais e assim
promover o desenvolvimento que permitiu o processo de trocas então iniciado.
O facto é que vender
foi sempre a “arte” de ajudar o outro a comprar.
Inicialmente para
suprimento de necessidades.
Hoje as vendas também
estão também associadas às cadeias de valor e à virtualização de necessidades
próprias de sociedades muito complexas e globais.
Para o aperfeiçoamento do processo de venda são
usadas uma multidisciplinariedade de técnicas e análises científicas que tornam
os vendedores na profissão com mais pessoas em todo o mundo.
Pela necessidade desse aperfeiçoamento, os
vendedores são as pessoas que em todo o mundo tem mais horas de formação!
Pois vender hoje é um processo, altamente profissional, rigoroso, estruturado, e apoiado por um colectivo dotado de conhecimentos multidisciplinares e científicos, que os usam para ajudar outros a comprar!
Armando
Fernandes
Business
Coach
O meu amigo Catalão Ramón Ocampo, fez o seguinte comentário muito interessante no facebook
ResponderEliminarInteresante reflexión. Los vendedores no han de perder el norte, vender ha de estar ligado a la satisfacción de las necesidades de quien necesita comprar, no a la creación de esas necesidades. De esta, y sólo de esta, manera el vendedor se convierte en un agente útil dentro de nuestro tejido social.